quinta-feira, 28 de julho de 2016

Na Convenção Democrata, Obama pede tolerância a erros de Hillary!!!

Na Convenção Democrata, Obama pede tolerância a erros de Hillary

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De saída da Casa Branca, Barack Obama voltou a falar no encontro de seu partido nesta quarta (27), agora para promover a candidatura da ex-adversária Hillary Clinton, 12 anos após o discurso na convenção democrata que o projetou nacionalmente quando ainda era senador.
Com direito a citar o presidente republicano Ronald Reagan (1981-89) e a exaltar a longa carreira pública da ex-adversária, repetindo que jamais houve alguém tão qualificado para para governar o país, Obama admitiu que algumas críticas a ela se justificam, mas pediu tolerância.
Aaron P. Bernstein/Getty Images/AFP
O presidente dos EUA, Barack Obama, e a candidata Hillary Clinton acenam na Convenção Democrata
O presidente dos EUA, Barack Obama, e a candidata Hillary Clinton acenam na Convenção Democrata
Hillary foi alvo de "caricaturas" de direita e esquerda, acusada de "tudo o que se pode e não se pode imaginar", disse. "Mas ela sabe que isso é o que acontece quando se está sob o microscópio por 40 anos. Ela sabe que cometeu erros, assim como eu. É o que acontece quando se tenta."
Tão logo o presidente terminou de falar, Hillary subiu ao palco e o abraçou, ao som de palmas dos delegados e de "Sign, sealed, delivery", de Stevie Wonder, tema da campanha presidencial de Obama em 2008, quando os dois se enfrentaram nas prévias.
O discurso da ex-secretária de Estado está marcado para esta quinta (28), último dia da convenção, quando aceitará a candidatura.
Os EUA já são grandes e fortes, disse, rebatendo a retórica do candidato republicano, Donald Trump, cujo slogan promete "fazer a América grandiosa novamente".
"Ele [Trump] não oferece soluções reais, só slogans e medo", afirmou o presidente, fazendo um paralelo: "Ronald Reagan chamava o país de 'uma cidade brilhante na colina'. Trump chama de 'cenário rachado de um crime' que só ele pode consertar.
2008 x 2016
Obama buscou um contraste com Trump na convenção republicana da semana passada, em que o empresário descreveu uma nação à beira do abismo econômico e sob ameaça constante de inimigos externos.
"Nosso país foi testado por guerras e recessão. Estou mais otimista sobre o futuro do jamais estive", disse Obama. "Só há uma candidata com essa visão de futuro, e ela é Hillary Clinton."
Em 2008, quando os dois disputaram a candidatura democrata à Casa Branca, porém, Obama acusava Hillary de dizer qualquer coisa para ser eleita, ironizava sua antipatia e a criticava por se alinhar a grandes corporações.
Na reta final de sua Presidência, derrama-se em elogios e se tornou o principal cabo eleitoral da ex-rival.
Obama foi a grande atração do terceiro dia da convenção na Filadélfia, consolidando uma relação que deixou para trás a tensão de 2008 para virar parceria política e, dizem eles, amizade.
"Travamos uma disputa dura, por um ano e meio. Porque Hillary é durona", discursou Obama, lembrando da campanha de 2008. "Fiquei esgotado."
Popular entre os democratas e com a aprovação em alta entre o público geral (51%, segundo o Gallup), o presidente pode ter papel de peso.
Ele é capaz de atrair votos que podem decidir a eleição a favor de Hillary, como os de negros, mulheres e, sobretudo, os jovens (público com o qual ela se sai mal), disse à Folha Kyle Kondik, especialista em pesquisas eleitorais da Universidade da Virgínia.

Para Obama, além do interesse partidário, uma vitória de Hillary significaria a manutenção de políticas importantes de seu governo, como a reforma do sistema de saúde, e o acordo nuclear com o Irã, entre outras que Donald Trump promete revogar caso seja eleito em 8 de novembro. 

ELA FOI CHAMADA DE “VACA GORDA” E SE DEFENDEU DA MELHOR MANEIRA POSSÍVEL!!!


A&EXTRAS

HC e Lula recusam convite para participar de abertura da Rio-2016!!!


Os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) e Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010) afirmaram, na última segunda-feira (25), à Folha que recusaram o convite para participar da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, no próximo 5 de agosto.
Ambos foram convidados para a ocasião pelo Comitê Olímpico Internacional (COI), após aval do presidente interino Michel Temer (PMBD). Ele será o responsável pela declaração que marca o início da Olimpíada de 2016 – uma breveaparição de autoridades é tradição nas cerimônias de abertura.
BRASILIA, DF, BRASIL, 29-06-2015, 19h00: O ex presidente Lula durante reunião com as bancadas da câmara e do senado. Ao lado dele o presidente do PT Rui Falcão, o senador Humberto Costa (PT-PE) e os deputados Sibá Machado (PT-AC) e Benedita da Silva (PT-RJ). (Foto: Pedro Ladeira/Folhapress, PODER) ////// SAO PAULO, SP, BRASIL, 24-03-2015: O ex-presidente FHC, 83, durante entrevista em seu escritorio, no iFHC. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso fala sobre a crise politica no governo Dilma. (Foto: Fabio Braga/Folhapress, PODER)***EXCLUSIVO***.
Os ex-presidentes da República Lula e FHCPedro Ladeira - 29.jun.2015/Fabio Braga - 24.mar.2015/Folhapress
Além dos dois ex-chefes de Estado, a presidente afastada Dilma Rousseff (PT) também foi convidada para o evento e recusou. "Não pretendo participar da Olimpíada em uma posição secundária", declarou em entrevista à RFI (Radio France Internacionale) na última segunda-feira (25).
Dilma disse à imprensa estrangeira que a realização dos Jogos é resultado das iniciativas dela e do ex-presidente Lula, que se esforçou para escolha do Rio de Janeiro, em outubro de 2009, como cidade-sede da Olimpíada de 2016.
"Em primeiro lugar, esses Jogos são frutos de um grande trabalho do ex-presidente Lula, no sentido de trazê-los para o Brasil. Em segundo, houve grande esforço do governo federal, que viabilizou a estrutura", afirmou a presidente afastada na entrevista.
O COI ainda convidou os ex-presidentes José Sarney (1985-1990) e Fernando Collor de Mello (1990-1992). Por meio da assessoria de imprensa, Collor declarou que não recebeu o convite. Sarney não foi localizado.

EUA removem barreira a carne bovina 'in natura' brasileira!!!

EUA removem barreira a carne bovina 'in natura' brasileira

Pierre Duarte/Folhapress
Gado da raça Nelore em Colina, SP; EUA irão permitir a entrada de carne 'in natura' do Brasil
Gado da raça Nelore em Colina, SP; EUA irão permitir a entrada de carne 'in natura' do Brasil
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Brasil e Estados Unidos celebram nesta quinta-feira (28) em Washington um acordo que libera a entrada de carne bovina "in natura" do Brasil no mercado americano, pondo fim a uma negociação que se arrastava desde 1999.
O acordo será formalizado por uma troca de compromissos dos dois países. Com isso, os EUA passam a aceitar a entrada de carne brasileira de regiões onde o gado é vacinado contra a febre aftosa. Até agora, eles só aceitavam carne de Santa Catarina, Estado hoje livre da doença.
Como o acordo é recíproco, o Brasil passa a aceitar a carne dos EUA, apesar das ocorrências da doença da vaca louca em território norte-americano em anos recentes. Órgãos especializados dos dois países fizeram inspeções para liberação de frigoríficos.
O acordo é muito importante para o Brasil. O mercado americano são a vitrine mundial quando se trata de avaliar condições sanitárias. Agora, outros países –que exigem carne de qualidade e pagam bem– poderão abrir portas para a carne brasileira.

Embora o acordo represente vantagem econômica para o Brasil, no curto prazo o ganho tende a ser limitado, porque os EUA impõem cotas para as exportações brasileiras, enquanto o Brasil não impõe limites para a entrada de carne americana.
Os americanos distribuem suas cotas de importação entre os vários países aptos a exportar para eles. No ano passado, por exemplo, foram 736,6 mil toneladas. A Austrália ficou com 418,2 mil e a Nova Zelândia, com 213,4 mil.
Argentina e Uruguai têm 20 mil cada um, enquanto o Japão fica com 200 toneladas. O restante, 64.805, é dividido entre os demais exportadores que não têm cota definida. É nessa fatia que o Brasil entra.
PREVISÃO
No próximo ano, portanto, o Brasil venderá no máximo 64 mil toneladas para os americanos, se conseguir eliminar os demais concorrentes.
Considerando os valores médios da carne importada pelo EUA desse grupo de "outros países", que foi US$ 5.410 por tonelada no ano passado, o Brasil ganhará pouco mais de US$ 300 milhões se conseguir exportar 60 mil toneladas para os EUA, um terço do valor previsto pelo Ministério da Agricultura.
O valor médio da carne exportada pela Austrália ficou em US$ 6.000 por tonelada no ano passado, pouco acima dos US$ 5.500 do Canadá. Este último, além do México, não tem cota, devido a acordo comercial com os EUA.
O Brasil é o maior exportador de carne do mundo, com vendas de US$ 6 bilhões no ano passado. Do total, 78% foram de carne "in natura".
Já as importações de carne dos EUA pelo Brasil não devem atingir valor significativo num primeiro momento. Devem ficar por volta de US$ 10 milhões por ano. Com o tempo, no entanto, esse valor deverá crescer. A carne premium tem mercado aquecido e ganha espaço no país.
Esse cenário poderá melhorar ainda mais quando houver uma retomada da economia e a elevação da renda reaquecer o consumo no país.
Além disso, o que hoje parece ser um nicho, poderá evoluir rapidamente, porque a produção nos EUA e as importações feitas pelo Brasil estarão nas mãos de uma indústria brasileira: a JBS.

Com unidades nos principais mercados de carne do mundo –Austrália e Argentina, além do Brasil e dos EUA–, a empresa será também importante nas exportações da carne do Brasil para os EUA. Terá a faca e o bife nas mãos.

quarta-feira, 27 de julho de 2016

Tereza confessa traição a Afrânio: 'Tenho pena de você, vai morrer sozinho'!!!

Tereza confessa traição a Afrânio: 'Tenho pena de você, vai morrer sozinho'

REPRODUÇÃO/TV GLOBO
Camila Pitanga (Tereza) enfrentará o pai em Velho Chico, novela das nove da Globo - Reprodução/TV Globo
Camila Pitanga (Tereza) enfrentará o pai em Velho Chico, novela das nove da Globo
REDAÇÃO - Publicado em 27/07/2016, às 06h20
Carlos Eduardo (Marcelo Serrado) descobrirá que Tereza (Camila Pitanga) traiu Afrânio (Antonio Fagundes) para salvar a cooperativa de Santo (Domingos Montagner) em Velho Chico. Ele contará ao coronel que sua filha intermediou a venda da safra dos cooperados para um cliente dele. O Saruê duvidará disso e pressionará a administradora. Ela confirmará tudo e ainda vai disparar que tem "pena do pai" e que ele vai "morrer sozinho".
No capítulo do dia 1º da novela das nove,  depois que Tereza salvar a cooperativa da falência, Afrânio entrará em seu quarto feito um bicho raivoso. "Vô lhe fazê uma pergunta. Não me se atreva a me responda com mentira, Maria Tereza", gritará o coronel. "Fui eu que eu intermediei a venda da cooperativa para o exterior. Fiz isso pelo trabalho daquela gente. Fiz por Miguel [Gabriel Leone] e Santo", dirá Tereza.
A discussão aumentará de volume e intensidade conforme o coronel xingar e disparar ofensas contra o agricultor. "O senhor vai fazer o quê? Matar Santo? Matar sua filha?", indagará ela. Suas palavras vão ferir Afrânio. Ele dirá que ela não pode chamá-lo de assassino. "Também não sei mais se posso chamar de pai! Digo o que de um homem que não suporta a felicidade da própria filha?", questionará ela.
Proibição
O Saruê afirmará que ela não viverá ao lado do retirante, e Tereza rebaterá dizendo que também não continuará a viver com o marido que o pai lhe arranjou. "Se você não quiser mais vivê com seu marido, mande ele embora, a escolha é sua! Mas não faça isso na esperança de se juntá mais aquele um, que isso eu não vô permití", proibirá o coronel.
Irritada, a administradora mandará o pai respeitar o amante, pois ele é muito mais homem do que o coronel jamais será. "Santo dos Anjos é um homem que o senhor deveria admirar, não tentar destruir! Se o senhor tivesse um mínimo de decência e honestidade veria que aquele homem, mesmo tendo que lutar a vida inteira contra o senhor, trouxe sozinho o pouco que temos de desenvolvimento aqui", dirá ela.
A discussão ferverá quando Tereza disparar: "Eu tenho pena do senhor, meu pai! Tenho pena, sim senhor, meu pai, pois o senhor vai morrer sozinho. No dia que o senhor conseguir gastar o pouco de amor que ainda me resta e que ainda resta em Iolanda [Christiane Torloni], o senhor vai ver o vazio de vida em que está se metendo. E vai descobrir o peso da solidão", gritará a mãe de Miguel (Gabriel Leone).
Afrânio chegará a mandar a filha calar a boca, mas não responderá mais e sairá batendo a porta. Depois dessa briga, Santo sofrerá um atentado e desaparecerá nas águas do rio São Francisco. Afrânio estará entre os principais suspeitos do crime, mas ele afirmará que não fez nada contra o agricultor.