segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Brasileira cria teste que detecta HIV em 1 semana!!!


Brasileira cria teste que detecta HIV em 1 semana (Foto: Divulgação)
(Foto: Divulgação)
O Conselho Superior de Pesquisas Científicas (CSIC), da Espanha, patenteou uma tecnologia inovadora que seria capaz de detectar o HIV apenas uma semana após a infecção pelo vírus, informaram na última semana os pesquisadores da instituição. A tecnologia foi desenvolvida pela brasileira Priscila Kosaka e o time de cientistas do CSIC.
Atualmente, é preciso esperar cerca de 30 dias - período conhecido como “janela imunológica” - para que a presença do vírus seja detectável em um exame. Uma equipe do CSIC “desenvolveu um biossensor que pode chegar a detectar o HIV tipo 1 durante a primeira semana depois da infecção”, anunciou em um comunicado o CSIC, a principal instituição pública dedicada à pesquisa na Espanha.
A nova tecnologia é capaz de detectar o antígeno em “concentrações 100 mil vezes inferiores” às dos sistemas atuais, afirmou Priscila. Segundo a instituição, a detecção precoce é um fator-chave para melhorar a eficácia dos antirretrovirais e para prevenir a propagação da doença.
(Diário do Pará)

Aos 54 anos, Cláudia Ohana posa exibindo bumbum!!!

A atriz Cláudia Ohana mostrou toda boa forma aos 54 anos após postar uma foto no Instagram vestindo um maiô e exibindo o bumbum para a câmera.

Os seguidores de Ohana não pouparam elogios para a atriz. "O tempo só fez bem", disse um fã. "Isso que é mulher de verdade", escreveu outro seguidor. "Linda , sexy, princesa, diva", comentou um internauta.

Gaby Amarantos também presta queixa contra racismo!!!

A cantora Gaby Amarantos também tomará providências na Justiça por causa de mensagens preconceituosas em seu perfil no Instagram. As informações são do Extra.

A artista está sendo orientada pelo mesmo advogado de Bruno Gagliasso, que também registrou queixa após comentários racistas contra a filha, Titi, de apenas dois anos.
Em entrevista, a cantora agradeceu o suporte que está recebendo de Bruno e Giovanna Ewbank na luta contra o racismo.
Gaby revelou ainda, que foi motivada a agir depois de pensar na “mulher pobre da periferia que passa por isso todos os dias e não tem apoio nenhum”.

ATAQUES
Capa de uma revista, Gaby foi atacada após publicar um registro na rede social. O perfil fake é o mesmo que ofendeu Titi na rede social da atriz Giovanna.

Gaby Amarantos sofre ofensas em rede social!!!


Domingo, 19/02/2017, 23:55:47 - Atualizado em 19/02/2017, 23:55:47 Ver 2 comentário(s)
Gaby Amarantos sofre ofensas em rede social (Foto: Divulgação)
(Foto: Divulgação)
A cantora Gaby Amarantos sofreu ataques após postar uma foto no último dia 17 de fevereiro. Haters – internautas que tem como objetivo destilar ódio – soltaram ofensas e comentários racistas contra a cantora paraense.
Muito dos ataques eram sobre o peso de Gaby. “Estremece quando ela desce batendo a barriga no chão. Gorda nojenta”, escreveu um usuário identificado como Leandro Izzat Fochier.
Há ainda ataques racistas contra a cantora. “Eu caguei um a bostinha bem negra hoje e nomeei ela de Gaby Amarantos. Negra fud***”, escreveu outro.
Fanpage da cantora sofre ataques de haters, inclusive com ataques racistas. (Foto: reprodução)
Nas mensagens com ofensas, os usuários usam a hashtag #MM. Ela pertence a um grupo chamado “Máfia Maliciosa”. Eles são os mesmos que atacaram as cantoras MC Carol e Preta Gil.
Na fanpage da cantora, fãs lamentaram as ofensas e defenderam a diva do tecnobrega.
“Você é uma vencedora, Gaby. Não dê importância aos comentários desses parasitas, verdadeiros vermes que só sabem destilar ódio e preconceito por trás da tela de um computador”, escreveu Zenildo Carvalho.
“Ao Fã Club MM: aceita que dói menos. Mas pode continuar falando da estrela do Pará, o sucesso incomoda mesmo quem não tem brilho próprio”, deixou de recado Tiago Toscano.
Até a noite deste domingo (19), Gaby ainda não havia se pronunciado se irá procurar a polícia.
(DOL)

sábado, 18 de fevereiro de 2017

Manobra de Renan e Jucá na CCJ irrita Temer!!!


© image/jpeg Brasília – O ministro do Planejamento, Romero Jucá, se reúne com o presidente do Senado, Renan Calheiros, dia 09/02/2017

Brasília – O presidente Michel Temer (PMDB) não gostou nada da manobra dos senadores Romero Jucá (PMDB-RR) e Renan Calheiros (PMDB-AL) de tentar dar celeridade à aprovação do ministro licenciado Alexandre de Moraes ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Renan, que é líder do PMDB no Senado, e Jucá, líder do governo na Casa, tentaram antecipar na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) a sabatina de Moraes para esta quarta-feira (15). Jucá defendeu, com base em casos anteriores, que a sabatina fosse realizada em 24 horas. De acordo com o regimento, é necessário um intervalo de cinco dias úteis entre a apresentação do parecer do relator Eduardo Braga (PMDB-AM) e o interrogatório do ministro licenciado.

O tiro de Renan e Jucá saiu pela culatra. O vice-presidente da CCJ Antônio Anastasia (PSDB-MG) manteve o prazo e disse que o intervalo entre a leitura do relatório sobre o indicado e a sabatina não serve apenas para os senadores, mas também para que a população tenha oportunidade de conhecer melhor o currículo e os posicionamentos do candidato a ministro do Supremo. A sabatina está marcada para a próxima terça-feira (21).

Auxiliares de Temer afirmaram a EXAME.com que o presidente classificou a manobras dos aliados como desnecessária.
“Foi um movimento precipitado de Renan e Jucá. Tentaram mostrar serviço ao futuro ministro do STF. Isso pode ser visto com uma tentativa de de neutralizar Moraes em futuros julgamentos do STF. Essa manobra só prejudicou Moraes, pois não havia amparo regimental que permitisse a antecipação da sabatina”, avaliou um interlocutor do presidente

Defesa de Lula e Moro se desentendem em depoimento!!!



José Sérgio Gabrielli, ex-presidente da Petrobras, prestou depoimento nesta segunda-feira (13), como uma das testemunhas do ex-presidente Lula na ação que investiga o caso do tríplex. Segundo o G1, a defesa do petista acusou o juiz Sérgio Moro de fazer “perguntas de um inquisidor, e não as perguntas de um juiz”.  

Como lembra a reportagem do portal, o Ministério Público Federal (MPF), foram pagos a Lula o equivalente a R$ 3,7 milhões como propina, através de três contratos com a OAS. O depoimento de hoje foi feito por videoconferência de Salvador (BA).  

O desentendimento entre Moro e a defesa de Lula ocorreu quando surgiu a pergunta sobre a razão pela qual Nestor Cerveró foi substituído por Jorge Zelada na diretoria internacional da Petrobras. Estavam presentes, em Curitiba, três advogados de Lula: Cristiano Zanin Martins, Juarez Cirino dos Santos e June Cirino dos Santos.  Além deles, os advogados do ex-presidente da Construtora OAS, André Szesz e Flávia Penna Guedes Pereira; os advogados do presidente do Instituto Lula Paulo Okamotto, Anderson Bezerra Lopes e Vinicius Ferrari de Andrade; o advogado de Sylas Kok Ribeiro, representando Roberto Moreira Ferreira, ligado à OAS.  

Confira o trecho completo do diálogo: 
Defesa: Há um limite excelência. 
Sérgio Moro: Eu estou fazendo as perguntas. 
Defesa: Vossa excelência está insistindo. 
Sérgio Moro: Eu estou fazendo as perguntas, doutor. Não estou induzindo a testemunha. 
Defesa: É a quinta pergunta. Ele já respondeu. 

Sérgio Moro: Eu ouvi pacientemente as perguntas da defesa e do Ministério Público, eu estou fazendo as minhas perguntas. Certo? 
Defesa de Lula: Mas as suas perguntas são as perguntas de um inquisidor, e não as perguntas de um juiz. 

Sérgio Moro: Doutor, respeite o Juízo. 
Defesa: Vossa excelência respeite então a ordem processual. 
Sérgio Moro: respeite o juízo. 

Delator detalha ‘esquema’ do PMDB da Câmara!!!



Geddel: O ex-ministro Geddel Vieira Lima© 

Fornecido por Estadão O ex-ministro Geddel Vieira Lima
BRASÍLIA - Braço direito do corretor Lúcio Bolonha Funaro, o empresário Alexandre Margotto detalhou em seu acordo de delação premiada como o grupo político do PMDB da Câmara, liderado por Eduardo Cunha e Geddel Vieira Lima, atuava na liberação de valores para grandes empresas junto a órgãos públicos, em especial a Caixa. O acordo foi tornado público ontem pelo juiz Vallisney de Souza, da 10.ª Vara Federal do Distrito Federal.

Como revelou o Estado na edição desta sexta-feira, 17, nos depoimentos prestados à Procuradoria da República no DF, Margotto disse que a Vice-Presidência de Pessoa Jurídica da Caixa, comandada pelo ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) de 2011 a 2013, era mais rentável para Funaro que a Vice-Presidência de Fundos de Governo e Loterias, a cargo de Fábio Cleto – que delatou desvios em operações bilionárias do banco público.

Ele também afirmou que o corretor ganhou uma casa como forma de receber um dívida de propina devida pela holding J&F. Ao Estado, Joesley alegou que vendeu o bem ao corretor. No primeiro anexo, o colaborador explicou a origem do seu relacionamento com Funaro, Fábio Cleto e outros investigados pela força-tarefa de procuradores que unificou as investigações das operações Sépsis, Greenfield e Cui Bonno?. Ele contou que foi ele quem apresentou Cleto a Funaro.

Nos depoimentos relacionados aos anexos 2, 3 e 4, o empresário detalhou a utilização de suas empresas e as de Funaro no recebimento de valores oriundos de negociações junto aos órgãos públicos. No anexo 5, ele explicou como funcionava o “esquema geral” do grupo, desde o relacionamento com as empresas até a liberação dos investimentos do FI-FGTS e de carteiras administradas pelo fundo. Nesse tópico, ele apontou as ilicitudes envolvendo o investimento do FGTS no empreendimento do Porto Maravilha, sob comando das empreiteiras Carioca Engenharia, Odebrecht e OAS. Margotto confirmou que Cunha e Cleto receberam propina para liberar o aporte do empreendimento.

 Segundo Margotto, o empresário Joesley Batista, presidente da holding que controla empresas como a JBS, Vigor e Alpargatas, era habitualmente visto no escritório de Lúcio Funaro. O delator afirmou que Batista sabia que Funaro repassava valores recebidos dele para políticos em troca da liberação dos empréstimos e aportes.

Em nota, a J&F informou que “reitera que suas relações comerciais com Lúcio Funaro são lícitas, legais e devidamente documentadas.” Sobre os assuntos que estão sob investigação, a empresa esclareceu que está à disposição do MPF e da Justiça caso haja algo a acrescentar. “A J&F esclarece ainda que nenhum de seus executivos citados tiveram ou têm qualquer relação com Alexandre Margotto”.
O Estado não conseguiu contato com a defesa de Geddel e de Funaro. A defesa de Cunha não respondeu aos contatos da reportagem