Dilma vai a 37% e Marina cai para 30% no 1º turno
Na nova pesquisa, Dilma aumentou
sua vantagem no Primeiro turno, no entanto, segue empatada tecnicamente
com Marina Silva no Segundo turno. (Foto: Reprodução)
A
presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT, abriu vantagem
sobre a ex-ministra Marina Silva (PSB) no primeiro turno da eleição
presidencial de outubro, com 37% das intenções de voto ante 30% da
principal adversária, de acordo com pesquisa Datafolha divulgada nesta
sexta-feira.
Dilma passou de 36% na pesquisa
anterior, realizada em 8 e 9 de setembro, para os atuais 37%, enquanto
Marina caiu de 33% para 30%. O candidato do PSDB, Aécio Neves, foi de 15
para 17% das intenções de voto, recuperando um pouco de terreno.
Segundo turno
Em uma simulação de
segundo turno entre Dilma e Marina, a vantagem da candidata do PSB caiu
de 4 pontos no levantamento passado para 2 pontos atualmente. Marina
apareceu com 46% das intenções de voto (tinha 47%) e Dilma está com 44%
(tinha 43%).
As duas candidatas estão empatadas tecnicamente no segundo turno, uma vez que a margem de erro da pesquisa é de 2 pontos.
Num eventual segundo turno entre Dilma e
Aécio, a presidente venceria por 49% a 39%, de acordo com a pesquisa.
No levantamento anterior, Dilma tinha vantagem de 49% a 38% sobre o
tucano.
O Datafolha entrevistou 5.340 pessoas nos dias 17 e 18 de setembro, em 265 municípios.
(DOL)
Ditadura será tema de debate
A
Universidade Federal do Pará (UFPA) realizará na próxima segunda-feira
(22) o seminário intitulado “1964 – 50 anos depois”. O evento inicia às
14h30, no auditório do Centro de Eventos Benedito Nunes, no campus
Guamá.
O principal objetivo do evento é discutir sobre a ditadura
militar e sua relação com a universidade. O seminário terá duas
mesas-redondas e o lançamento de cinco minidocumentários pertencentes ao
Projeto de Pesquisa: Anos de Chumbo e a UFPA.
De acordo com a professora do curso de
pós-graduação em história da UFPA, Edilza Fontes, a ideia do seminário e
do projeto é criar um banco digital a partir dos depoimentos onde
antigos estudantes e professores da universidade relembram os fatos
históricos vividos por eles durante o período.
“A UFPA desenvolveu o projeto ‘Anos de Chubo
e a UFPA’ e, dentro disso, a universidade fará o segundo seminário
sobre o tema. Os depoimentos dos estudantes e professores de 1964, que
sofreram constrangimentos naquele período, poderão ser baixados. Tudo
isso para construir um banco digital, porque a memória é uma fonte de
estudos e ninguém fez pesquisa de como isso aconteceu no Pará”, explica.
A professora informou ainda que a ideia é
disponibilizar todo esse material em banco digital, que poderá ser
baixado pela internet para que qualquer pessoa, pesquisador ou estudante
que tenha interesse sobre o assunto possa ter acesso com facilidade. “O
banco digital está sendo criado nas versões inglês e português. Pessoas
do mundo inteiro poderão acessar e usar como fonte de pesquisa. No
seminário, teremos uma mesa redonda com as comissões da verdade do
Estado e a UFPA também criou uma comissão. Além disso, haverá o
lançamento do livro com o relato do professor Orlando Sampaio”, disse.
A abertura do evento será com a mesa
redonda: Relato dos Trabalhos e perspectivas das Comissões instaladas no
Estado do Pará. A segunda mesa redonda abordará as Memórias da Ditadura
e por último haverá a apresentação dos cinco minidocumentários.
Podem participar do evento universitários
das diversas áreas, pesquisadores, historiadores e qualquer pessoa
interessada no assunto. A inscrição é gratuita e deve ser feita no site
www.seminario50anos.info. O participante receberá um certificado.
(Diário do Pará)
Idosos, deficientes e gestantes terão prioridade
(Foto: Daniel Pinto/Arquivo)
No
próximo dia 05 de outubro, quando será realizado o primeiro turno das
Eleições, idosos, mulheres gestantes e pessoas com algum tipo de
deficência terão prioridade na hora de votar.
Para isso, segundo o Tribunal Regional
Eleitoral do Pará (TRE-PA), todos os mesários terão treinamento
específico para poder dar prioridade a estas pessoas.
Ainda segundo o TRE, basta a pessoa,
seja idosa, deficiente ou gestante, se identificar ao mesário para votar
e não enfrentar grandes filas, o que poderia resultar discussões e
constrangimentos.
(DOL, com informações do TRE-PA)
TRE suspende divulgação de pesquisa da Doxa
Empresa foi impedida de divulgar pesquisa por uma série de irregularidades em pesquisa anterior (Foto: Mauro Angelo/Arquivo)
A
Justiça Eleitoral, por intermédio de decisão liminar, impediu uma fraude
e um crime eleitoral praticados pela empresa Doxa Comunicações
Integradas Ltda, que faz campanhas eleitorais divulgadas pelo jornal “O
Liberal”. O caso estarrece pela desfaçatez com que a fraude foi
perpetrada, o que levou o juiz eleitoral Agnaldo Wellington Souza Corrêa
a proibir que o resultado dessa pesquisa, registrada no Tribunal
Regional Eleitoral (TRE), seja divulgado. A ação judicial foi proposta
pela Coligação “Todos pelo Pará”, que apoia o candidato ao governo pelo
PMDB, Helder Barbalho.
Por conta de fraudes em pesquisas
anteriores, que tiveram os números de registro no TRE 00005/2014 e
00009/2014, o juiz suspendeu a divulgação de outra pesquisa eleitoral, a
registrada no TRE sob o número PA-00032/2014. A pesquisa da Doxa foi
considerada fraudulenta porque se utilizou de entrevistadores e
controladores que na verdade haviam feito pesquisas somente para a Veiga
Consultoria, cujos números de registro no TRE eram 00013/2014 e
00014/2014. Uma grande parte das pessoas mencionadas no trabalho da Doxa
eram as mesmas do IVeiga.
Segundo os advogados, quatro dos
entrevistadores contatados foram unânimes e firmes em revelar que
trabalharam recentemente para a IVeiga, mas que jamais trabalharam para a
empresa Doxa. Como se isso não bastasse, a Doxa apresentou apenas uma
única pessoa como responsável, sozinha, pela checagem, por telefone, de
20% da amostragem feita de um total de 1.200 pessoas entrevistadas em 33
municípios, conforme informou a própria empresa ao TRE.
Para proibir a divulgação da pesquisa da
Doxa, o juiz Agnaldo Wellington Corrêa baseou-se na chamada “fumaça do
bom direito”, conhecida no jargão jurídico por fumus boni juris. Cumpre
registrar, afirma o juiz, que a legislação combate a existência de
pesquisas eleitorais fraudulentas, como se observa, por exemplo, pelo
artigo 19 da Resolução n° 23.400/2014, o qual prescreve que a divulgação
de pesquisa fraudulenta constitui crime, punível com detenção de 6
meses a 1 ano e multa no valor de R$ 53.205,00 a R$ 106.410,00 (lei
9.504/97, artigo 33, § 4º)”.
PREJUÍZO
PREJUÍZO
O juiz salienta que vê a possibilidade de
“prejuízo de difícil, que será irreversível, reparação,” impondo a ordem de
suspensão da divulgação dos resultados da pesquisa impugnada. A liminar
por ele acatada também levou em conta o conhecido perigo de demora, ou
periculum in mora, entendendo que a veiculação da pesquisa da Doxa seria
“temerária e de resultados incalculáveis e, provavelmente,
irreversíveis”.
Julia Lemmertz nega separação
A atriz
Julia Lemmertz negou que seu casamento com o ator Alexandre Borges tenha
chegado ao final e nesta sexta-feira (19), a atriz que viveu Helena na
novela Em Familia, tratou de desmentir os boatos: "Não tenho versão
porque não tem nada para falar e essa noticia é um absurdo completo de
alguém que não tem mais o que fazer da vida. Não tenho nada a falar
sobre o que não existe”, declarou Júlia.
A informação de que Júlia e Alexandre se
separaram ganhou as redes sociais. O casal está junto desde 1993 e tem
um filho no relacionamento, Miguel de 14 anos.
(DOL com informações do UOL)
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