domingo, 15 de outubro de 2023

Bonito: Nascente Azul recebe Prêmio Piraputanga de Turismo !!!

Atrativo mais visitado de Bonito, a Nascente Azul foi um dos destaques da 7ª edição do Prêmio Piraputanga de Turismo, um dos mais importantes do setor no Mato Grosso do Sul. Na ocasião, Carlos Eduardo Rodrigues, CEO da Nascente Azul Empreendimentos Turísticos, foi um dos homenageados, graças à sua contribuição no desenvolvimento do turismo no Brasil e no estado. A cerimônia aconteceu no último dia 21, em Bonito.





O Prêmio Piraputanga de Turismo é uma iniciativa do Mídia Brasil Associados, que reconhece lideranças políticas, gestores públicos e empresários dos mais diversos segmentos turísticos. Nesta edição, o Conselho Municipal de Turismo de Bonito (Comtur) indicou as empresas e os empresários locais premiados nos segmentos de atrativo, gastronomia, agência, hotelaria, serviços e transporte. O evento é patrocinado pelo Ministério do Turismo, com o apoio do Governo do Estado e da Prefeitura de Bonito.

Ainda em setembro, a Nascente Azul foi premiada pelo Latin American Quality Institute (LAQI), durante cerimônia do LAQI Impact Summit 2023. Considerado o instituto de normas e padrões de qualidade mais importante da América Latina, o LAQI reconheceu o trabalho da Nascente Azul quanto ao seu comprometimento com um modelo de excelência em ESG e por ser uma fonte de inspiração para outros negócios sustentáveis. 


Foto por divulgação Nascente Azul

A Nascente Azul foi o atrativo mais visitado de Bonito nos últimos três anos (2020 a 2022), segundo dados da Prefeitura Municipal. Em 2023, segue como o preferido do público, com mais de 64 mil vouchers emitidos só no período entre 1º de janeiro e 31 de julho. Os números são referentes ao sistema de voucher único gerenciado pela prefeitura, que engloba também os passeios das cidades vizinhas.

Com grandes investimentos em recuperação ambiental e acessibilidade, a Nascente Azul proporciona atividades para todos os públicos. Sua flutuação, que se destaca pela excelência, cristalinidade da água, tonalidade única de azul turquesa e riqueza de fauna e flora subaquáticas, é a mais indicada em Bonito para as mais diferentes faixas etárias. O complexo oferece também trilhas, balneário, tirolesa, pêndulo humano e o Museu Subaquático de Bonito, atração pioneira no Brasil e o único do mundo em um ambiente de água doce.




Ruínas de Joanes na Ilha de Marajó !!!

 

Ruínas de Joanes na Ilha de Marajó. Foto de Jaliza Teles


Na fantástica Ilha de Marajó, no Pará, encontramos as Ruínas de Joanes compostas por parte de uma igreja, do campanário, dois poços de pedra e de antigos currais de peixes.

Localizada no lado leste da Ilha, no município de Salvaterra, a Vila Joanes foi, no século XVII, ocupada por padres franciscanos. Esses missionários desenvolveram diversas atividades e também construíram uma igreja, cujas ruínas estão recebendo visitantes que se interessam pela história brasileira.

Como resultado de pesquisas arqueológicas, muitos artefatos foram encontrados em toda a Vila como: louças, dobradiças, balas de canhão, ferramentas, faianças, moedas, entre outros.

Um pouco de história

Denominado “Sítio Arqueológico de Joanes”, aqui foi um dos principais pontos de colonização da colossal Ilha de Marajó e também área estratégica para a Coroa Portuguesa.  Inclusive, a própria Ilha de Marajó era chamada de Ilha Grande dos Joanes. Joanes eram os índios pertencentes às grandes nações indígenas locais.  Aqui também foi um ponto de observação da entrada de navios estrangeiros rumo aos principais rios amazônicos, coisa comum no século XVI com explorações vindas da França, Holanda e Inglaterra.

A colonização da Ilha de Marajó foi difícil, pois um comércio extrativista entre nativos e europeus já estava consolidado. Portugal, por sua parte, além de expulsar os estrangeiros, investiu na vinda de missionários. E a vida desses missionários não foi nada fácil, pois tinham que organizar e apaziguar os ânimos acirrados das tantas tribos existentes.

Foi o padre Antônio Vieira, jesuíta, que conseguiu fazer um acordo de paz com a tribo dos Nheengaíba, onde formou uma aliança e juntos, dominaram toda a Ilha.  Os padres franciscanos chegaram mais tarde e se estabeleceram em Joanes e a desenvolveram. Aqui, o Pesqueiro Real, era fonte de abastecimento de Belém. Uma curiosidade: a tainha salgada era moeda de pagamento tanto para índios como para soldados! Após a escassez de pescados, os missionários franciscanos passaram então a criar gado, no caso, búfalos. Em 1750, Joanes assistiu seu declínio por conta de uma epidemia de enormes proporções de sarampo.

Somente a partir do início do século XX, é que Joanes voltou a ser habitada de forma efetiva e tornou-se distrito de Salvaterra.

Lindo lugar para conhecer

Hoje, a Vila Joanes é um grande atrativo turístico da Região Norte, não só pelas ruínas, mas também por suas belas paisagens naturais. Na igreja Nossa Senhora do Rosário (década de 1940), está a maior imagem da Santa na Ilha. Suas praias são bem frequentadas, como a Praia Grande.  A visão dos muitos barcos coloridos dos pescadores faz parte de um típico cenário amazônico. Além, é logico, da visita constante dos famosos búfalos.

Para chegar até a Vila, barcos oriundos de Belém aportam no porto de Camará. No porto existem ônibus que vão direto para Joanes.

RONE DO PISEIRO NO BOTECO NORDESTINO !!!

quarta-feira, 11 de outubro de 2023

BAIRRO JARDIM TROPICAL SOFRE CONSTAMENTE COM A FALTA CONSTANTE DE ÁGUA !!!


O Bairro Jardim Tropical vem sofrendo constantemente com a falta de água, os moradores e inclusive Eu, Arnaldo Leão o blogueiro, estamos sofrendo com a falta do liquido precioso. Como já falamos. A vários dias a população do referido Bairro passa por descontento e muita dificuldade com a falta de água. O que Eu, Arnaldo Leão e os habitantes do Bairro queremos saber, é o porque dessa falta de água, e o porque que a empresa não se pronuncia a respeito do assunto que é prejudicial demais para todos do Bairro. Tendo em vista a existência de crianças e idosos que para fazer suas práticas higiênica, os pais e responsáveis tem que se deslocarem por alguns metros para carregarem água em baldes para suprir as necessidades diárias de seus lares. Fica aqui as nossas interrogações, o porque da falta de água e o porque da empresa não se pronunciar a respeito do assunto. 

Por Arnaldo Leão !!!