É COM ESSA BELA LUA NO CÉU QUE A ASSESSORIA DE IMPRENSA MOSTRA A PRAÇA DO SANTUÁRIO DE SANTO ANTONIO MARIA ZACARIA, QUE TEVE A SUA ILUMINAÇÃO TOTALMENTE RECUPERADA. GRAÇAS AOS ESFORÇOS E AOS TRABALHOS DA PREFEITA DIANA E DO DEPUTADO ESTADUAL RAIMUNDO BELO. O PE. BENEDITO NOSSO PÁROCO FEZ UMA SOLICITAÇÃO E DE IMEDIATO O PODER PÚBLICO ATENDEU. UM TRABALHO MAIS QUE IMPORTANTE PARA O REFERIDO LOCAL. MAIS UMA GRANDE AÇÃO DO PODER PÚBLICO MUNICIPAL PARA COM O NOSSO MUNICÍPIO. VALEU!!!
terça-feira, 8 de dezembro de 2015
segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
NOVIDADES DA SEMED (SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO!!!)
PROJETO: I CANTATA DE NATAL DA SEMED
APRESENTAÇÃO:
Levando em consideração a comemoração do nascimento de Jesus Cristo, a Secretaria Municipal de Educação – SEMED, com o apoio da Prefeitura Municipal de Capitão Poço, apresenta o projeto Cantata de Natal. Na oportunidade, será oferecido a sociedade pocense uma chance diferenciada, de comemorar o período natalino, fazendo menção a religiosidade e entretenimento.
O tema traz consigo o encanto e a magia do natal, e incentiva uma reflexão, independentemente de religião, acerca de alguns sentimentos como paz, amor, solidariedade, entre outros que diferenciam este dia especial.
Acreditar e viver o verdadeiro sentido do Natal são atitudes ausentes na vida de muitos cristãos e pagãos da sociedade moderna, urge assim a necessidade de transmitir as futuras gerações que o Natal não é somente época de ganhar presentes e montar árvores e enfeites, para que se celebre essa data, é necessário assimilar o motivo dessa festa na qual permeia a supremacia do nascimento de Jesus. Assim, o período natalino é época em que devemos fortificar nossa fé e admirar a força de Jesus, a coragem de Maria, a lealdade de José e o milagre de Deus.
Busca-se desta forma, incentivar o desejo de conhecer um pouco mais a história e os verdadeiros valores fraternos, que precisam esta presentes em nossos corações, uma vez que o avanço tecnológico vem dissolvendo a convivência fraternal e o contato humano tão comum nas gerações passadas. Essa também, é uma oportunidade de resgatar os valores familiares com a partilha e experiências, as rodas de conversas, as brincadeiras comuns da época de nossos avós.
Nesse sentido, a Secretaria Municipal de Educação apresenta a cantata de natal abrangendo dessa forma a sociedade como um todo, com inspirações e atrações para uma festa que promete fazer o diferencial na história deste município. Tem – se a pretensão de fazer desse momento uma oportunidade de reviver o verdadeiro sentido do Natal, não somente no que diz respeito a encenações ou na apreciação de canções desse período, mas no sentido de ver no próximo a imagem de Jesus e fazer por ele aquilo que faríamos para nosso próprio nosso bem.
Temos como objetivo apresentar a importância do nascimento de Jesus Cristo para a comunidade pocense, despertando momentos de reflexão, que envolvam afetividade, fraternidade, companheirismo, amor, respeito ao próximo, solidariedade, entre outros.
O evento acontecerá no dia 23 de dezembro de 2015 a partir das 19h00 na praça da Alvorada, com apresentações natalinas realizadas pelos alunos e professores das escolas municipais, apresentação do coral composto pela secretária de educação, diretora de ensino, diretores, coordenadores, professores e alunos das escolas. E para finalizarmos teremos a Cantata de Natal, a qual dará grande ênfase na noite.
MATÉRIA E TEXTO:
PROFESSORA BIÉ!!!
PREFEITA DIANA E DEPUTADO BELO APOIAM ESPORTES NA REGIÃO!!!
TORNEIO DA COMUNIDADE DO BARRO VERMELHO
NO SÁBADO DIA 05 DE DEZEMBRO A
COMUNIDADE DO BARRO VERMELHO ORGANIZOU EM ANEXO A SUA TRADICIONAL FESTIVIDADE
UM TORNEIO DE FUTEBOL NO CAMPO DA ASSOCIAÇÃO LOCAL. ESTA COMPETIÇÃO CONTOU COM
A PARTICIPAÇÃO DE 08 (OITO) EQUIPES; CONTANDO COM EQUIPES LOCAIS; DE
COMUNIDADES VIZINHAS E DA SEDE DO MUNICÍPIO.
O CAMPEÃO DESTA COMPETIÇÃO FOI A
EQUIPE DO ZENIT QUE FOI AGRACIADO COM UMA PREMIAÇÃO DE R$250,00, E O VICE FOI A
EQUIPE DO ÁGUIA QUE RECEBEU A IMPORTÂNCIA DE R$100,00.
O TORNEIO CONTOU COM O APOIO
TOTAL DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAPITÃO POÇO, DO DEP. ESTADUAL RAIMUNDO BELO E
DA SECRETARIA DE CULTURA E DESPORTO DE NOSSO MUNICÍPIO, SEC: JARDENILSON MOTA.
MATÉRIA: DIEGO SOBREIRA!!!
ADORNO ESPECIAL NA PRAÇA DA ALVORADA!!!
A PRAÇA DA ALVORA RECEBEU UM ADORNO ESPECIAL E CONDIZENTE COM A ÉPOCA QUE ESTAMOS VIVENDO. TODA A HUMANIDADE VIVE O PERÍDIO DO ADVENTO E NO MUNDO INTEIRO OS ADORNOS NATALINOS PODEM SER VISTO E ADMIRADOS. EM NOSSO MUNICÍPIO NÃO PODERIA SER DIFERENTE O PRINCIPAL POINT DA CIDADE ESTÁ TODO ADORNADO DE NATAL O QUE CHAMA A TENÇÃO DE TODOS AQUELES QUE VISITAM O LOCAL. UM EXCELENTE TRABALHO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAPITÃO POÇO, ATRAVÉS DA SECRETARIA DE CULTURA. BELÍSSIMO TRABALHO.
sábado, 5 de dezembro de 2015
PARABÉNS MACEIÓ!!!
De cidade provinciana a destino turístico, Maceió completa 200 anos
Com um milhão de habitantes, capital concentra 1/3 da população de AL.
Apesar de desigualdade, cidade possui os melhores resultados no PIB.
Carolina Sanches e Michelle FariasDo G1 AL
Maceió viu as pequenas casas da orla serem substituídas por prédios altos (Foto: Jonathan Lins/G1)
O surgimento da cidade de Maceió foi a modo do Brasil Colônia: em função das atividades extrativistas, onde existia o comércio do pau-brasil e a escravidão. No começo, as atividades se concentravam no bairro de Jaraguá, por causa do porto, e no Centro, cortado pelo antigo Riacho Salgadinho, que fornecia água e peixes para movimentar o comércio e alimentar os escravos.
Neste sábado (5), a capital alagoana completa 200 anos, e o G1 entrevistou historiadores, economistas e com quem viveu na época em que estourou o desenvolvimento da cidade para contar um pouco dessa história.
Os índios que primeiro habitaram a cidade deram ao pequeno, mas robusto, riacho que banhava o sítio maceioense, o nome de Massayó ou Massai-ó-k, que significa “o que tapa o alagadiço”. Mais tarde, esse nome foi dado ao engenho construído em frente, onde hoje é a Catedral Metropolitana, e depois foi o nome escolhido para batizar a cidade.
Historiador Douglas Apratto diz que problemas
antigos acompanham o crescimento de Maceió
(Foto: Michelle Farias/G1)
antigos acompanham o crescimento de Maceió
(Foto: Michelle Farias/G1)
Segundo o historiador Douglas Apratto, Maceió “brigou” com mais oito vilas para esse título. E foi justamente por causa do Porto, que conquistou a sua autonomia.
De acordo com o historiador, em 5 de dezembro de 1815, houve o alvará régio de Dom João VI, determinando que a Vila de Maceió fosse desmembrada da Vila de Santa Maria Madalena da Lagoa do Sul, que atualmente é o município de Marechal Deodoro.
Mas há um certa confusão sobre a data do aniversário da cidade, já que muita gente considera a data de 9 de dezembro, data em que Maceió passou a ser a capital da província de Alagoas. “No dia 9 de dezembro de 1839, o então governador Agostinho da Silva foi libertado e venceu a facção que apoiava a transferência da capital da Província de Alagoas”, afirma Apratto.
Aos poucos, Maceió começou a crescer e se desenvolver. Foram surgindo os bairros da parte baixa, Trapiche, Vergel, Bebedouro. Em 1940, a parte alta começou a crescer, o bairro do Farol foi o primeiro a surgir, e aos poucos, o restante.
E só depois dos anos 1960 que o litoral começou a ser habitado. Antes disso, a região da Praia da Avenida já havia sido povoada e se tornou o ponto de encontro de amigos e família. De acordo com o Douglas Apratto, os bairros Pajuçara, Ponta Verde, Jatiúca, Guxuma, Jacarecica e Ipioca, que compõem a orla da capital, são nomes herdados dos indígenas.
Região conhecida como Boca de Maceió, no Centro da capital (Foto: Arquivo/Maceió Antiga)
“É tão forte a presença indígena na toponímia (estudo dos nomes próprios de lugares) e na etimologia (estudo da origem das palavras) maceioense e, no entanto, nós nem associamos esses nomes às nossas raízes indígenas nem à herança que nossos ancestrais deixaram em vários campos de atividade”, reforça o historiador.
“Alagoas sempre foi muito rural, com fazendas e com a presença do poder político e econômico. Mas houve uma crise no setor da cana-de-açúcar, os trabalhadores perderam suas casas e vieram tentar a sorte na capital", conta Apratto.No início do desenvolvimento, toda a maior parte das atividades se concentravam no interior do estado. A maior parte da população morava na zona rural. Mas em 1950, ocorreu um fato histórico: a população da zona rural se equiparou à da zona urbana.
De acordo com o historiador, naquela época a estiagem já influenciava na geografia local. "A seca também foi um dos fatores que contribuíram com a migração dessa população. Ao chegar aqui, a maioria não conseguiu arrumar emprego e foi viver de bicos, morar nas ruas e assim foram surgindo as favelas”, afirma.
O historiador diz ainda que isso foi um fator fundamental para as diferenças sociais na cidade. “Foi criada uma cortina de exclusão e que se arrastou por longos anos. Hoje, Maceió tem mais de 1 milhão de habitantes e prefeitura e governo do estado não conseguem absorver a demanda da capital. Até hoje, não temos um sistema de esgoto eficiente. É preciso que se invista em educação, para que a população mais carente tenha condições de mudar de vida”, afirma.
Maceió teve muitas obras e mudou paisagem ao longo dos anos (Foto: Reprodução/Jornal Hoje)
Crescimento econômico e populacional acelerado
Apesar da grande diferença entre ricos e pobres, a renda de Maceió continua sendo a maior parte de riqueza gerada em Alagoas, segundo o último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), referente ao ano de 2012. A cidade possui os melhores resultados em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), ocupando a 41ª colocação no país.
Atualmente, com um milhão de habitantes, concentra um terço da população do estado, três milhões de habitantes. Para o economista Cícero Péricles, o acelerado crescimento populacional chama a atenção.
“Na década de 70, eram cerca de 170 mil habitantes [em Maceió] e em 2014 já estava em um milhão. Isso reflete um crescimento de diversos setores da cidade, o que acabou atraindo migrantes do interior para morar na capital. E também metade da riqueza alagoana está concentrada em Maceió”, observou.
Economista Cícero Péricles diz que cidade tem
expectativa de crescimento
(Foto: Jonathan Lins/G1)
expectativa de crescimento
(Foto: Jonathan Lins/G1)
Com uma população tão grande, o mercado consumidor também se tornou expressivo.
“Maceió é o 25º mercado consumidor do país. A cidade tem uma economia baseada na rede de serviços e comércio, tanto no setor formal, como de trabalhadores sem carteira assinada”, explica Péricles.
E esse crescimento veio com obras de infraestrutura e com novos bairros surgindo.
“Maceió era um vilarejo inexpressivo. Hoje tem muitos bairros. Cresceu muito na área da parte alta e do Litoral Norte. Além das moradias, vieram as empresas e os comércios como os três shoppings que existem hoje”, falou.
“A cidade teve uma evolução nos serviços de saúde, com exames e serviços de média e alta complexidade. Na educação, tem universidades, faculdades e cursos profissionalizantes e de pós-graduação. Existe um número grande de alunos na rede pública de ensino”, destacou.
Turismo
Maceió tem uma posição geográfica privilegiada, que a transformou num destino turístico nacional. “Temos uma rede hoteleira muito competitiva no âmbito nacional. O aeroporto internacional ajudou muito ao turismo. A rede hoteleira e gastronômica é muito desenvolvida”, avalia Péricles.
Mas não só o turismo se destaca na capital alagoana. “Nos últimos anos, Maceió passou a atrair grandes investimentos. A cada ano, novos compradores e investidores de outros estados são atraídos para cá”, destaca o economista.
Apesar de se destacar entre as cidades que mais crescem, Maceió enfrenta um problema de má distribuição de renda que pode ser comprovado pelo baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Segundo o último levantamento, com base nos dados de 2010, o baixo IDH deixou a cidade na posição 1266º dos municípios do país, sendo a primeira das capitais.
“Uma cidade que tem uma parte da população muito pobre e a prefeitura não tem condições de suprir todas as necessidades. Outra característica é que a cidade é muito polarizada. Alguns bairros têm um grande índice de desenvolvimento, como o Adelbaram. Ao mesmo tempo, lugares como o Vale do Reginaldo têm o indicador muito baixo. E o acesso aos bens públicos também encontra problemas”, expõe Péricles.
Apesar dos índices negativos, o economista diz que a perspectiva é positiva e de crescimento. “Como a cidade tem uma infraestrutura instalada, atrai mais empresas que buscam isso. Então, Maceió tende a trazer novos investimentos. Isso sem falar do potencial turístico que é gigantesco. Desde que resolva problemas como o de saneamento e outros”, completou.
Área portuária de Maceió (Foto: Jonathan Lins/G1)
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