sexta-feira, 15 de julho de 2016

SOBRE NOVELAS!!!

Rejeitada, Luzia se humilha por sexo e ameaça sair atrás de 'macho'

REPRODUÇÃO/TV GLOBO
Lucy Alves (Luzia) em cena de briga com Domingos Montagner (Santo) em Velho Chico - Reprodução/TV Globo
Lucy Alves (Luzia) em cena de briga com Domingos Montagner (Santo) em Velho Chico
MÁRCIA PEREIRA - Publicado em 15/07/2016, às 05h15
Luzia (Lucy Alves) se humilhará para que Santo (Domingos Montagner) transe com ela em Velho Chico. A vida do casal será só brigas nas próximas semanas. Após uma discussão no bar, ele a proibirá de sair de casa e arrumar mais confusão. A dona de casa dirá que o agricultor precisa fazer seu dever de marido para mandar nela. Ela partirá para cima dele, pegando sua mão e passando pelo seu corpo. Luzia tentará beijá-lo, mas Santo não reagirá. "Se nessa casa num tem macho pra mim, vô encontrá na rua", dirá. 
Luzia estará furiosa porque terá visto Tereza (Camila Pitanga) na cooperativa conversando com Miguel (Gabriel Leone). Ela tentará bater na rival, mas será impedida pelo agricultor, que sairá a arrastando de lá. Depois, novamente, eles vão brigar no bar, dessa vez porque ela dará em cima de outro homem na frente dele. 
Assim que chegarem à fazenda, Santo avisará: "Você não pisa fora dessa casa, Luzia". "Quero vê quem vai me proibi", rebaterá a dona de casa. Com firmeza, segurando o braço dela, o presidente da cooperativa responderá que será ele, seu marido, pai de suas filhas."Ah é? Agora você é meu marido, é? Na hora de se enroscácom aquela rapariga, você não tem esposa, agora voltô a tê? Se arrependeu de quê? Posso sabê? Deu pra tê ciúme de mim?", falará ela, esfregando-se em Santo.
Lavação de roupa suja
Ele afirmará que não é ciúme, que é uma questão de decência."Traí mulhê é o que homem decente faz? Covarde! É isso que você tá virando, Santo. Não tem mais nemcoragê de assumí suas sem-vergonhice", esbravejará a ciumenta. A essa altura da trama, ela terá certeza de que Santo tem um caso com Tereza.
Santo dirá que ela tem duas filhas e precisa se dar o respeito. "Me dô, oxente se num dô. Quem parece que num se dá ao respeito é você, que se esqueceu que tem mulhé, que tem filha e fica às escondida com aquela quenga. Tuas filha não tão em casa, não. Tem ninguém aqui, não. Pode tirá tua máscara de bom moço, que sô só eu e você", afirmará a mãe de Olívia (Giullia Buscacio). 
Santo vai encarar Luzia nos olhos, tentando controlar a raiva que sentirá. Ela, então, o agarrará e o beijará. Ele não moverá um músculo. Luzia pegará as coisas para sair em seguida. Ele dirá que ela não vai. "Eu saio! Se nessa casa num tem macho pramim, vô encontrá na rua", gritará.
O agricultor vai segurá-la. Ela pegará as mãos do marido e as passará pelo seu corpo. "Anda, me tome, perdeu o gosto só por mim ou foi por todas? Me tome, Santo! Se você num me quisé mais, tem quem quêra! Ôxehome nesse mundo é o que numme falta", insistirá a dona de casa. Ela fará de tudo para transar com ele, mas não conseguirá. Essa sequência está prevista para ir ao ar a partir de segunda-feira (18). 



NOTA AO PAÍS!!!

Brasil diz que vai 'revisar' segurança na Olimpíada após mortes na França

Motorista atropelou multidão e matou mais de 80 pessoas na França.
Entre medidas, estão mais postos de controle e restrições no trânsito.

Filipe MatosoDo G1, em Brasília
Sérgio Etchegoyen deu entrevista coletiva no Palácio do Planalto (Foto: José Cruz/Agência Brasil)Sérgio Etchegoyen deu entrevista coletiva no Palácio do Planalto (Foto: José Cruz/Agência Brasil)
O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Sérgio Etchegoyen, informou nesta sexta-feira (15) em entrevista no Palácio do Planalto que o governo vai “revisar” as medidas de segurança para a Olimpíada, em razão das mortes registradas nesta quinta (14) em Nice (França). Entre as medidas, explicou, estão mais “postos de controle, mais barreiras e restrições no trânsito”.
Nesta quinta, um motorista de caminhão atropelou diversas pessoas que estavam assistindo à queima de fogos em comemoração ao 14 de Julho, Dia da Queda da Bastilha, em Nice, no sul da França, matando ao menos 
“Desde aquele momento [mortes em Nice], o Ministério da Justiça, o Ministério da Defesa e o GSI estão trabalhando para garantir que continuemos no mesmo nível de segurança nos Jogos Olímpicos, e isso vai exigir revisões, novas providências e exige muito trabalho intenso daqui para frente para que possamos manter o nível de segurança”, disse Etchegoyen.O presidente François Hollande anunciou que irá estender por mais três meses o estado de emergência, além de reforçar suas operações na Síria e no Iraque.
“Essa revisão, obviamente, identificará algumas lacunas e posso lhes dizer, com bom grau de probabilidade, que o quadro atual nos sugere incremento de algumas medidas relativas aos Jogos. São medidas práticas, como mais postos de controle, mais barreiras e algumas restrições de trânsito. […] É importante que a população entenda que vamos trocar um pouquinho de conforto por muita segurança”, acrescentou.
Segundo o ministro, o planejamento de segurança feito até aqui será “auditado” para encontrar se houve “eventual lacuna” nas ações de preparação.
De acordo com o ministro do GSI, o presidente da República em exercício, Michel Temer, que está em São Paulo, antecipou sua volta para Brasília para a tarde desta sexta (que ocorreria somente no início da noite) para comandar, no Palácio do Planalto, uma reunião com o núcleo de ministérios responsável pela segurança das Olimpíadas: Justiça, Defesa e Segurança Institucional.
Ainda segundo Etchegoyen, as preocupações do governo em relação à segurança dos Jogos "subiram de patamar" desde o episódio na França, e por isso serão necessários o "ajuste e a revisão" de "todo o dispositivo de segurança" planejado para o evento esportivo. De acordo com o ministro, será preciso "maior integração" entre as pastas do governo responsáveis pela segurança.
"Mas sem querer transmitir um falso otimismo, o que seria de enorme irresponsabilidade, estamos pronto para os Jogos, não há dúvida. Apenas vamos revisar o planejamento, os procedimentos", observo
]"Mas temos possibilidades de ocorrência [de ataques] no Brasil, como em qualquer outro lugar, considerando as atuais circunstâncias. E falo em possibilidade de ocorrência de fatos. Possibilidade. Mas não estamos focados nesta ou naquela organização e não vou me estender sobre informações mais detalhadas sobre as nossas operações", disse.'Possibilidades' de ataques
Durante a entrevista, o ministro do GSI foi questionado sobre se os serviços de inteligência brasileiras já identificaram algum tipo de ameaça terrorista durante os Jogos. Segundo ele, não há a identificação de que alguma organização estaria planejando um ataque.
Indagado, então, sobre se ao falar em "possibilidade" estaria relatando que o governo identificou uma "tentativa concreta" de ataque terrorista durante a Olimpíada, respondeu:
"Quando chegarmos a uma confirmação de que há uma tentativa concreta, aí mudamos a palavra para 'probabilidade'. Vejam, quando temos um evento que reúne o mundo inteiro, todas as possibilidades que afetem a segurança é nosso dever levantá-las, e estamos preparados para que possamos reagir. Os graus de probabilidade vão sendo aumentados ou diminuídos".
Reunião com franceses
No Palácio do Planalto, Etchegoyen destacou ainda que integrantes do governo se reuniram na manhã desta sexta com integrantes do governo francês para buscar novas informações e detalhes sobre as mortes em Nice para "ajudar" no planejamento para a Olimpíada.

Sírio no Brasil
O chefe do Gabinete de Segurança Institucional também foi questionado nesta sexta sobre a situação do cidadão sírio Jihad Ahmad Diyab, ex-preso de Guantámo que, segundo o governo uruguaio, fugiu para o Brasil em junho deste ano.

"Não vou tratar de nomes ou sobre as operações que a Abin [Agência Brasileira de Inteligência], a PF [Polícia Federal] e outras agências conduzem neste momento. As informações não serão divulgadas", limitou-se a dizer o ministro.
Diyab chegou ao Uruguai em 2014 após um acordo entre os Estados Unidos e o país vizinho para que fossem recebidos ex-presos de Guantánamo. O cidadão sírio vivia no Uruguai na condição de refugiado e é apontado como um ex-integrante da Al Qaeda