quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Violência contra jornalistas aumenta 65% em um ano!!!



O total de casos de violência contra profissionais de imprensa registrados em 2016 foi 65,51% superior ao de 2015. É o que revela um relatório divulgado hoje (21) pela Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert).
Violência contra jornalistas aumenta 65% em um ano (Foto: Reprodução)
(Foto: Reprodução)
Apesar do número de assassinatos ter caído de oito para dois casos de 2015 para 2016, o total de casos de violações à liberdade de expressão no Brasil saltaram de 116 para 192 ocorrências, atingindo diretamente a 261 trabalhadores e veículos de comunicação.
Com 67 ocorrências – contra 64 registradas no ano passado -, as genericamente chamadas “agressões” são a forma mais comum de violência registrada contra os jornalistas. Sobretudo contra os empregados de emissoras de TV. Em seguida vem os casos de ofensas (22); ameaças (19); condenações/decisões judiciais (18) que impedem jornalistas de apurarem um assunto ou divulgar suas descobertas; intimidações (17); ataques/vandalismos (17); censura (12); detenções (7); atentados (6); roubos e furtos (4) e um caso de assédio sexual.
Segundo a entidade, a maior parte das agressões é cometida por agentes públicos, principalmente por policiais, guardas municipais e outros agentes de segurança. “A maioria dos ataques aconteceu durante manifestações [políticas] e, infelizmente, partiu de autoridades públicas, sobretudo de agentes de segurança, que aparecem como os grandes responsáveis por esse tipo de violência contra os profissionais de imprensa”, disse o presidente da Abert, Paulo Tonet de Camargo, defendendo a necessidade das autoridades de segurança capacitarem as forças policiais para lidar com jornalistas no exercício de suas funções.
Os participantes dos protestos políticos, seguidos por políticos e detentores de cargos públicos, também figuraram entre os grupos que mais ameaçaram, intimidaram e agrediram profissionais de comunicação no ano passado. “Alguns setores da sociedade têm uma dificuldade de compreender o real papel dos meios de comunicação no Estado Democrático de Direito. O papel da imprensa não é o de ser, em nenhum momento, o protagonista do processo que está em discussão, mas sim reportar os fatos que estão acontecendo”, acrescentou Camargo.
DADOS INTERNACIONAIS
As ocorrências registradas em 2016 colocam o Brasil entre os países mais perigosos para o exercício do jornalismo, conforme apontam entidades internacionais como a organização Repórteres Sem Fronteiras, segundo a qual o Brasil é o segundo país mais violento da América Latina, atrás apenas do México.
Mesmo que, pela primeira vez desde 2012, o número de mortes tenha diminuído em comparação ao ano anterior,
A Press Emblem Campaign (PEC), uma organização não governamental (ONG) formada por jornalistas de várias nacionalidades que atua como consultora das Nações Unidas, colocou o Brasil entre os dez países de maior periculosidade para a profissão em todo o mundo, mesmo que, pela primeira vez desde 2012, o número de mortes no país tenha diminuído em comparação ao ano anterior.
Quando analisados os dados entre 2012 e 2016, o país figura na 6ª posição do ranking da ONG, à frente das Filipinas, da Índia, do Afeganistão e de Honduras.
“Difícil compreender como um país democrático e com leis e instituições em funcionamento como o Brasil pode superar um cenário de terror como o afegão”, pondera o texto do relatório da Abert.
CENSURA
O tipo de censura mais comum em 2016 foi a proibição do trabalho jornalístico por agentes de segurança que impediram os profissionais de apurar determinados temas ou de simplesmente entrar em locais onde apurariam fatos e registrariam imagens. O problema é mais perceptível nas regiões Sudeste e Norte.
Entre os 11 censores identificados estão policiais, políticos, bombeiros, médicos, manifestantes, estudantes e até o diretor de um clube de futebol. Para a Abert, a heterogeneidade dos que atuaram para impedir o livre exercício da profissão demonstra a enorme dificuldade das pessoas em conviver com a transparência e a divergência de opiniões.
Em muitos casos, os profissionais de imprensa foram obrigados a se desfazer de imagens que contrariavam os interesses dos envolvidos nas apurações. Caso do repórter fotográfico Marcus Mesquita, do site MidiaNews, de Cuiabá (MT), obrigado por agentes de segurança pública a apagar as fotos feitas durante o velório de um policial militar.
NOTÍCIAS FALSAS
O presidente da Abert falou ainda sobre sua preocupação com a propagação de notícias falsas pela internet e a responsabilidade de sites que veiculam essas informações.
“A proliferação de notícias falsas na internet por veículos de comunicação que dizem ser plataformas de tecnologia, demonstra que o jornalismo profissional nunca foi tão importante. A edição [apuração] é a garantia da credibilidade da informação. Hoje, empresas de tecnologia que não contam com nenhum profissional apurando as notícias se transformaram em empresas de mídia e divulgam notícias falsas. Por isso propomos que se alguém quer, empresarialmente, vender publicidade em cima da divulgação de notícia, deve ser definido como veículo de comunicação e deve estar sujeito à regulamentação do setor”.
(Agência Brasil)

Projeto em defesa de adolescentes exclui gays!!!


Projeto em defesa de adolescentes exclui gays (Foto: Agência Brasil)
(Foto: Agência Brasil)
Por pressão de parlamentares ligados às bancadas religiosas, o plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (21) projeto que reforça e amplia direitos de crianças e adolescentes, mas excluiu do texto a vedação explícita à discriminação em decorrência da orientação sexual.
O projeto original estabelecia proteção a crianças e adolescentes "contra qualquer tipo de discriminação, independentemente de classe, sexo, raça, etnia, orientação sexual, renda, cultura, nível educacional, idade, religião, nacionalidade, procedência regional, regularidade migratória, deficiência ou qualquer outra condição sua, de seus pais ou de representantes legais."
Após pressão da bancada religiosa, foi riscado do texto a expressão "orientação sexual".
A relatora do projeto, Laura Carneiro (PMDB-RJ), afirmou que retirou a expressão a pedido do PRB, partido ligado à Igreja Universal do Reino de Deus, e do deputado Flavinho (PSB-SP), que integra a Frente Parlamentar Evangélica.
"Não apresentaram argumento. A gente sabe, é uma questão religiosa. Precisávamos construir maioria para aprovar o projeto, que é muito importante para crianças e adolescentes. E de jeito nenhum a discriminação por orientação sexual é autorizada. Permaneceu no texto a proteção à criança e adolescente, independentemente de qualquer condição sua. Ás vezes é muito difícil construir maioria", disse Laura Carneiro.
O líder do PRB, Cleber Verde (MA), que é católico, confirmou o pedido para a retirada da expressão.
"O partido tem um contingente muito grande de deputados ligados à bancada evangélica, e chegamos à conclusão de que havia um termo no projeto original que levava a uma dúbia interpretação da questão de gênero", afirmou.
Questionado, o deputado disse que, em sua visão, não houve a intenção de discriminar, no projeto, adolescentes gays. "Não é essa nossa intenção, a intenção é proteger e preservar a família, a identidade de sexo, havia dúvida sobre isso no projeto."
A reportagem tentou falar com o deputado Flavinho, mas não conseguiu até a publicação deste texto.
ESTUPRO NO RIO
O projeto foi aprovado pelo plenário da Câmara, sem registro nominal dos votos, e segue agora para análise do Senado.
Ele cria uma sistemática com garantias a crianças e adolescentes vítimas ou testemunha de violência, reforçando regras já presentes na legislação e trazendo algumas novidades.
Uma delas é evitar o ocorrido na apuração do caso da adolescente estuprada em maio de 2016 no complexo de favelas São José Operário, zona oeste do Rio, após ir a um baile funk.
Em gravação feita pelos criminosos, um grupo de homens, em meio a risadas, toca nas partes íntimas da garota e diz que ela foi violentada por "mais de 30".
A menina prestou vários depoimentos à polícia em situações que levaram à defesa da vítima a pedir o afastamento do delegado responsável pela investigação sob o argumento de que ele agia com "machismo e misoginia". "O atendimento prestado à vítima da violência, à época, se notabilizou pelo desrespeito aos direitos e garantias da adolescente", escreveu Laura Carneiro em seu relatório.
O caso foi transferido depois para a Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima.
O projeto aprovado pela Câmara disciplina a "escuta especializada" e o "depoimento especial" de crianças e adolescentes vítimas ou testemunhas de violência. Entre outras coisas, o projeto estabelece que o depoimento da criança ou do adolescente será realizado em "local apropriado e acolhedor, com infraestrutura e espaços físicos que garantam a privacidade."
A determinação é a de que o depoimento só seja realizado uma vez, salvo quando "justificada a sua imprescindibilidade pela autoridade competente".
(Folhapress)

Câmara aprova projeto que regulamenta gorjeta!!!

Câmara aprova projeto que regulamenta gorjeta (Foto: Divulgação)
(Foto: Divulgação)



A Câmara dos Deputados aprovou hoje (21) um projeto regulamentando a cobrança da gorjeta, valor pago por clientes a garçons, camareiros e outros profissionais em bares, restaurantes, hotéis, motéis e estabelecimentos similares. O projeto mantém a cobrança da taxa como facultativa, disciplinando o seu rateio entre os empregados do estabelecimento. Como a matéria já havia sido aprovada no Senado vai agora à sanção presidencial.
O projeto considera gorjeta como o valor pago espontaneamente pelo cliente ao empregado, como também o valor cobrado pela empresa, como serviço ou adicional, a qualquer título, e destinado à distribuição aos empregados.
O texto determina que a gorjeta não constitui receita própria dos empregadores e deve ser destinada aos trabalhadores. Sendo os critérios de “custeio e de rateio definidos em convenção ou acordo coletivo de trabalho”. No caso da inexistência de convenção ou acordo, os critérios serão definidos em assembleia geral dos trabalhadores.
O projeto estabelece ainda que as empresas que cobrarem a gorjeta poderão usar, também mediante acordo ou convenção coletiva, determinado percentual para custear encargos sociais, previdenciários e trabalhistas. No caso das empresas inscritas no regime de tributação federal diferenciado, o chamado Simples, é facultada a retenção de até 20% da arrecadação.
No caso das empresas não inscritas em regime de tributação federal diferenciado, o percentual pode chegar a até 33%. Esse percentual deverá ser utilizado “para custear os encargos sociais, previdenciários e trabalhistas derivados da sua integração à remuneração dos empregados” Nos dois casos, o restante será revertido integralmente em favor do trabalhador.
De acordo com o projeto “o empregador será obrigado a anotar na Carteira de Trabalho e Previdência Social e no contracheque de seus empregados o salário contratual fixo e o percentual percebido a título de gorjeta”, devendo as empresas anotar o salário fixo e a média dos valores das gorjetas referente aos últimos 12 meses. Cessada pela empresa a cobrança da gorjeta, desde que cobrada por mais de 12 meses, “essa se incorporará ao salário do empregado, tendo como base a média dos últimos 12 meses, salvo o estabelecido em convenção ou acordo coletivo de trabalho”.
Para empresas com mais de sessenta empregados, será eleita em assembleia uma comissão de empregados, mediante previsão em convenção ou acordo coletivo de trabalho, para acompanhamento e fiscalização da regularidade da cobrança e distribuição da gorjeta.Caso haja o descumprimento por parte do empregador do cumprimento da legislação, a empresa pagará ao trabalhador prejudicado, a título de multa, “o valor correspondente a 1/30 da média da gorjeta por dia de atraso, limitada ao piso da categoria, assegurados em qualquer hipótese o contraditório e a ampla defesa”, podendo a limitação ao piso da categoria ser triplicada caso o empregador seja reincidente.
(Agência Brasil)

"Morto" acorda durante funeral e vai para UTI!!!



Um adolescente de 17 anos assustou toda a família ao acordar durante o próprio funeral. Kumar Marewad, 17 anos, de Managundi, Índia, começou a mexer os olhos e os braços enquanto estava dentro do caixão a caminho da capela funerária. Quando perceberam que ele não estava morto, a família correu para um hospital particular, e o jovem foi internado na UTI.
(Foto: Reprodução)
Segundo a família conta, Kumar foi internado após um cachorro de rua o morder. A partir daí, ele pegou uma infecção que logo se espalhou para todo o corpo. Com a piora na condição, o jovem passou a respirar com a ajuda de aparelhos. Quando os médicos decidiram desligar as máquinas, teriam dito a família que o adolescente não sobreviveria.
Dessa forma, os familiares decidiram levá-lo para casa, já que não havia mais chances dele sobreviver. “Tomamos essa decisão quando os médicos disseram que mais nada poderia ser feito após desligarem os aparelhos”, contou um cunhado do jovem ao jornal Times of India. De volta ao hospital, os médicos acreditam que ele não se moveu antes porque ainda estava sob os efeitos dos sedativos e anestésicos. O jovem continua internado.

Cantora gospel deixa marido para casar com pastora!!!


Cantora gospel deixa marido para casar com pastora (Foto: Reprodução Facebook)
Lanna e Rosânia no casamento (Foto: Reprodução Facebook)
Uma cantora evangélica decidiu tomar uma atitude drástica em busca de sua verdade, e deixou seu marido para casar com uma pastora, assumindo sua homossexualidade e abrindo um intenso debate sobre religião e aceitação da sexualidade no Brasil.  
A história é de Lanna Holder, pastora assumidamente lésbica que mantém um ministério ao lado de sua esposa, a cantora Rosânia Rocha. A história de aceitação do casal e, principalmente, o conflito religioso no qual as duas acabaram se inserindo foi caótico. Por isso, Rosânia resolveu contar,  como aconteceu o romance das duas, que são casadas há 15 anos, em uma reportagem para o site da revista “Sou Mais Eu”.
Rosânia, que nasceu no interior de Minas, cresceu numa família evangélica e aos 20 anos se mudou para Boston, nos Estados Unidos. Foi numa igreja da cidade americana que conheceu João, pastor que viria se tornar seu marido, sendo mãe logo na sequência.
“Eu nunca amei o João de verdade. Éramos muito parceiros, crescemos juntos e nos respeitamos bastante. Mas se eu dissesse que sentia atração por ele, mentiria. De toda forma, o sexo nunca foi uma questão para mim. Durante um tempo pensei até em procurar um médico porque eu simplesmente não tinha vontade, não me interessava, e me sentia muito mal porque eu não conseguia corresponder a ele”, explicou a cantora à publicação.
Lanna e Rosana assumiram o amor e abriram o debate sobre a aceitação da sexualidade nas igrejas (reprodução)
Foi durante uma apresentação como cantora gospel que ela conheceu Lanna Holden, em 2002. Na época, Lanna era adepta da chamada “cura gay” e percorria o Brasil pregando que Deus a havia libertado da homossexualidade. Ela se definia claramente como uma ex-lésbica, e já tinha um marido e um filhinho, ainda bebê. O sucesso da Lanna era tanto que ela foi convidada para pregar nos Estados Unidos, exatamente na igreja de Rosana.
A partir daí as duas se tornaram amigas íntimas e não teve jeito, apaixonaram-se perdidamente. Em uma viagem de carro, Rosânia criou coragem e se declarou para Lanna que também confessou estar apaixonada. Depois do primeiro beijo em um hotel, as duas passaram a se evitar porque se sentiam culpadas. “Eu não acredito que Deus aprovava o que gente fazia, afinal, as duas eram casadas. Mas eu sei que Deus conhecia nosso coração e que era amor verdadeiro. Descobri um prazer que eu nunca tinha experimentado e foi tudo muito natural”, explicou Rosânia.
Ambas se divorciaram de seus maridos. Para Lanna o término foi mais fácil, mas Rosânia recebeu ameaças do ex e do próprio irmão. Além disso, havia o conflito interno equivocado de estar ferindo os princípios da religião evangélica. As duas buscaram nos estudos teológicos o respaldo para viverem um grande amor.
“Descobri que Deus também ama os homossexuais e abençoa o amor entre pessoas do mesmo sexo. Tem muita gente por aí que distorce trechos da palavra de Deus ou que não estuda adequadamente e acaba usando versículos fora de contexto para condenar as pessoas, ao invés de amá-las como Jesus ensinou”, explicou a evangelista.
Igreja para fiéis LGBT 
Atualmente, Lanna Holder e Rosânia Rocha têm um ministério que acolhe o público LGBT na cidade de São Paulo há sete anos. A Igreja Cidade de Refúgio, assim com o as igrejas tradicionais, conta com cultos, eventos, conferências e trabalhos filantrópicos. “Eu nunca pensei que voltaria para o Brasil, mas foi aqui, na cidade de São Paulo, que Deus realizou a promessa de abençoar pessoas LGBT por meio do nosso ministério. Somos pastoras, continuo servindo a Deus com a minha voz e levamos o amor de Jesus a todos, sem distinção”.

(Com informações de Metrópoles)

Ministro José Serra pede demissão do cargo!!!



Ministro José Serra pede demissão do cargo (Foto: Agência Brasil/Arquivo)
Ministro entregou a carta nesta quarta-feira onde explica o motivo do pedido de saída (Foto: Agência Brasil/Arquivo)

O ministro das relações exteriores, José Serra, pediu demissão do cargo após anunciar problemas de saúde. Em carta, entregue ao Palácio do Planalto, nesta quarta-feira (22), o chanceler disse precisar se afastar para fazer tratamento.
VEJA O CONTEÚDO DA CARTA
Na carta, Serra afirma que o tempo para que seja realizado todo o tratamento é de aproximadamente quatro meses, conforme orientação médica o que inviabiliza sua permanência do cargo.
José Serra chegou ao cargo de líder máximo do Itamaraty ainda quando Michel Temer virou presidente interino ao substituir Dilma Rousseff afastada pelo Impeachment.
Assim que o peemedebista foi efetivado no cargo o tucano seguiu a linha natural sendo ministro das relações exteriores até o dia de hoje.
O político de São Paulo foi governados do estado e prefeito da capital paulista, além de ministro da saúde. Por duas vezes concorreu ao cargo de presidente da república, quando foi derrotado em 2002 por Luís Inácio Lula da Silva e em 2010 por Dilma Rousseff.
(DOL)

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Nilson Chaves é internado após sofrer um infarto!!!


O Hospital de Clínicas Gaspar Vianna informou nesta terça-feira, 21, que o cantor permanecerá internado por até 48h

Por: Redação ORM NewsEm 21 DE FEVEREIRO, 2017 - 15H57 - CELEBRIDADES
O cantor Nilson Chaves deu entrada na noite desta segunda-feira, 20, via Samu, na Emergência Cardiológica do Hospital de Clínicas Gaspar Vianna, com um quadro de infarto.
Em nota divulgada nesta terça-feira, 21, o hospital informou que o cantor foi submetido a um cateterismo e a inserção de um stent, com a finalidade de impedir o estreitamento do fluxo no local causada por entupimento das artérias.
Nilson Chaves permanecerá internado no hospital por 24 a 48h, até uma nova avaliação de seu estado pela equipe médica, que indicaram uma evolução muito boa.