terça-feira, 3 de janeiro de 2017

COMBATE AO MOSQUITO!!!

Pará receberá mais de R$ 11 milhões para combate ao Aedes aegypti

Todos os municípios do Pará receberão recurso para ações de combate.
Segunda parcela será repassada a partir dos resultados.

Do G1 PA
Mosquito Aedes aegypti é alvo de campanha em todo país para combater dengue, chikungunya e zika (Foto: Paulo Whitaker/Reuters)Mosquito Aedes aegypti é alvo de campanha em todo país para combater dengue, chikungunya e zika (Foto: Paulo Whitaker/Reuters)

O Governo Federal anunciou que vai intensificar a atuação contra o mosquito transmissor da Dengue, vírus Zika e febre Chikungunya. O Ministério da Saúde vai repassar recurso adcional  todos os municípios brasileiros. No Pará, os 144 municípios receberão R$ 11,4 milhão para investimento em ações de enfrentamento ao vetor.
O recurso deverá ser liberado aos municípios em duas etapas. Na primeira, o estado do Pará recebe R$ 6,8 milhões. O repasse da segunda parcela está condicionado ao cumprimento de alguns critérios, cujas informações deverão ser consolidas pelas Secretarias Estaduais de Saúde e repassadas ao Ministério até o dia 30 de junho de 2017.
O Ministro da Saúde, Ricardo Barros, considera fundamental o repasse de recurso extra. “Com este reforço financeiro, os municípios vão poder concentrar ainda mais esforços no combate ao mosquito evitando, assim, a proliferação do mosquito e, consequentemente a transmissão da dengue, vírus Zika e chikungunya. A necessidade de realização de levantamentos de índices de infestação será uma ferramenta para qualificar as ações de prevenção e controle do mosquito”, declarou.

Segunda parcela
Para receberem a segunda parcela de R$ 4,5 milhões, os municípios paraenses deverão realizar o Levantamento Rápido de Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) nas cidades com mais de dois mil imóveis; fazer o Levantamento de Índice Amostral (LIA) nas cidade com menos de dois mil imóveis; as cidades sem infestação do mosquito deverão realizar monitoramento por ovitrampa ou larvitrampa e, excepcionalmente serão consideradas as metodologias alternativas de levantamento de índices executados pelos municípios.

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