NÃO PARA NO PONTO
O taxista Alberto de Jesus Alves foi um dos primeiros a aderir:
"Os passageiros adoram"
Caso os 32 mil
táxis que rodam em São Paulo fossem elétricos, diariamente seriam economizados
640 mil litros de combustível, 32 mil escapamentos deixariam de produzir gases
e a poluição sonora sofreria uma sensível queda. Essas são as primeiras
constatações de um projeto-piloto que existe na capital paulista desde a metade
do ano passado e que, na terça-feira 5, chega ao Rio de Janeiro. O plano é
testar a viabilidade de trocar pelo menos parte da frota por veículos 100%
elétricos como o Nissan Leaf, utilizado na experiência.O taxista Alberto de Jesus Alves foi um dos primeiros a aderir:
"Os passageiros adoram"
O projeto começou em São Paulo com dois táxis elétricos rodando desde junho. Em dezembro, a cidade ganhou mais oito carros. Apesar das poucas unidades, eles já se tornaram um sucesso de público. “Os passageiros adoraram. É muito silencioso e econômico. Com a vantagem de que não polui nem precisa de água e óleo”, diz Alberto de Jesus Alves, um dos dois taxistas que rodam com o veículo nas ruas paulistanas desde o início do projeto. De fato, o Nissan Leaf chama a atenção pela economia: em cinco meses de testes, nos quais os taxistas rodavam seis horas por dia, cada motorista gastou R$ 537 em recargas. Se o consumo tivesse sido feito em gasolina, a conta final chegaria perto de R$ 2.300. Esses números colaboram com a principal intenção do projeto, que é mostrar que os carros elétricos podem baratear e ter chance no Brasil. “O projeto também tem como objetivo iniciar a discussão sobre a criação de incentivos fiscais
POR ARNALDO LEÃO!
FONTE: REVISTA ISTO É.
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