sexta-feira, 15 de julho de 2016

NOTÍCIAS DA TV!!!

Fedora dos anos 1980, Cristina Pereira esquece cenas de novela: 'Fica apagado'

REPRODUÇÃO/TV GAZETA
A atriz Cristina Pereira durante entrevista sobre sua carreira ao programa Todo Seu, da Gazeta - Reprodução/TV Gazeta
A atriz Cristina Pereira durante entrevista sobre sua carreira ao programa Todo Seu, da Gazeta
FERNANDA LOPES - Publicado em 15/07/2016, às 05h27
Aos 66 anos, Cristina Pereira é uma telespectadora fiel de Haja Coração. Ela acompanha a novela das sete da Globo com afinco desde que foi convidada a participar da trama de Daniel Ortiz. Cristina viverá uma parente de Fedora Abdala (Tatá Werneck), personagem que ela mesma interpretou em Sassaricando (1987), na qual Haja Coração se baseia. Passados quase 30 anos, a atriz confessa que não se lembra com muita precisão das cenas que gravou como a personagem mais marcante de sua carreira.
"Logo que estreou a novela [Haja Coração], as pessoas falavam muito comigo na rua [sobre Fedora]. Elas lembram, nem pensei que lembrassem tanto da personagem, já faz muito tempo. Até falam comigo sobre cenas, dizem 'A senhora lembra daquela cena que fazia?', e às vezes eu não lembro mais, fica apagado. Eu falo para a pessoa que eu lembro porque fico sem graça", conta.
Fora da Globo desde 2005, quando fez A Lua me Disse, de Miguel Falabella e Maria Carmem Barbosa, a atriz negocia para voltar no papel de uma prima de Teodora (Grace Gianoukas) que passa a viver na mansão dos Abdala. De acordo com o autor, a participação de Cristina em Haja Coração será de grande importância para o desenrolar da história. Não será apenas uma curta homenagem.
A atriz ainda desconhece detalhes sobre os relacionamentos e a personalidade de sua personagem. Apreensiva e ansiosa por entrar no meio da trama, Cristina Pereira acredita que permanece até o final.
Ela não compara sua Fedora com a de Tatá Werneck, 32 anos. Afirma que se trata de "outra novela" e que é fã do trabalho da atriz. "Ela é excelente, gosto muito dela. Tatá faz uma personagem com bastante humanidade", declara.
CEDOC/TV GLOBO
Cristina Pereira e Diogo Vilela em cena como Fedora e Leozinho na novela Sassaricando
Carreira na Record
O retorno à Globo marca o reencontro de Cristina com a comédia. Depois de ter papéis cômicos em produções consagradas como TV Pirata (1988-1990) e Guerra dos Sexos (1983), seus últimos trabalhos na televisão foram em atrações dramáticas. Cristina trabalhou na Record durante dez anos, entre 2006 e 2016, e seus dois trabalhos mais recentes na emissora foram pequenas participações na minissérie Milagres de Jesus (2014) e na série Conselho Tutelar (2015).
Seu contrato emissora se encerraria em agosto, mas a atriz e a Record entraram em um acordo para que terminasse antes, e ela fosse liberada para entrar para o elenco de Haja Coração. O desligamento deve ser confirmado oficialmente nesta sexta-feira (15).
"Foi tudo bem tranquilo, porque meu contrato estava para se encerrar mesmo. Eu agradeço muito à Record por esse tempo todo em que estive lá trabalhando. Foi muito legal, é uma empresa muito boa, muito íntegra, as pessoas são muito amigas, muito amáveis. [Fizemos] Um acordo por causa da participação na novela, para facilitar. As portas estão abertas, é bom para as possibilidades [futuras] de trabalho", ela explica.
Depois de atuar em quatro novelas na emissora, a fonte das grandes produções secou para Cristina Pereira. Ela não foi escalada para atuar em nenhuma das novelas bíblicas. Acredita que a questão é muito simples: não tem mais idade para isso.
"Acho que não tinha personagens [para o meu perfil]. Na minha faixa etária, acho que não havia papéis para fazer, ou eu não me encaixava neles em relação ao tipo [meu] físico. Então por isso não aconteceram os convites. [Mas] Eu gosto de fazer tudo. Acho que o comediante tem a possibilidade de fazer vários [papéis]. Não quer dizer que faça só comédia", defende.




quinta-feira, 14 de julho de 2016

O TRABALHO DIGNIFICA O HOMEM!!!



REFORMAS NA CÂMARA MUNICIPAL DE CAPITÃO POÇO!!!

A SEDE DO PODER LEGISLATIVO MUNICIPAL POCENSE ESTÁ PASSANDO POR REFORMAS, A PRIMEIRA ETAPA DAS REFORMAS ACONTECERAM NO INICIO DO ANO, ONDE FICARAM PRONTAS AS SALAS DAS SECRETARIAS, O GABINETE DO PRESIDENTE, AS SALAS DE REUNIÕES DE COMISSÕES, OS BANHEIROS E ETC ETC ETC...

JÁ NA SEGUNDA PARTE DAS REFORMAS O PLENÁRIO DAQUELA CASA DE LEIS FOI COMPLETAMENTE COLOCADO A BAIXO, E A COZINHA TAMBÉM, O FORRO FOI COMPLETAMENTE RETIRADO, ASSIM COMO TAMBÉM O PISO E OUTROS. UMA REFORMA COMPLETA, FATO QUE É INÉDITO NA HISTÓRIA DO LEGISLATIVO DO NOSSO MUNICÍPIO.

TODO ESSE TRABALHO GRAÇAS AO EMPENHO DO ATUAL PRESIDENTE DA CASA, O VEREADOR JAMES SIQUEIRA. PARA O BLOG DO ARNALDO É UMA HONRA, UMA ALEGRIA E UMA GRANDE SATISFAÇÃO DIVULGAR E FAZER ESSE TIPO DE MATÉRIA.  POIS, NOS FAZ SABER QUE A SERIEDADE E O RESPEITO COM O DINHEIRO PÚBLICO AINDA EXISTEM.

EM ENTREVISTA AO BLOG DO ARNALDO LEÃO, O VEREADOR JAMES FOI DIRETO EM SUAS PALAVRAS; AO SER INTERROGADO SOBRE A REFORMA; AFIRMOU! PESSOAL MINHA META É DEIXAR MEU NOME GRAVADO NA HISTÓRIA DESTE MUNICÍPIO, QUERO DEIXAR EXEMPLO DE QUE TRABALHAR EM PROL DO BEM COMUM É SATISFATÓRIO E NÃO CUSTA NADA. E ACRESCENTOU: "A VIDA É FEITA DE ESCOLHAS E EU JÁ FIZ A MINHA QUANDO ENTREI PARA A POLÍTICA. QUERO TRABALHAR E RESPEITAR O POVO DE CAPITÃO POÇO, QUE JÁ ME CONCEDEU DOIS MANDATOS E ME DERAM A OPORTUNIDADE DE TRABALHAR INCANSAVELMENTE POR ELES".  QUE DEUS ABENÇOE O POVO POCENSE, CONCLUIU!

BLOG DO ARNALDO LEÃO!!!




]

]

]

]


VOCÊ É O NOSSO CONVIDADO! ESTAMOS AGUARDANDO TODOS VOCÊS!!!




NO PRÓXIMO DOMINGO , 17 DE JULHO OS MOTORES VÃO RONCAR NA PISTA DE MOTOCROSS DO SERINGAL, EM CAPITÃO POÇO, VÁRIAS CATEGORIAS VÃO CORRER NA INAUGURAÇÃO DA PISTA QUE PROMETE MUITA ADRENALINA E EMOÇÃO. A ORGANIZAÇÃO DO EVENTO AGUARDA TODOS DE BRAÇOS ABERTOS!!!

































BRIGA DE FAMOSOS!!!

Ex de Brunet depõe em SP; defesa alega que ele reagiu a ataque
4

Paulo Pacheco
Do UOL, em São Paulo
 Ouvir texto
 
0:00
 Imprimir Comunicar erro
  • Bruno Poletti/Folhapress
    Luiza Brunet com o empresário Lirio Parisotto em jantar beneficente no dia 2 de maio, poucos dias antes de ser agredida
    Luiza Brunet com o empresário Lirio Parisotto em jantar beneficente no dia 2 de maio, poucos dias antes de ser agredida
Lírio Parisotto, ex-namorado da atriz Luiza Brunet, depôs nesta quinta-feira (14) sobre as acusações de tê-la agredido fisicamente no dia 21 de maio, em Nova York. Segundo a defesa do empresário, Parisotto alegou que reagiu a um ataque da ex-modelo.
"Quando uma pessoa vai agredir e morder, a outra pessoa contém. Isso ele assume que fez", afirmou o advogado Celso Vilardi em conversa com jornalistas no Fórum Criminal de São Paulo. Ao ser perguntado se o olho roxo exibido por Brunet em fotonão contrariava a versão da defesa, ele negou: "É uma questão medica, pode ser de contenção. Ele tem provas de mordidas, de tapas".
Rafael Cusato/Brazil News
Celso Vilardi, advogado do empresário Lírio Parisotto, no Fórum Criminal de São Paulo
Vilardi ainda afirmou que a defesa fará "exposição de algumas coisas desagradáveis" e usará contra Brunet o fato de ela ter trabalhado na novela "Velho Chico" após a agressão. "Não dá pra dizer que estava a 40 dias de repouso enquanto estava gravando na Rede Globo cena de novela. Ela trabalhou a semana inteira, postou no Instagram dela, fizemos uma ata notarial".  
Em seu depoimento, que durou cerca de uma hora, Parisotto ainda teria dito que sofreu outras agressões por parte de Brunet. "Ele é vitima de agressões, isso está absolutamente documentado, com amigos em comum", disse Vilardi, que também falou sobre a existência de "documentos em que ela própria diz que precisa se controlar e precisa de auxilio médico".
Parisotto está impedido de se aproximar ou de manter contato com Brunet por conta de uma ordem judicial expedida no dia 1º de julho. 
O caso
A revelação da violência foi feita pela ex-modelo à coluna de Ancelmo Gois no jornal "O Globo". Ela acusa o empresário de espancá-la na madrugada do dia 21 de maio, durante uma viagem do casal à Nova York.
Segundo o relato de Luiza, o então companheiro começou a se exaltar durante um jantar com amigos, quando o casal foi questionado se iria a uma exposição. Parisotto disse que não iria porque, da última vez, foi confundido com o ex-marido da modelo.
Ao voltarem para o apartamento onde estavam hospedados na cidade americana, Parisotto discutiu com a atriz e a atingiu com um soco no olho e chutes. Em seguida, ela diz ter sido derrubada no sofá e imobilizada violentamente, o que provocou a quebra de quatro costelas da atriz. Luiza conseguiu escapar depois de ameaçar gritar pelo concierge. No dia seguinte, ela voltou ao Brasil, onde iniciou tratamento médico para as lesões.
"É doloroso, aos 54 anos, ter que me expor dessa maneira. Mas eu criei coragem, perdi o medo e a vergonha por causa da situação que nós, mulheres, vivemos no Brasil", declarou ela ao colunista.
Com os laudos médicos e fotos que comprovavam a agressão, a atriz entrou com representação contra Parisotto no dia 23 de junho. "Foi um depoimento muito seguro, mas ela se mostrou abalada. Nos solidarizamos com o sentimento dela, entendemos que a agressão era grave e ensejava a aplicação de medidas protetivas porque nos relatou bastante medo", diz Carlos Bruno Gaya da Costa, promotor do Grupo de Atuação Especial de Enfrentamento à Violência Doméstica (Gevid) responsável pelo caso.
*Com informações da agência Estado

DESVIO DE DINHEIRO PÚBLICO!!!

Estado de MG desviou R$ 62 mi de verba ambiental para empresas do Mineirão

Vinícius Segalla
Do UOL, em São Paulo
  • Arte/UOL
O Governo do Estado de Minas Gerais desviou R$ 63 milhões de um fundo voltado para a fiscalização ambiental da atividade de empresas mineradoras que atuam em seu território para bancar o lucro contábil das empreiteiras que reformaram e administram o estádio do Mineirão, no ano orçamentário de 2013, em ato que foi considerado irregular pelo TCE-MG (Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais).
O repasse foi feito pela administração do então governador e atual senador Antonio Anastasia (PSDB). Em nota, o PSDB-MG afirma não ter cometido qualquer ilegalidade, e diz também ter interrompido a prática considerada irregular após ter sido alertado pela corte de contas (leia mais abaixo).
O dinheiro que deveria ter sido investido em causas ambientais, mas que foi canalizado para a administração de um estádio, é oriundo da cobrança da CFEM, ou Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais, tributo previsto na Constituição Federal que é revertido a Estados onde existem atividades de mineração.
Ele é pago por empresas mineradoras e, segundo a lei, deve ser revertido à recuperação do meio ambiente ou para o desenvolvimento de fiscalização e infraestrutura das cidades que abrigam empresas mineradoras. É o caso, por exemplo, do município mineiro de Mariana (110 km de Belo Horizonte), palco da catástrofe ambiental gerada pelo rompimento da barragem de resíduos da mineradora Samarco, em novembro do ano passado.

Como TCE-MG vê uso errado da verba

No caso em questão, o dinheiro deste imposto serviu de pagamento para o consórcio Minas Arena, composto pelas empreiteiras Construcap, Engesa e Hap Engenharia, que reformou e administra o Mineirão, por força de um contrato de 27 anos de duração, assinado pelo governo mineiro com as construtoras.
Relatório do TCE-MG referente às contas do Estado mineiro de 2013 apontou a irregularidade e determinou que os repasses indevidos deixassem de acontecer. Tal documento veio à tona na última terça-feira (12), quando foi apresentado à CPI do Futebol na Câmara dos Deputados pelo deputado estadual mineiro Iran Barbosa (PMDB).
O Estado de Minas autorizou créditos da ordem de R$ 131,690 milhões advindos do CFEM para pagar as empreiteiras do Mineirão. Deste montante, R$ 63 milhões foram efetivamente pagos para as empreiteiras até agora. O contrato assinado entre governo de Minas e empreiteiras garante que, caso a operação do estádio não seja lucrativa para as empreiteiras a cada ano, o Estado se incumbe de repassar verbas públicas para o consórcio, a fim de garantir seu lucro mínimo. Foi visando garantir este lucro das empreiteiras que o governo desviou as verbas ambientais em 2013.
Tal repasse foi feito porque o Executivo de MG não encontrou outra fonte de recursos para pagar as construtoras contratadas para executar a obra no Mineirão e, por força contratual, não poderia deixar de arcar com este compromisso com as empreiteiras (duas delas, aliás - a Construcap e a Engesa - são investigadas na Operação Lava Jato, sendo que a primeira está com seus principais executivos na cadeia, por ordem do juiz federal Sérgio Moro).
É que o contrato assinado em 2010 pelo governo mineiro também prevê: 
Governo do Estado de MG
Quer dizer: no caso de o Estado não ter dinheiro para pagar todos os seus compromissos financeiros, o pagamento das empreiteiras é prioritário, e deve inclusive constar na lei orçamentária anual, não importando de onde o ente público irá retirar recursos para efetuar este pagamento.
Assim, em 2013, o governo mineiro achou por bem tirar R$ 63 milhões das verbas ambientais de que dispunha para que o consórcio Minas Arena não ficasse sem seu lucro administrando o Mineirão. Então, de acordo com o Sistema de Informações Gerenciais e de Planejamento (Sigplan), o Estado fez uso desses recursos entre março e junho e em dezembro de 2013 para arcar com essa obrigação. Fora isso o Ministério Público de Minas Gerais investiga indícios de uma fraude contábil perpetrada pelas empresas para aumentar ainda mais os repasses devidos pelo Estado.
Os R$ 63 milhões desviados da CFEM representam mais de 40% dos recursos da Secretaria de Estado de Meio Ambiente(Semad) disponíveis para investimento naquele ano de 2013.
MAIS IRREGULARIDADES
TCE-MG
A utilização de verbas ambientais não foi a única irregularidade encontrada pelo TCE-MG na obra do Mineirão, como pode ser visto em trecho de relatório datado de 2010
Em nota recebida pelo UOL Esporte e disponibilizada a órgãos de imprensa na última quarta-feira, o diretório estadual de MG do PSDB afirma que não cometeu nenhuma ilegalidade ao realocar os recursos originalmente previstos para investimentos ambientais.
"De acordo com a Lei 7.990/79 (art 8º), os recursos da CFEM não poderão ser aplicados apenas em 'pagamento de dívida ou no quadro permanente de pessoal. As contas do Estado foram aprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado e referendadas pela Assembleia Legislativa. Na época, o Tribunal apenas recomendou que o Estado cessasse o pagamento da contraprestação à Minas Arena com recursos da CFEM – o que foi feito".
Já um laudo técnico técnico proferido pelo TCE-MG afirma: "É expressamente vedada a utilização da CFEM para pagamento de pessoal e dívida (grifo da reportagem, destacando o caso em questão)."

O atual governo de Minas Gerais, do governador Fernando Pimentel (PT), informou: "Eventuais irregularidades ocorridas em 2013, durante o governo de Antonio Anastasia, estão sob análise da Controladoria-Geral do Estado (CGE), a partir de um processo de apuração interno iniciado em novembro de 2015. Os trabalhos estão em andamento e, tão logo concluídos, o relatório será remetido aos órgãos responsáveis e disponibilizado no site da CGE".

A concessionária Minas Arena, por sua vez, também em nota fornecida a órgãos de imprensa, disse: "A Minas Arena não tem condições de indicar a origem dos recursos utilizados pelo Estado de Minas Gerais para o pagamento de contraprestações públicas, uma vez que o contrato (que assinou com o Estado) não realiza tal vinculação e a concessionária não interfere nos processos internos de pagamento do poder público".

LIBERDADE LIBERDADE!!!

Branca morre envenenada em "Liberdade, Liberdade"
1

Do UOL, no Rio
 Ouvir texto
 
0:00
 Imprimir Comunicar erro
  • João Miguel Júnior/TV Globo
    Nathalia Dill é Branca em "Liberdade, Liberdade"
    Nathalia Dill é Branca em "Liberdade, Liberdade"
Branca (Nathalia Dill) terá um destino trágico em "Liberdade, Liberdade", segundo o site oficial da novela da Globo. Nos próximos capítulos da trama de Mario Teixeira, a filha de Diogo Farto (Genézio de Barros) será desmascarada por Xavier (Bruno Ferrari) e entra em desespero.
Assim que descobre que a jovem mentiu sobre ter perdido o bebê e criou uma farsa para enganá-lo, o rebelde se revolta e decide ir atrás de Joaquina (Andreia Horta), de quem abriu mão para assumir sua responsabilidade como pai. 
É aí que Branca resolve colocar em ação um plano cruel: assassinar a rival. Ela escolhe o dia do casamento da filha de Raposo (Dalton Vigh) com Rubião (Mateus Solano) para agir, mas as coisas dão errado, e Branca acaba sendo a vítima e morre envenenada.