segunda-feira, 30 de novembro de 2015

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Cris Vianna é vítima de ataques racistas e desabafa: "Minoria cega e burra"

Do UOL, no Rio

  • Reprodução/Instagram/Cris Vianna
    Cris Vianna desabafa após receber comentários racistas em suas fotos do Facebook: "A essa minoria cega e burra, minha pena"
    Cris Vianna desabafa após receber comentários racistas em suas fotos do Facebook: "A essa minoria cega e burra, minha pena"

Cris Vianna foi vítima de ataques racistas em sua página do Facebook no domingo (29), que segundo ela, foram imediatamente registrados e encaminhados à Justiça. Indignada, Cris escreveu um desabafo nas suas redes sociais, nesta segunda-feira, e lembrou casos recentes que aconteceram este ano com a jornalistaMaria Júlia Coutinho e há um mês como a atriz Taís Araújo, que foi "covardemente atacada" por racistas escondidos sob o pretenso anonimato da internet.

"Não posso me calar. Se meu trabalho me permite alguma expressividade, usarei minha voz por muitos que sofrem esse tipo de ataque racista diariamente e voltam para casa calados, cansados de não serem ouvidos, para chorar sozinhos. Como todos vocês, tenho orgulho da minha pele, do meu cabelo, da minha origem e de tudo o que sou. Do que somos. E não estamos sozinhos. Temos do nosso lado a lei – racismo é crime inafiançável - e milhares de brasileiros que também acreditam num país mais justo e civilizado, gente que entende que respeitar as diferenças é mais que um dever e que está disposta a denunciar e lutar contra todo tipo de preconceito", desabafou.

A atriz disse ainda que sente um encantamento profundo por essa mistura de cores que embeleza o Brasil e faz os brasileiros todos "sermos o que somos".

"A vergonha e a tristeza que sinto hoje são por essas pessoas pequenas, pobres de espírito e de coração vazio, que, em 2015, ainda insistem em reproduzir pensamentos há muito ultrapassados e desde sempre absurdos. São covardes com mentes limitadas, incapazes de enxergar e aceitar que somos todos, com as nossas diferenças e peculiaridades, dignos do mesmo respeito. A essa minoria cega e burra, minha pena", concluiu.

A assessoria de imprensa de Cris disse que ela já está tomando as medidas legais cabíveis.

Corte de gastos inviabiliza urna eletrônica em 2016, alerta Judiciário


O contingenciamento orçamentário imposto pelo governo pode levar a Justiça Eleitoral a realizar as eleições municipais de 2016 sem urnas eletrônicas, retomando os votos em cédulas de papel.

O alerta consta em uma portaria conjunta dos presidentes de todos os tribunais superiores do país publicada nesta segunda no Diário Oficial da União. Ao todo, o corte no Judiciário soma R$ 1,74 bilhões no orçamento do poder –sendo que R$ 428,7 milhões foram retirados da Justiça Eleitoral.

"O contingenciamento imposto à Justiça Eleitoral inviabiliza as eleições de 2016 por meio eletrônico", diz o texto.
Por causa das eleições, a Justiça tem gastos extras como compra de novas urnas, instalação de programas eletrônicos, segurança dos equipamentos, entre outras medidas para garantir a inviolabilidade do sistema.
Em nota, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) afirmou que "esse bloqueio no orçamento compromete severamente vários projetos do TSE e dos Tribunais Regionais Eleitorais". Segundo o tribunal, o impacto maior reflete no processo de aquisição de urnas eletrônicas, sendo que já foi iniciado uma licitação para a contratação até o fim do mês de dezembro, com o comprometimento de uma despesa estimada em R$ 200 milhões.

"A demora ou a não conclusão do procedimento licitatório causará dano irreversível e irreparável à Justiça Eleitoral. As urnas que estão sendo licitadas tem prazo certo e improrrogável para que estejam em produção nos cartórios eleitorais. Na espécie, não há dúvida que o interesse público envolvido há que prevalecer, ante a iminente ameaça de grave lesão à ordem, por comprometer as Eleições Eletrônicas 

Municipais de 2016", diz a nota.
Nos bastidores, a portaria é interpretada como um instrumento de pressão sobre o Executivo para diminuir o corte no Judiciário, diante do desgaste que o fim do voto eletrônico poderia trazer ao governo Dilma.

A portaria, que não é uma prática usual, começou a ser costurada na semana passada quando o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Ricardo Lewandowski, e o presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Dias Toffoli, trataram do tema. A tesourada causou mais um desgaste entre as cúpulas dos Poderes. Lewandowski e Toffoli prometem trabalhar para derrubar o corte no Congresso, restabelecendo a verba para a Justiça Eleitoral.

Além de Lewandowski e Toffoli, o texto leva assinatura da vice-presidentes do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Laurita Vaz, do presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Barros Levenhagen, do presidente do Superior Tribunal Militar (STM), William de Oliveira Barros, e do presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), Getúlio de Moraes Oliveira.


A portaria explica que foram contingenciados: R$ 53,2 milhões do STF; R$ 73,3 milhões do STJ; R$ 555 milhões da Justiça Federal; R$ 14,9 milhões da Justiça Militar; R$ 423,4 milhões da Justiça do Trabalho; R$ 131,2 milhões do CNJ; e R$ 63 milhões do TJDFT. 



“Fizemos o nosso melhor”, diz Maitê sobre strip no SporTV

UOL Esporte
Reprodução / SporTV
Reprodução / SporTV





promessa de nudez cumprida apenas parcialmente por Maitê Proença na noite deste domingo – a atriz fez um strip, tirou peças de roupas, mas cobriu as partes íntimas, não ficando totalmente pelada, como havia dito em março) – gerou queixas de telespectadores do Sportv.
Em seu perfil no Facebook, nesta segunda-feira, a atriz postou uma mensagem para os seus seguidores. Ela disse esperar ter agradado o público e avisou que não precisou de retoques.
“Espero que tenham gostado. Fizemos o nosso melhor. Um filme é a montagem de instantes minúsculos, escolhidos a dedo e colados uns aos outros pra dar a impressão de algo contínuo. No #ExtraOrdinários, ontem à noite, o que aconteceu foi pra valer: uma cena corrida, sem recursos e sem retoques dentro de um programa ao vivo. Foi um salto sem rede, de peito aberto, pra você se divertir. Com todo o respeito Botafogo”, escreveu.

Cunha não me disse nada sobre impeachment', afirma Temer

Eduardo Cunha

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O vice-presidente Michel Temer afirmou nesta segunda-feira (30) que conversou com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), mas que o peemedebista "não disse nada" sobre a abertura de um processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.

Esta semana termina o prazo estipulado pelo próprio Cunha para decidir se dá ou não prosseguimento aos pedidos de afastamento da presidente.
"Isso [deflagrar o impeachment] é decisão dele. Conversei [com Cunha], mas ele não me disse nada a respeito disso", disse Temer que, com a viagem de Dilma a Paris, é presidente da República em exercício até esta terça-feira (1º).

O Palácio do Planalto monitora com apreensão os movimentos de Cunha no início desta semana. O peemedebista já ameaçou algumas vezes deflagrar o impeachment de Dilma caso o Conselho de Ética da Câmara abra o processo para sua cassação com a ajuda dos votos de deputados do PT.

Acusado de corrupção e lavagem de dinheiro e suspeito de esconder contas na Suíça, Cunha fechou acordo de não agressão com o Planalto caso o PT não votasse contra ele no Conselho de Ética da Casa. Nos últimos dias, porém, os petistas têm dado sinais de que votarão contra o presidente da Câmara.

Ainda nesta segunda, Cunha concedeu uma entrevista a jornalistas para dizer que é vítima de "armação".

O peemedebista considera que a nova denúncia contra ele, de que o BTG Pactual pagou R$ 45 milhões para que o banco de André Esteves tivesse interesses atendidos em emenda pode ser sido "plantada" justamente nos dias decisivos quanto à sua decisão sobre o impeachment de Dilma. 





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