terça-feira, 13 de setembro de 2016
VELHO CHICO!!!
quarta-feira, 10 de agosto de 2016
João Rezende renuncia à presidência da Anatel!!!
João Rezende renuncia à presidência da Anatel
Nomeado por Dilma, ele ocupava a presidência da Anatel desde 2011.
Temer deve indicar para o lugar dele Juarez Quadros, em ministro da FHC.
Fábio AmatoDo G1, em Brasília
(Foto: Darlan Alvarenga / G1)
O G1 apurou que o governo deve indicar Juarez Quadros, ex-ministro das Comunicações do governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, para o lugar de Rezende na presidência da Anatel.
A carta de renúncia, endereçada ao presidente em exercício, Michel Temer, foi entregue nesta quarta ao ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab. Rezende deixa a agência a partir de 29 de agosto. Seu mandato como presidente se encerraria em 6 dezembro de 2016 e, o de conselheiro, em 4 de novembro de 2018.
Ao G1, Rezende alegou razões pessoais para deixar a Anatel. Ele disse que pretende "construir novos projetos" ao final da quarentena, que vai durar seis meses.
Mestre em economia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Rezende foi vice-presidente da Associação Brasileira de Concessionárias de Serviço Telefônico Fixo Comutado (Abrafix), entre 2005 e 2006, e presidiu a Sercomtel, concessionária de telefonia que atua em Londrina (PR). Também foi chefe de gabinete do Ministério do Planejamento e integrou o conselho de administração da Transpetro.
Entre as medidas de grande repercussão adotadas pela Anatel durante a presidência de Rezende está a decisão que proibiu temporariamente a venda de chips das operadoras Oi, TIM e Claro, em 2012. A punição foi adotada pelo aumento de reclamações de clientes por conta de problemas na prestação do serviço de telefonia e internet móvel.
Também em 2012, a agência fez o leilão que permitiu o início da oferta de banda larga de quarta geração (4G) no Brasil. Em 2014, a Anatel fez outro leilão do tipo, dessa vez para expandir a oferta do 4G, com uso da faixa de frequencia de 700 MHz. Essa faixa era ocupada por canais de TV analógicos que, para dar lugar às operadoras do 4G, estão em um processo de migração para outra frequência, por meio digital.
Mais recentemente, a Anatel esteve no meio da polêmica criada pela informação de que operadoras de internet fixa passariam a cortar o serviço ou reduzir a velocidade de navegação ao fim das franquias contratadas pelos clientes.
Em abril, a agência aprovou uma medida cautelar, ainda em vigor, que impede as operadoras de internet fixa de reduzir a velocidade ou suspender a prestação do serviço de banda larga após o término da franquia. Depois, a Anatel anunciou uma consultas públicas sobre o limite no acesso a dados para banda larga fixa pelas operadoras.
Ao ser questionado sobre o assunto, Rezende afirmou que obrigar as empresas a oferecer banda larga ilimitada pode elevar o preço do serviço ou reduzir a qualidade dele.
“O discurso mais fácil para a Anatel seria colocar que a internet tem de ser ilimitada. Mas aí as empresas poderiam aumentar preços, reduzir a velocidade e isso terminaria prejudicando o consumidor. Temos também de pensar na sustentabilidade do setor”, afirmou ele à época.
Maia marca para 12 de setembro votação do processo de Cunha!!!
Maia marca para 12 de setembro votação do processo de Cunha
Data é posterior ao julgamento do impeachment de Dilma no Senado.
Ex-presidente da Câmara responde a processo de cassação do mandato.
Fernanda CalgaroDo G1, em Brasília
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse
nesta quarta-feira (10), por meio de sua assessoria, que convocará para
12 de setembro a sessão destinada a votar o processo de cassação do
deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ex-presidente da Casa,
conforme havia informado o Blog do Camarotti.
Mais cedo, ele havia dito que a base de apoio ao presidente da República em exercício Michel Temer queria votar a cassação de Cunha somente depois da conclusão do processo de impeachment de Dilma Rousseff. O julgamento da presidente afastada no Senado está previsto para o final de agosto.
O processo de cassação de Cunha ficou pronto para ser levado ao plenário antes do recesso parlamentar de julho.
No entanto, o parecer aprovado no Conselho de Ética que pede a cassação e a decisão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) rejeitando o recurso do ex-presidente foram lidos somente na última segunda-feira (8) no plenário da Câmara.
Essa etapa burocrática é necessária a fim de abrir o prazo para que o processo seja incluído na pauta de votação.
Desde que assumiu a presidência após a renúncia de Cunha em 7 de julho, Rodrigo Maia vinha sendo pressionado para que marcasse a data assim que o processo ficasse pronto.
Ele vinha argumentando, porém, que precisava decidir junto com os líderes dos partidos para garantir um quórum alto na sessão.
Isso porque serão necessários 257 votos entre os 512 deputados em exercício para determinar a perda do mandato do deputado do PMDB, alvo de um processo por quebra de decoro parlamentar.
Para definir a data, Maia também disse que iria comparar o prazo de outros processos disciplinares na Câmara e levaria em conta a média histórica de dias entre a leitura do processo no plenário e a data de votação - geralmente, de 4 semanas.
A escolha da data foi duramente criticada pelo líder da Rede, Alessandro Molon (RJ), um dos parlamentares que mais estavam cobrando uma definição sobre a data de votação. Segundo ele, há uma interferência do Palácio do Planalto para que fique só depois do impeachment.
"Isso leva à conclusão de que o Planalto e uma parte da Câmara têm medo de Cunha. É um misto de covardia e conivência. Parecem temer o que ele pode vir a delatar após a sua cassação", disse Molon.
"Com a definição da data todos poderão se programar para estar na Casa e fazer um julgamento seguro, com base em provas sólidas", disse.
Ele sustentou ainda que a votação até poderia ser marcada antes, mas que, diante da possibilidade de o julgamento no Senado se alongar, poderia atrapalhar a votação na Câmara.
Na Câmara, Cunha responde por quebra de decoro parlamentar sob a acusação de que mentiu na CPI da Petrobras a respeito da existência de contas na Suíça em seu nome. O deputado sustenta que não mentiu. Ele afirma ser apenas o beneficiário de bens geridos por trustes (empresas que administram recursos de terceiros).
O G1 entrou em contato com o deputado afastado e a sua assessoria de imprensa, mas não havia obtido retorno até a última atualização desta reportagem. Cunha já disse anteriormente que pretende comparecer pessoalmente à sessão da Câmara para fazer a sua defesa na votação do seu processo.
Supremo
Cunha chegou a acionar o Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo a suspensão da votação no plenário sob a alegação de que a tramitação do seu processo no Conselho de Ética e na CCJ, durante a fase de recurso, teve uma série de irregularidades.
Instada pela Suprema Corte, a Câmara já prestou esclarecimentos contestando a defesa. Relator do caso, o ministro Luís Roberto Barroso ainda não se pronunciou.
Mais cedo, ele havia dito que a base de apoio ao presidente da República em exercício Michel Temer queria votar a cassação de Cunha somente depois da conclusão do processo de impeachment de Dilma Rousseff. O julgamento da presidente afastada no Senado está previsto para o final de agosto.
O processo de cassação de Cunha ficou pronto para ser levado ao plenário antes do recesso parlamentar de julho.
No entanto, o parecer aprovado no Conselho de Ética que pede a cassação e a decisão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) rejeitando o recurso do ex-presidente foram lidos somente na última segunda-feira (8) no plenário da Câmara.
Essa etapa burocrática é necessária a fim de abrir o prazo para que o processo seja incluído na pauta de votação.
Desde que assumiu a presidência após a renúncia de Cunha em 7 de julho, Rodrigo Maia vinha sendo pressionado para que marcasse a data assim que o processo ficasse pronto.
Ele vinha argumentando, porém, que precisava decidir junto com os líderes dos partidos para garantir um quórum alto na sessão.
Isso porque serão necessários 257 votos entre os 512 deputados em exercício para determinar a perda do mandato do deputado do PMDB, alvo de um processo por quebra de decoro parlamentar.
Para definir a data, Maia também disse que iria comparar o prazo de outros processos disciplinares na Câmara e levaria em conta a média histórica de dias entre a leitura do processo no plenário e a data de votação - geralmente, de 4 semanas.
A escolha da data foi duramente criticada pelo líder da Rede, Alessandro Molon (RJ), um dos parlamentares que mais estavam cobrando uma definição sobre a data de votação. Segundo ele, há uma interferência do Palácio do Planalto para que fique só depois do impeachment.
"Isso leva à conclusão de que o Planalto e uma parte da Câmara têm medo de Cunha. É um misto de covardia e conivência. Parecem temer o que ele pode vir a delatar após a sua cassação", disse Molon.
saiba mais
Relator no Conselho de Ética, o deputado Marcos Rogério (DEM-RO)
ponderou que a definição da data permitirá que todos os parlamentares se
programem para estar na Câmara."Com a definição da data todos poderão se programar para estar na Casa e fazer um julgamento seguro, com base em provas sólidas", disse.
Ele sustentou ainda que a votação até poderia ser marcada antes, mas que, diante da possibilidade de o julgamento no Senado se alongar, poderia atrapalhar a votação na Câmara.
Na Câmara, Cunha responde por quebra de decoro parlamentar sob a acusação de que mentiu na CPI da Petrobras a respeito da existência de contas na Suíça em seu nome. O deputado sustenta que não mentiu. Ele afirma ser apenas o beneficiário de bens geridos por trustes (empresas que administram recursos de terceiros).
O G1 entrou em contato com o deputado afastado e a sua assessoria de imprensa, mas não havia obtido retorno até a última atualização desta reportagem. Cunha já disse anteriormente que pretende comparecer pessoalmente à sessão da Câmara para fazer a sua defesa na votação do seu processo.
Supremo
Cunha chegou a acionar o Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo a suspensão da votação no plenário sob a alegação de que a tramitação do seu processo no Conselho de Ética e na CCJ, durante a fase de recurso, teve uma série de irregularidades.
Instada pela Suprema Corte, a Câmara já prestou esclarecimentos contestando a defesa. Relator do caso, o ministro Luís Roberto Barroso ainda não se pronunciou.
Delegada descarta tiro em ônibus da Olimpíada e crê em vandalismo!!!
Delegada descarta tiro em ônibus da Olimpíada e crê em vandalismo
'Está descartada a possibilidade de ser um projétil', disse Carolina Salomão.
Jornalistas estrangeiros disseram que ouviram som de tiros.
Gabriel BarreiraDo G1 Rio
A polícia divulgou imagens da lataria do coletivo amassada, o que reforça a tese de uma pedrada.
A principal hipótese dos investigadores é a de que o ataque tenha sido realizado por vândalos.
"A autoria está sendo apurada, e a motivação a gente acredita que tenha sido vandalismo, porque não tem motivação política e nem criminosa. Lançaram um objeto e fugiram. Em hipótese alguma as pessoas sabiam que era um ônibus olímpico. Era um ônibus normal, só que estava fazendo transporte de jornalistas", disse a delegada.
O Comitê Rio 2016 já havia dito que o veículo não foi atingido por tiros. No entanto, o órgão chegou a afirmar que uma pedra provocou o estrago. "Não dá para dizer que foi uma pedrada, foi um objeto contundente", disse a delegada.
'Dois tiros rápidos', diz jornalista
Após o incidente, no entanto, a americana Lee Michaelson insistiu que o veículo onde estava foi atingido por tiros. Salomão disse que nenhum dos ocupantes do coletivo prestou depoimento.
"Parecia uma arma de pequeno calibre. Foram dois tiros rápidos. Dois barulhos que não poderiam ser de pedras, 'pop pop'. O ônibus estava por volta de 50 km/h. O tipo de impacto parecia o de um tiro. Eu servi nas Forças Armadas, não sou uma especialista, mas eu já ouvi tiros. Sei identificar um", assegurou a americana.
Bento descobre mandante de crime!!!
Bento descobre mandante de crime
Com ajuda de Martim, o vereador descobre que prefeito Raimundo tem parcela de culpa na surra que levou em uma emboscada.
Não perca a cena que está prevista para ser exibida na quarta-feira, 10/8. Saiba mais sobre o capítulo e fique ligado no que vai acontecer durante a semana!
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Luzia ameaça Carlos Eduardo pelo sumiço de Santo!!!
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Morena deixa claro que, se o sertanejo não aparecer, o político irá ver, com os próprios olhos, do que ela é capaz
O político se faz de desentendido e responde com ironias: "Um homem barbado daqueles não pode simplesmente sumir... Alguma coisa deve ter acontecido com ele... Alguma coisa séria!".
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Quem atirou em Santo, em 'Velho Chico'? Aposte no seu suspeito!!!
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