terça-feira, 22 de março de 2016

“Mais uma bomba” Antes de morrer em queda de avião inexplicável ex-presidente da Vale mandou carta a Dilma, Veja aqui…

carta

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NOTÍCIAS DO PARÁ!!!

Pará tem quatro microrregiões entre as mais violentas do país, diz Ipea

Ipea divulgou dados do 'Atlas da Violência 2016'.
Altamira, Parauapebas, Marabá e Belém estão na lista.

Do G1 PA
Estudo revela a taxa de homicídio nas 20 microrregiões mais violentas.  (Foto: Ipea/ Reprodução/ Atlas da Violência 2016)Estudo revela a taxa de homicídio nas 20 microrregiões mais violentas. (Foto: Ipea/ Reprodução/ Atlas da Violência 2016)
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) divulgou nesta terça-feira (22) o “Atlas da Violência 2016”, realizado em parceria com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), com dados de todo o Brasil do ano de 2004 a 2014. De acordo com o levantamento, o Estado do Pará possui quatro cidades entre as 20 microrregiões mais violentas, são elas: Altamira (8°); Parauapebas (11°); Marabá (13°) e Belém (20°). 



G1 entrou em contato com a Secretaria de Estado de Segurança Pública do Pará (Segup) que informou que vai analisar as informações do Ipea e se manifestar assim que tomar conhecimento detalhado do estudo.
Apenas em 2014, segundo os registros do Ministério da Saúde, 59.627 pessoas sofreram homicídio no Brasil. Com uma taxa de homicídios de 29,1 por 100 mil habitantes, o país já é responsável por mais de 10% dos números registrados no mundo. O país está entre as 12 maiores taxas de homicídios por 10 mil habitantes, em comparação com uma lista de 154 países.
O documento faz o levantamento de homicídios, com base no  Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde. É analisada a evolução dos homicídios nas unidades federativas; a letalidade policial; a evolução de mortes violentas contra os jovens, negros e mulheres; além de avaliada a relação da arma de fogo com os homicídios nas unidades federativas.
No Pará, o número de homicídios cresceu 126, 5% nos últimos 10 anos (2004 a 1014). Entre jovens na faixa etária de 15 a 29 anos, o Estado registrou um crescimento de 122,7%. 
Para o professor da Universidade do Estado do Pará (Uepa), Aiala Colares, vários são os fatores que podem ser atribuídos a esse contexto de violência na capital e em outras localidades paraenses, como o crescimento desordenado das cidades e a falta de políticas públicas.
“Essas cidades têm crescimento espontâneo significativo e a forma como elas vêm se expandido, não acompanhando políticas públicas ou políticas públicas ineficientes, acaba fazendo com que aumente a criminalidade”, afirma o professor.
Sobre a capital, o professor atribui ao tráfico de drogas e a grupos de extermínio, os altos índices de homicídios. “Belém tem um grande contingente populacional e é uma rota do tráfico nacional e internacional de drogas. Um ponto de disputa que gera homicídios. A expansão de grupos de extermínio também gera uma espécie de crescimento de número de 'justiceiros'”, pontua.
“A pessoa quando se envolve nessas atividades ilegais passa a estar constantemente em conflitos. Se você não tem uma política efetiva desse grupo social dentro de um contexto voltado para cidadania, vai para o mundo da criminalidade”, afirma ainda Colares.

No Pará, mais de mil candidatos ficarão de fora das eleições 2016

Segundo o TRE, candidatos de 2014 serão barrados por não prestarem contas
Procedimento é obrigatório para políticos que concorrem a cargo eletivo.

Do G1 PA
Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE-PA) registrou mais 900 candidaturas às eleições 2014 no Estado. (Foto: Dirceu Maués/O Liberal)Segundo o Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE-PA), 1.043 candidatos ficarão de fora das eleições municipais no Pará deste ano porque não prestaram contas devidamente no pleito de 2014. (Foto: Dirceu Maués/O Liberal)
Mais de mil candidatos que concorreram às eleições no Pará em 2014 não poderão disputar o pleito deste ano, de acordo com informações divulgadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE/PA) nesta terça-feira (22), em Belém. Segundo o TRE, os 1.043 políticos tiveram suas prestações de contas julgadas como não prestadas, e o procedimento é obrigatório para todos os candidatos que concorrem a um cargo eletivo, conforme determina a lei nº 9.504/97.
Nas últimas eleições municipais, os procedimentos foram regulamentados através da resolução 23.406/2014, que estabeleceu que as contas julgadas como não prestadas impediriam o candidato de participar de eleições futuras.
Das contas analisadas e julgadas pelo pleno do TRE no Pará, referentes às eleições de 2014, 187 foram aprovadas, 265 foram aprovadas com ressalvas, 320 desaprovadas e 271 candidatos tiveram suas contas julgadas como não prestadas. Na maioria dos casos de contas julgadas como não prestadas, a falha ocorreu devido à falta de documentação e representatividade jurídica. Como os processos foram julgados em 2015, não cabe mais recurso.
“Nesses casos, o candidato deixou de apresentar documentos como extrato bancário, o que implica a falta de elemento suficiente para analisar as contas. A outra situação seria a falta de constituição de advogado. Como é um processo judicial, o processo não pode seguir sem a presença desse profissional” explica Evandro Ramos, secretário de Controle Interno e Auditoria do TRE-PA.
Já na maioria dos casos de prestações desaprovadas, além da falta de documentação como extrato bancário e recibos eleitorais, o que foi apresentado pelos candidatos revelou contradições.
“A divergência entre as informações relativas às doações constantes na prestação de contas final e nas parciais impede o controle sobre a regularidade das contas do interessado, atraindo a desaprovação das mesmas”, detalha Ramos.
O TRE frisa que a prestação de contas deste ano deve ser encaminhada à Justiça Eleitoral até o dia 1º de novembro de 2016, para os candidatos que concorrem ao primeiro turno, e até o dia 19 de novembro de 2016, para aqueles que irão disputar o segundo turno.


NOTÍCIAS DA EDUCAÇÃO!!!

Censo 2015 diz que pré-escola ainda precisa alcançar 600 mil crianças

Comparação entre 2014 e 2015 mostra diminuição de 1% nas matrículas.
Universalização do atendimento em 2016 é meta do Plano de Educação.

Do G1, em São Paulo
Ministério da Educação (MEC) divulgou nesta terça-feira (22) o resultado do Censo Escolar 2015. O levantamento aponta que 600 mil crianças com 4 e 5 anos que deveriam frequentar a pré-escola ainda não eram atendidas no Brasil.
O número representa 17,3% da população nesta faixa etária. O resultado apresentado pelo MEC compara os dados do IBGE com as matrículas colhidas pelo Censo Escolar no ano passado.

A comparação entre os dados 2014 e 2015 mostra que houve uma diminuição de 1% no total de matrículas na pré-escola, de 4.964.015 para 4.916.525, freando três anos de elevação nos números (veja tabela abaixo). O número de matrículas no ensino fundamental também sofreu queda de 2,2% na mesma comparação.
População de 4 e 5 anos
Evolução das crianças na faixa etária.
anopopulação5.802.2545.698.2805.516.4585.548.7895.510.146201020112012201320140M2M4M6M8M
Fonte: MEC/IneoDeed; IBGE/PNADs
Questionado sobre o dado, o ministro da Educação Aloizio Mercadante ressaltou que há variações no perfil etário da população que podem influenciar os dados em determinados períodos.
O Plano Nacional de Educação (PNE) estabeleceu como meta ter 100% das crianças de 4 e 5 anos matriculadas na pré-escola até 2016. De acordo com o ministro Aloizio Mercadante, a maior dificuldade para o cumprimento da meta é promover o atendimento escolar em áreas mais remotas e periferias das grandes cidades.
São as crianças mais pobres que ainda não têm acesso à escola"
Aloizio Mercadante,
ministro da Educação
“São as crianças mais pobres que ainda não têm acesso à escola”, disse. Para o ministro, a inclusão vai gerar efeitos nos resultados dos anos posteriores. “Vai ajudar a alfabetização e o letramento”, disse Mercadante.

O ministro ressaltou que o atendimento escolar tem índices mais altos para as crianças de 5 anos, de 90,2%, enquanto o índice específico para aquelas com 4 anos é de 75,5%. "Mesmo com a carência de recursos que temos neste ano, esta meta vai avançar bem", disse Mercadante. "É uma meta possível", disse.

De acordo com os dados do Censo Escolar 2015, há 105 mil escolas que oferecem pré-escola no Brasil e elas atendem a 4,9 milhões de alunos, sendo que um em cada quatro alunos da pré-escola frequenta a rede privada.
Censo Escolar 2015: evolução das matrículas (Foto: Reprodução/MEC)Censo Escolar 2015: evolução das matrículas (Foto: Reprodução/MEC)
Busca por 1,6 milhão de adolescentes
O MEC diz que vai lançar, no início de abril, um programa de busca ativa por 1,6 milhão de adolescentes entre 15 e 17 anos que deixaram a escola. Segundo Mercadante, a proposta é buscar uma força tarefa com outros órgãos da administração pública, sobretudo com os governos estaduais, para localizar os jovens. A força-tarefa ainda deve incluir equipes de saúde da família e assistência social.

Segundo Mercadante, o MEC diz ter estruturado, pela primeira vez, um banco de dados que compila informações sobre quem são esses adolescentes que deixaram a escola. "A dificuldade é como convencer esses jovens a voltar para as escolas", disse Mercadante. “Não vamos resolver isso em um único ano.”
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Crianças precisam de creche no bairro (Foto: Reprodução / TV TEM)



NOTÍCIAS!!!

Entenda como as mulheres viraram deusas da cerveja

Ninkasi era divindade suméria louvada como a responsável pela bebida na antiguidade.

POR SOMOS TODOS CERVEJEIROS
conteúdo de responsabilidade do Empório da Cerveja
Cerveja, sim, é coisa de mulher. Nem pense que é uma situação de agora com o aumento do conhecimento feminino sobre o assunto. A cerveja sempre esteve nas mãos da mulherada. Eram elas quem faziam as primeiras receitas e graças a isso a bebida alcóolica mais consumida do mundo tem sua Deusa: Ninkasi.
A cerveja foi descoberta há cerca de 8 mil anos. Os antigos acreditavam que a bebida era uma criação divina, mais precisamente de Ninkasi, a Deusa Suméria da Cerveja. Graças a achados arqueológicos, um dos registros mais antigos de que se tem notícia sobre a bebida é o Hino à Ninkasi, de 1800 a.C. “É um poema à Ninkasi, que fala como era feita a cerveja na época”, explica o sommelier Pedro Paranhos.
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cervejeiros_deusadacerveja (Foto: Shutterstock)Para os sumérios, Ninkasi era a Deusa da Cerveja.
Esse poema não era só uma homenagem à deusa, mas também uma receita da bebida, feita a base de frutos e cereais. “Ninkasi era uma das deusas mais importantes, o que demonstra a importância que a cerveja tinha como alimento naquela época”, lembra. Tanto que a bebida era comparada ao pão, pela sua riqueza nutricional e semelhante processo de produção. “Era um dos pilares da alimentação daquela sociedade, muito mais parecida com uma sopa, resultado da fermentação de grãos, mel e tâmaras”, explica. Ninkasi era também quem preparava a cerveja para os deuses sumérios, através do cozimento de grãos, adição de frutos e mel e a fermentação em potes.
Nome vem de outra deusa
Outra entidade antiga relacionada à bebida é Ceres. Ligada à mitologia greco-romana, era a deusa da agricultura e dos grãos e, por isso mesmo, da cerveja. É de seu nome que surgiu a palavra cerveja, que vem do grego Ceres Visia, ou seja, “Aos olhos de Ceres”. Para os povos antigos, a bebida alcoólica era um fenômeno divino, pois não se sabia como ocorria a fermentação. Além disso, suas propriedades enebriantes faziam com que ela fosse considerada uma ligação com o plano espiritual. “Era usada como uma ponte entre o mundo físico dos homens e o mundo dos deuses”, diz Paranhos.
Cerveja e religião
Se hoje o lúpulo é um fundamental ingrediente da cerveja, Santa Hildegarda de Bingen é uma das grandes responsáveis. A freira alemã é considerada a primeira a sugerir o uso da planta na bebida, por suas propriedades conservantes.

Relatório indica aumento de 155% na população carcerária feminina no RJ

Segundo Mecanismo de Combate à Tortura, aumento foi entre 2014 e 2015.
Falta de estruturas e relatos de revistas humilhantes chamam a atenção.

Henrique CoelhoDo G1 Rio
No Paraná, a exemplo do restante do país, maioria das mulheres estão presas por tráfico de drogas; em Foz do Iguaçu, estão atualmente 195 das 1.050 mulheres detidas no estado (Foto: Marcos Labanca / Conselho da Comunidade de Foz do Iguaçu / Divulgação)Maior parte das mulheres é presa por tráfico: 60%
(Foto: Marcos Labanca / Conselho da Comunidade
de Foz do Iguaçu / Divulgação)
O número de presas passou de 1618, em 2013, para 4139, em 2014, nas unidades prisionais para mulheres no Rio  Um aumento de 155% em apenas um ano, como aponta o relatório de 2015 sobre encarceramento feminino do Mecanismo Estadual de Prevenção e Combate à Tortura (MEPCT) da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), divulgado nesta terça-feira (22).
Nos presídios, quase todos superlotados, de acordo com o estudo, chamam a atenção a falta de condições de higiene, a quase inexistência de estrutura para presas grávidas e relatos de presas transexuais e travestis submetidas a revistas vexatórias. O quadro é semelhante na única unidade socioeducativa para meninas do estado, que já enfrenta superlotação.
A maior causa de encarceramento feminino, segundo o relatório, é o tráfico de drogas: em 2014, 60% das presas no sistema penitenciário carioca tinham sido presas devido a esse crime.
Entrada do Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu (Foto: Alba Valéria Mendonça / G1)Número de mulheres no sistema penitenciário do Rio chegou a mais de 4 mil em 2014
(Foto: Alba Valéria Mendonça / G1)
"Na maior parte destes casos, são participações irrisórias até mesmo dentro do tráfico de drogas. E, depois que elas entram lá, são praticamente abandonadas: a quantidade de visitas para mulheres é infinitamente menor do que para os homens. A família e os companheiros abandonam", afirmou Renata Lira, membro do Mecanismo.
Em uma cela do presídio Nilza da Silva Santos, mulheres contaram que foram presas por estarem portando uma quantidade máxima de 4,5 kg de crack. Duas presas estavam portando 4 gramas de cocaína e maconha, respectivamente. Das 271 presas em junho de 2015, 175 estavam presas pelo crime.
Uma outra pesquisa, coordenada pela professora de Direito Penal da UFRJ Luciana Boiteux, sobre mulheres e crianças encarceradas, entrevistou 41 presas entre agosto e novembro de 2015.
"Quando você encarcera uma mulher, você encarcera uma família inteira. A maior parte é de jovens, negras e de baixa escolaridade", explicou Luciana durante a audiência.
Segundo a professora, mais de 10,5% da população carcerária do Rio, estimada em mais de 43 mil segundo o relatório do Mecanismo, é formada por mulheres.

Dificuldades para mães e presas
A mãe de uma detenta do Presídio Nelson Hungria deu um depoimento emocionado durante a audiência, contando sobre as dificuldades burocráticas para visitá-la junto com o neto, de quatro anos.

"Na última vez que fui lá, eles me impediram de entrar porque eu estava sem carteira de vacinação, que eles nunca tinham me pedido. Meu neto fica com insônia toda vez que vamos lá. Bangu é uma loucura", desabafou.
Entre as reclamações unânimes em todas as unidades visitadas, está a falta de kits de higiene para as presas. "Ouvimos nas unidades que são distribuídos apenas quatro absorventes, com casos até de uma gilete sendo compartilhada com presas", afirmou Graziela Sereno, do MEPCT.
Foram visitados o presídio Nilza da Silva Santos, em Campos; a penitenciária Talavera Bruce, o Hospital Psiquiátrico Roberto de Medeiros, o presídio Nelson Hungria e a Cadeia Pública Joaquim Ferreira de Souza, em Gericinó, na Zona Oeste; o presídio Evaristo de Moraes, conhecido como "Galpão da Quinta"; o Instituto Penal Oscar Stevenson, em Benfica, na Zona Norte do Rio.
Foi visitada ainda a Unidade Materno Infantil Madre Teresa de Calcutá, anexa ao Talavera Bruce. Destas, pelo menos quatro unidades estavam superlotadas no momento das visitas.
A unidade do Departamento Geral de Ações Socioeducativas (Degase) visitada foi o Centro de Socioeducação Professor Antônio Carlos Gomes da Costa, na Ilha do Governador, na Zona Norte. Nesta, as detentas relataram inúmeros episódios de uso excessivo da força e tortura cometidos por agentes, majoritariamente masculinos. Uma jovem de 15 estava com o bebê dentro da unidade.
"O centro fez uma adaptação, comprou um berço, mas o número de meninas aumentou dentro das unidades nos últimos quatro anos. De uma forma geral, a apreensão de adolescentes aumentou 400% nesse período", ressalta Graziela. No dia da visita do Mecanismo, em setembro de 2015, 52 adolescentes estavam na unidade feminina, que tem capacidade para 44 pessoas. "Temos uma outra menina de 15 anos grávida, de quatro meses. No caso do ano passado, infelizmente ainda havia um resquício de administrações anteriores, mas estamos melhorando", afirmou Leonardo Lúcio, presidente do Centro de Socioeducação.
Presa grávida
Em outubro de 2015, Uma presa, identificada como Barbara Oliveira de Souza, teria ficado dentro da cela no presídio Talavera Bruce, no Complexo de Gericinó, mesmo depois do parto, segundo informações da Justiça. Segundo a família, Bárbara teria "surtado" por não ter tido acesso aos remédios controlados.

Barbara teve o bebê sozinha dentro da solitária da unidade. Ela deixou o presídio com o bebê no colo e com o cordão umbilical ainda preso à criança. O juiz titular da Vara de Execuções Penais, Eduardo Oberg, determinou em outono de 2015 o afastamento temporário da diretora da penitenciária feminina Talavera Bruce, Andreia Oliveira, e da sub diretora Ana Paula.

Até o fechamento desta reportagem, a Seap não respondeu aos questionamentos do G1 sobre as condições dentro das unidades visitadas pelo Mecanismo e sobre agressões nas revistas a transsexuais e travestis dentro do Presídio Evaristo de Moraes.

Travestis e Transexuais
O presídio Evaristo de Moraes, na Quinta da Boa Vista, tem pelo menos 79 travestis e transsexuais que cumprem pena no local. Entre os casos citados no relatório, estão presas transsexuais que tiveram mangueiras enfiadas no anus, xingadas e humilhadas por suspeita de portarem entorpecentes.

Entre os principais problemas citados no relatório, estão a falta de acesso ao tratamento hormonal, o desrespeito dos agentes penitenciários ao uso do  nome social, além do impedimento de visita íntima.

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Três presidiários fugiram do Complexo Penitenciário de Gericinó; um foi recapturado (Foto: Reprodução/ TV Globo)Três unidades prisionais femininas e um hospital psiquiátrico misto ficam no Complexo de Gericinó
(Foto: Reprodução/ TV Globo)