segunda-feira, 10 de outubro de 2016

CLIP CAMYLA CASTRO OKOK!!!

FAÇA UMA CRIANÇA SORRIR NESTE NATAL!!!


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Contatos para informações: 9 8090-8380
9 8425-1498

Colírio desenvolvido na Unicamp pode salvar a visão de diabéticos!!!

Colírio desenvolvido na Unicamp pode salvar a visão de diabéticos

Milhões em todo o mundo sofrem consequências da retinopatia diabética.
Tratamento não invasivo evita sequelas e pode ser usado em prevenção.

Marcelo AndriottiDo G1 Campinas e Região
A pesquisa da Unicamp Jacqueline Mendonça Lopes de Faria (Foto: Antoninho Perri /Unicamp)A pesquisadora da Unicamp Jacqueline Mendonça Lopes de Faria (Foto: Antoninho Perri /Unicamp)
Um colírio desenvolvido por pesquisadores da Unicamp em Campinas (SP) pode evitar que os cerca de 422 milhões de diabéticos no mundo, sendo 16 milhões no Brasil, segundo cálculos da Organização Mundial de Saúde (OMS), desenvolvam uma doença ocular que pode levar à cegueira. A retinopatia diabética, atualmente, só tem tratamentos invasivos, com o uso de laser, injeções e cirurgias.
“Essa fase de estudos em humanos é muito cara e precisa envolver vários centros de pesquisa. A primeira fase é feita em pessoas saudáveis para saber se o colírio é seguro. A segunda fase é em pessoas com a doença para saber se ele é eficiente em humanos.”, diz Jacqueline Mendonça Lopes de Faria, da Faculdade de Ciências Médicas, uma das responsáveis pela pesquisa.
Depois dessas fases ainda há testes em grupo maiores, com milhares de pessoas, e por um período maior de tempo. Com investimento nesses testes, o medicamento poderia ser habilitado para ser colocado no mercado em cerca de cinco anos.

Estudos
Ela estuda a doença há 20 anos, mas foi em 2008 que começou com um grupo de oito pesquisadores a desenvolver o colírio.

Primeiro foram estudados os possíveis mecanismos para o tratamento. Depois estudadas as substâncias que poderiam atuar para controlar a doença. Após o grupo da FCM, se juntaram ao trabalho pesquisadores da Faculdade de Engenharia Química (FEQ) da Unicamp.
Os primeiros testes foram feitos em ratos de laboratório e, além de resultados positivos no tratamento, não apresentaram reações adversas. O principal desafio foi desenvolver um produto que conseguisse driblar as barreiras oculares e chegar até a retina levando o princípio ativo.
Se não for tratado, o glaucoma pode levar à cegueira (Foto: Reprodução/EPTV)
Diabéticos precisam passar por exames
constantes (Foto: Reprodução/EPTV)
Doença
A retinopatia diabética afeta cerca de 40% dos diabéticos. As altas taxas de glicemia degeneram a retina e, com o tempo, a visão pode ser afetada. No início a doença é imperceptível, mas depois podem aparecer manchas na visão e, em casos mais graves, ocorrência de edemas que podem lavar à cegueira.

“O número de diabéticos está aumentando muito no mundo, principalmente pela má alimentação e falta de exercícios. Junto a isso, com os novos medicamentos e tratamentos, quem tem a doença está vivendo mais. Por isso, as complicações da retinopatia se tornam mais frequentes”, diz Jacqueline.
As intervenções cirúrgicas, uso de injeções e laser para o tratamento muitas vezes precisam ser repetidos, o que aumenta os riscos e as sequelas aos pacientes. O colírio, além de não ser invasivo, pode ser aplicado preventivamente, impedindo o desenvolvimento da doença.
Além da retinopatia, há a possibilidade do colírio poder ser usado para o tratamento de outros distúrbios oculares, como o glaucoma. Mas isso ainda depende de novos testes e adaptações para os diferentes tratamentos.
Empresas interessadas no licenciamento da tecnologia podem entrar em contato com o Setor de Parcerias da Agência de Inovação Inova Unicamp pelo e-mail parcerias@inova.unicamp.br ou pelos telefones (19) 3521-2552 ou 3521-2607.

'É um desserviço às mulheres': Drauzio Varella desmente boato que liga mamografia a câncer de tireoide!!!

BBC
09/10/2016 12h12 - Atualizado em 09/10/2016 12h12

'É um desserviço às mulheres': Drauzio Varella desmente boato que liga mamografia a câncer de tireoide

Em mês de conscientização sobre prevenção do câncer de mama, vídeo circula nas redes com informações falsas - e citando médico como fonte.

Camilla CostaDa BBC Brasil em São Paulo
mamografia jornal hoje (Foto: TV Globo)Mamografia é exame importante na detecção precoce do câncer de mama (Foto: TV Globo)
Drauzio Varella, o médico mais popular do Brasil, está bastante chateado. Um dia antes de falar com a BBC Brasil, ele recebeu, via WhatsApp, diversas cópias de um vídeo que citava seu nome. "É uma dessas teorias conspiratórias horríveis! Que horror!", diz.
No vídeo, que também circula no Facebook, uma mulher não identificada afirma que, segundo Varella, os casos de câncer de tireoide em mulheres estariam aumentando por causa da realização de mamografias e radiografias odontológicas.
Ela também critica profissionais de saúde que realizam esses exames por não oferecerem aos pacientes protetores de chumbo para a garganta - parte do corpo que abriga a glândula tireoide.
O mesmo texto já circulava por e-mail em 2013, quando chegou a ser desmentido por sites "caça-boatos". Na época, as afirmações eram atribuídas ao programa americano de TV The Dr. Oz Show, comandado pelo médico Mehmet Öz.
Entre 2014 e 2015, uma versão passou a circular no WhatsApp, já atribuída a Drauzio Varella.
A novidade de 2016 é o vídeo, cuja circulação explodiu justamente no "outubro rosa", mês de conscientização sobre o diagnóstico do câncer de mama.
"Estou entrando em contato com uma advogada especialista em internet para tomar providências. Passamos tantos anos insistindo que as mulheres façam mamografia anualmente a partir dos 40 anos, e uma pessoa infeliz dessa usa meu nome para assustar as mulheres", diz o médico.
"Uma paciente minha que teve câncer de mama e hoje faz uma mamografia por ano para acompanhar veio me perguntar se deveria parar de fazer por causa disso, imagine!"
A BBC Brasil elaborou perguntas e respostas para esclarecer o que há de errado na mensagem do vídeo. Confira abaixo.
O câncer de tireoide realmente aumentou?
Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), a taxa de incidência desse tipo de câncer tem aumentado cerca de 1% ao ano na maioria dos países do mundo.

Mas isso se deve ao fato de que o exame que detecta um tumor está sendo realizado com mais frequência.
"Uma possível explicação para a tendência de aumento das taxas de incidência é o aumento do uso de ultrassom e biópsia guiada por imagem para detecção de doença subclínica", afirma o instituto em nota enviada à BBC Brasil.
A taxa de mortalidade do câncer de tireoide, no entanto, está caindo na maioria dos países, diz o Inca, provavelmente por causa da melhoria do tratamento.
No Brasil, o instituto estima que sejam diagnosticados 6.960 novos casos neste ano - 1.090 em homens em 5.870 em mulheres.
Médico Dráuzio Varella especial pague menos (Foto: Divulgação)Médico Dráuzio Varella é citado em boato sobre mamografia (Foto: Divulgação)
Num vídeo publicado há um ano, Drauzio Varella cita um estudo que foi realizado na Coreia do Sul e chegou a conclusões semelhantes.
"O que acontece é que, muitas vezes, o ultrassom de tireoide mostra nódulos que nunca iriam se manifestar, e assusta as pessoas com problemas que não são graves. Mas é só isso, nem toquei na palavra mamografia", afirma o médico à BBC Brasil.
A incidência de nódulos benignos e de câncer na tireoide é de duas a três vezes maior em mulheres do que em homens. De acordo com o Inca, fatores hormonais podem explicar essa diferença. "Mas isso sempre foi assim, muito antes de existir mamografia", explica Varella.
"Se você fizer ultrassom de tireoide em 100 mulheres, mais ou menos 60 terão nódulos benignos na tireóide. Mas é importante lembrar que ter nódulos de tireoide não significa estar com câncer. A doença é mais rara."
Esse tipo de câncer, diz o Inca, representa de 2% a 5% dos cânceres femininos e menos de 2% dos cânceres masculinos.
Mamografias e raios-X trazem risco de câncer?
Ainda em 2015, quando a versão escrita do boato começou a circular nas redes, a Comissão Nacional de Mamografia - formada pelo Colégio Brasileiro de Radiologia, pela Sociedade Brasileira de Mastologia e pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia - divulgou uma nota afirmando que "o risco de indução de câncer de tireoide após uma mamografia é insignificante".

Segundo a nota, trata-se de menos de 1 caso a cada 17 milhões de mulheres entre 40 e 80 anos que realizam mamografia anualmente.
"A dose de radiação para a tireoide durante uma mamografia é extremamente baixa (menor que 1% da dose recebida pela mama). Isto é equivalente a 30 minutos de exposição à radiação recebida a partir de fontes naturais".
No site de Drauzio Varela, um texto sobre o câncer de tireoide lista, entre os fatores de risco, a "radiação na região do pescoço para tratamento de doenças anteriores". Ele esclarece, no entanto, que isso se refere a tratamentos de radioterapia, em que o paciente recebe doses mais altas de radiação.
"Se você faz radioterapia no pescoço, a tireoide recebe radiação. Tanto que temos que acompanhar todos os pacientes que se submetem a isso com cuidado. Mas daí a dizer que uma mamografia ou um raio-X odontológico pode provocar um processo desse é um absurdo", explica à BBC Brasil.
A dose de radiação à qual o paciente é exposto em um raio-X dentário é mais de 100 vezes menor do que em uma mamografia.
Por que o 'protetor de tireoide' não é usado pelos pacientes que fazem esses exames?
Em sua nota, Comissão Nacional de Mamografia afirma que não recomenda o uso do protetor de tireoide porque ele "pode interferir no posicionamento da mama e gerar sobreposição - fatores que podem reduzir a qualidade da imagem, interferir no diagnóstico e levar à necessidade de repetições de exames".

A decisão, diz a nota, está de acordo com a posição da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), da ONU.
Um documento da AIEA, publicado em 2011, afirma que "na mamografia moderna, há uma exposição insignificante para outros locais que não seja a mama" e que os protetores podem ser fornecidos a pedido dos pacientes, mas tem valor "psicológico".
O órgão afirma ainda que o protetor não deve estar exposto na sala onde o exame ocorre para evitar que os pacientes achem que ele é necessário.

Estresse vivido na infância acelera envelhecimento, segundo estudo!!!

Estresse vivido na infância acelera envelhecimento, segundo estudo

Experiência impactou no tamanho dos telômeros, parte do cromossomo.
Estudo avaliou 4.598 pessoas de mais de 50 anos nos Estados Unidos.

Da France Presse
Segundo pesquisa, bullying se torna mais frequente entre adolescentes mais populares (Foto: Phil Boorman / Cultura Creative)Estresse durante a infância pode impactar saúde na fase adulta, segundo estudo (Foto: Phil Boorman / Cultura Creative)
As dificuldades familiares e o estresse vividos na infância poderiam acelerar o envelhecimento na idade adulta, segundo um estudo que sugere o impacto biológico duradouro dos traumas sofridos durante os primeiros anos de vida.
Os pesquisadores mediram o comprimento dos telômeros, estruturas do DNA protetoras dos cromossomos, cujo encurtamento ao envelhecer está vinculado à maturidade celular e às doenças.
Para este estudo, publicado nesta segunda-feira (3) nos Anais da Academia Americana de Ciências (PNAS, em sua sigla em inglês), os autores compararam o comprimento dos telômeros das glândulas salivares de 4.598 homens e mulheres de mais de 50 anos nos Estados Unidos, que responderam entre 1992 e 2008 a perguntas sobre as experiências traumáticas vividas ao longo de suas vidas.
Para o período prévio aos 18 anos, como situações estressantes foram consideradas as dificuldades financeiras no lar, o fato de a família ter sido despejada, o pai perder seu emprego ou um dos progenitores ser alcoólico ou dependente químico.
Os participantes também informaram no questionário se apanharam, se foram agredidos sexualmente ou se tiveram problemas com a Polícia durante a adolescência.
A equipe da pesquisa, liderada por Eli Puterman, da Universidade da Colúmbia Britânica, em Vancouver, no Canadá, constatou que a redução dos telômeros depois dos 50 anos aumentava 11% por cada experiência traumática vivida na infância.
Segundo os investigadores, este estudo reafirma os resultados de análises anteriores que sugeriam que uma infância difícil poderia ter um impacto no envelhecimento celular na idade adulta.

O estudo cita como fatores traumáticos da idade adulta o fato de ser beneficiário de um seguro médico para os menos favorecidos, receber tickets de alimentação, ter estado desempregado ou estar buscando emprego.
Segundo estes, também é possível que as situações estressantes na infância tenham mais efeitos negativos na saúde que os fatores de estresse vividos na idade adulta.
Também estão incluídos a perda ou doença grave de um filho ou cônjuge, ter sido vítima de uma catástrofe natural ou de ferimentos de guerra.
Mais de três quartos dos 4.598 participantes no estudo contaram sobre ao menos uma experiência traumática em sua vida, e mais da metade deles, de duas ou mais.

Ciência aponta o melhor remédio para o mau hálito deixado pelo alho!!!

BBC
10/10/2016 09h10 - Atualizado em 10/10/2016 09h11

Ciência aponta o melhor remédio para o mau hálito deixado pelo alho

Pesquisadoras da Universidade Estadual de Ohio fizeram experiências com chá verde, maçã, alface e hortelã.

Da BBC
Bem Estar alho (Foto: Reprodução/TV Globo)Pesquisadoras estudaram alternativas para eliminar odor do alho (Foto: Reprodução/TV Globo)
Não é uma unanimidade, mas muita gente é fascinada pelo sabor do alho. E não há como negar que o ingrediente é indispensável em muitas culinárias.
Além disso, estudos já comprovaram que o Allium sativum ajuda a reduzir o risco de câncer - especialmente no estômago, esôfago e cólon - assim como diminuir os níveis de colesterol e açúcar no sangue.
Apesar das virtudes, muitos concordam, no entanto, que o alho deixa o hálito com um aroma bastante desagradável.
saiba mais

Diante disso, duas pesquisadoras do Departamento de Ciências e Tecnologias dos Alimentos da Universidade Estadual de Ohio, nos Estados Unidos, decidiram investigar a melhor forma de acabar com o problema.
"O alho tem um cheiro imperceptível antes de ser triturado, mas quando cortado ou esmagado libera um odor característico do enxofre", explicaram Rita Mirondo e Sheryl Barringer na apresentação da pesquisa.
O artigo publicado na publicação científica "Journal of Food Science" reforça que o consumo do ingrediente pode deixar o hálito indesejável por quase 24 horas. "Por isso, é importante encontrar formas e mecanismos para acabar com o odor", informa o texto.
Mirondo e Barringer começaram a pesquisa comparando algumas frutas e vegetais na eliminação dos principais compostos voláteis - derivados do enxofre - associados ao hálito do alho. São eles o dialil dissulfeto, o alilo mercaptana, o dissulfeto de metil-alilo e o sulfeto de metil-alilo.
Para combatê-los, as pesquisadoras testaram chá verde, folhas de hortelã (spearmint ou Mentha spicata), maçãs e alfaces, consumidas de diferentes formas.
As folhas de hortelã, por exemplo, foram analisadas cruas e no uso para bebida; as maçãs, cruas, quentes e no suco; e a alface, crua e quente.
No primeiro experimento, os participantes mastigaram, durante 25 segundos, três gramas de alho. Depois ingeriram algum dos "remédios naturais" mencionados anteriormente.
As pesquisadoras então mediram a concentração dos voláteis.
O poder da hortelã
A conclusão do experimento é que, para eliminar o mau hálito provocado pelo alho, nada é melhor que... mastigar hortelã.

Hortelã (Foto: Alexandre Petzold/Biosphoto/Arquivo AFP)Hortelã é a melhor alternativa para combate ao mau hálito provocado pelo alho (Foto: Alexandre Petzold/Biosphoto/Arquivo AFP)
A pesquisa mostrou que a maçã crua, a alface também crua e as folhas de hortelã reduziram significativamente todos os compostos voláteis do mau hálito deixado pelo alho.
"As folhas de hortelã, contudo, tiveram um maior nível de desodorização quando comparadas à maçã e ao alface", explica o estudo.
Mirondo e Barringer revelaram que todos os materiais analisados tiveram algum tipo de efeito positivo, menos o chá verde.
Os sucos de maçã e hortelã, porém, não foram tão eficazes quanto os mesmos produtos consumidos de forma triturada.
Uma possível explicação é que os alimentos crus contêm não apenas as enzimas que eliminam o cheiro, mas também compostos capazes de destruir os elementos voláteis.