Jader exige remuneração para geração de energia
Jader questionou o fato do complexo de Belo Monte ter energia exportada sem ganho tributário (Foto: Marcelo Lelis)
Numa ampla
ofensiva junto ao governo federal, tendo como alvos diretos três
Ministérios e mais a Presidência da República, o senador Jader Barbalho
fez ontem mais um vigoroso movimento em defesa da economia do Pará e da
possível inserção de empresas paraenses, isoladamente ou em consórcios,
no florescente mercado do setor elétrico, envolvendo a geração,
transmissão e distribuição de energia.
O pleito foi formalizado por meio
de ofício dirigido ao Ministério de Minas e Energia – e do qual foram
encaminhadas cópias à presidente Dilma Rousseff, ao ministro da Fazenda,
Joaquim Levy, e ao ministro do Planejamento, Nelson Barbosa. Na
correspondência ao titular do MME, Eduardo Braga, o senador manifestou
viva irresignação com o fato de o Pará ser um grande exportador de
energia sem receber, por isso, qualquer tipo de remuneração.
Depois de historiar o processo de
reestruturação do sistema elétrico nacional, posto em prática pelo
governo Fernando Henrique a partir de 1996, tendo como postulado básico a
redução da presença do Estado e o estímulo à livre concorrência no
setor, objetivando a atração de investimentos privados, Jader Barbalho
chamou a atenção para os impactos de tais mudanças sobre a realidade do
Pará. Impactos que são, conforme frisou, tanto de natureza econômica
como social e ambiental.
O senador peemedebista destacou
que em menos de cinco anos, quando já estiver operando à plena carga o
complexo hidrelétrico de Belo Monte, o Pará ascenderá à posição de
segundo maior Estado brasileiro gerador e o maior exportador líquido de
energia elétrica do país. Detentor de um potencial formidável nessa área
– acrescentou –, o Estado ocupará o topo do ranking nacional em apenas
uma década, quando se prevê que já estará também construído o complexo
de São Luiz, no rio Tapajós.
Como exportador líquido de
energia, que já é hoje, e muito mais será no futuro, conforme frisou, o
Pará não recebe em contrapartida qualquer receita tributária. Assim
sendo, ele é penalizado duas vezes, segundo Jader Barbalho. A primeira,
por receber e absorver diretamente os impactos sociais e ambientais
decorrentes de todo e qualquer empreendimento, em especial no setor
elétrico. E a segunda, por contribuir, sem qualquer contrapartida, para a
geração de impostos nos Estados consumidores de energia e para o
desenvolvimento da economia brasileira.
Destacou o senador Jader Barbalho,
a propósito, que o Pará exporta atualmente cerca de três quintos da
energia gerada em Tucuruí, sem receber um centavo sequer de imposto pela
energia que vai alimentar as linhas de distribuição do sistema
interligado nacional. A mesma coisa, em escala ampliada, vai acontecer
quando entrar em operação o complexo de Belo Monte, cuja energia será
cem por cento exportada, “igualmente sem qualquer ganho tributário e com
remuneração zero”.
Para o líder maior do PMDB no
Pará, “esta é uma situação injusta, perversa”, que só serve para
aprofundar as desigualdades entre os Estados e as regiões brasileiras no
tocante à distribuição da riqueza, às condições de vida da população e
aos índices de desenvolvimento humano. Ele apelou ao ministro Eduardo
Braga, diante do exposto, no sentido de abraçar também essa bandeira,
que não é só do Pará. “A correção de injustiças fiscais, o combate às
mazelas sociais e a busca de harmonia nas relações econômicas devem se
constituir em compromisso inarredável da União Federal e de todas as
instâncias de governo”, enfatizou.
DOL
Servidora pública é morta após sequestro
A perseguição terminou
no bairro da Terra Firme, quando o carro da vítima colidiu com um poste.
(Foto: Wagner Almeida/Diário do Pará)
Uma mulher foi morta a
tiros após supostamente ser sequestrada por assaltantes no final da
noite dessa quarta-feira (29) em Belém. De acordo com a perícia, a
vítima foi atingida por dois disparos efetuados de fora para dentro do
carro.
A vítima foi identificada como Dayse do Socorro Almeida e Cunha, 46 anos, servidora
pública da Receita Federal. Ela foi abordada por quatro assaltantes no
bairro da Pedreira, mas a ação foi interceptada por policiais militares,
que iniciaram perseguição ao veículo. Segundo informações da Polícia
Militar, houve troca de tiros entre os agentes e os acusados.
Dayse era funcionária da Receita Federal e trabalhava na alfândega do Aeroporto de Belém. Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal
A perseguição terminou na passagem Nossa
Senhora das Graças próximo à rua Lauro Sodré, bairro da Terra Firme,
quando o carro da vítima colidiu com um poste. A servidora pública foi
encontrada morta dentro do veículo.
De acordo com informações da perícia, a
vítima foi baleada duas vezes e os tiros partiram do lado de fora do
carro. Um dos acusados do sequestro foi detido pela Polícia Militar. Os
outros três supostos envolvidos na ação conseguiram fugir. O caso é
investigado pela Divisão de Homicídios da Polícia Civil.
Um dos suspeitos de participação no sequestro foi detido por policiais militares. Foto: Wagner Almeida/Diário do Pará
(DOL)
Apostas na Mega-Sena ficarão mais caras
(Foto: Reprodução)
O governo federal
reajustou ontem os preços das loterias da Caixa Econômica Federal e, a
partir de 24 de maio, a aposta unitária, de seis números, da Mega-Sena
passará de R$ 2,50 para R$ 3,50. Em consequência, os preços das apostas
combinadas, de sete a 15 números vão subir e custarão de R$ 24,50 a R$
17.517,50. A portaria da Secretaria de Acompanhamento Econômico do
Ministério da Fazenda com os valores reajustados foi publicada no Diário
Oficial da União.
A partir de 23 de maio, o preço da
aposta de 15 números da Lotofácil também será reajustado e passará a R$
2. Para apostas combinadas de 16 a 18 números serão cobrados de R$ 32 a
R$ 1.632. Os valores das premiações fixas da Lotafácil também mudarão.
As apostas vencedoras com 11, 12 e 13 números passarão a ser,
respectivamente, R$ 4, R$ 8 e R$ 20. Os preços das apostas da Quina e da
Dupla-Sena também subirão. As apostas de cinco, seis e sete números
passam a ser, respectivamente, de R$ 1,5, R$ 7,5 e R$ 20. A Dupla-Sena
terá reajustada para R$ 2.
(Diário do Pará)
Pará entre os piores em saneamento
Belém é a 7ª pior na pesquisa em coleta de esgoto, pois apenas 7,1% da população têm acesso ao sistema (Foto: Alex Ribeiro)
Ananindeua, Santarém e
Belém estão entre as 10 cidades brasileiras com os piores índices de
saneamento básico do país, em um ranking de 100 maiores municípios. Os
dados fazem parte da nova pesquisa apresentada pelo Instituto Trata
Brasil, que avaliou a Região Norte como líder no ranking dos piores em
saneamento. Os dados referem-se à avaliação feita no final de 2013, após
um ano de gestão dos novos prefeitos dos municípios paraenses listados
como piores.
Chamou a atenção no estudo, que utiliza
informações fornecidas pelas operadoras de saneamento presentes em cada
um dos municípios brasileiros, o fato de a Companhia de Saneamento do
Pará (Cosanpa) não ter feito nenhuma ligação de esgoto na cidade de
Ananindeua desde 2008. Segundo os especialistas do Instituto, durante o
ano de 2013, os governos tucanos de Ananindeua e Santarém não executaram
nenhum serviço e por isso, receberam conceito zero.
Os responsáveis pelo Trata Brasil
fizeram uma observação que mostra claramente como o governo do PSDB vem
tratando a população de Ananindeua: “Aqui, o município de Ananindeua
merece destaque, pois o SNIS (Sistema Nacional de Informações sobre
Saneamento) não apresenta dados de ligações de esgoto para esses
municípios desde 2008. De fato, o próprio SNIS chama atenção para o fato
da COSANPA, operadora local, não prover serviços de esgotamento
sanitário para esse município”.
Com relação ao indicador que mostra que
novas ligações foram feitas em 2013, com relação ao ano de 2012, o
Instituto Trata Brasil demonstrou que um terço dos 100 maiores
municípios (33) fizeram mais do que 80% das ligações de água faltantes
para a universalização. Por outro lado, entre os piores municípios, 11
não obtiveram nenhuma melhora em seu número de ligações, e receberam
conceito zero, que é o caso de Belém, Ananindeua e Santarém, além de
Várzea Grande, São Gonçalo, São Luís, Rio Branco, Cariacica, Serra, Vila
Velha e Vitória. Neste índice, o Rio de Janeiro fez o maior número de
novas ligações de esgoto (29.534 ligações), seguido de Salvador (25.971
ligações).
DOL
Veja 8 hábitos que engordam e atrapalham a dieta
Você se esforça para perder
peso e quando percebe já engordou de novo? Isso pode ser resultado de
hábitos simples do dia a dia que prejudicam sua dieta!
Confira 8 hábitos que engordam:
1 - Beber pouca água: ingerir muito líquido é essencial pra o bom funcionamento do organismo e da digestão
2
- Alimentos errados: excesso de produtos diet e light na dieta e
consumir alimentos como azeitonas, queijo branco e granola em excesso
podem provocar um aumento do peso.
3 - Ter o “dia do lixo” antes de chegar ao peso ideal: espere chegar ao peso ideal antes de incluir um Day Off na dieta
4
- Falta de exercícios físicos: apenas uma boa dieta não basta para
queimar os quilinhos extras. É preciso aliar a alimentação saudável com
exercícios físicos
5 - Pular refeições: o ideal é comer de três
em três horas. Assim, você evita comer demais nas refeições. Faça de
cinco a seis refeições por dia com intervalos regulares.
6 -
Dormir pouco: o ideal é dormir de 7 a 8 horas por noite para não
prejudicar o funcionamento do organismo e a queima de energia
7 -
Excluir o carboidrato da dieta: ao contrário do que muita gente pensa, o
carboidrato não deve ser excluído da dieta. A falta dele pode gerar
cansaço, indisposição e dificuldade de dormir, além de queimar a reserva
de energia.
8 - Comer muito rápido: "Mastigar pouco e consumir
os alimentos de forma rápida pode prejudicar a digestão. Além disso, os
nutrientes do alimento que são importantes para a saúde não absorvidos
pelo organismo", explica André Veinert, nutrólogo.
(DOL com informações do Uol)
DEPOIS TEM MAIS!!!
ABRAÇOS DO LEÃO!!!