segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

O ARIAÚ AMAZON TOWERS!!!

À tarde saímos para a região do Rio Ariaú. Passamos pelos igarapés da região e pelo Rio Ariau até chegar ao icônico hotel de selva Ariaú Amazon Towers.
Vista aérea do Hotel Ariaú Towers.
Vista aérea do Hotel Ariaú Towers.
O Hotel Ariaú Amazon Towers foi construído no meio da floresta, na beira de um igarapé do Rio Ariaú, que é afluente do Rio Negro. O complexo hoteleiro é formado por sete torres cilíndricas de tamanhos variados e dois mirantes com cobertura de sapê e construídos com madeiras tropicais. Possui 288 quartos.
Uma das torres do Ariaú.
Uma das torres do Ariaú.
Foi um dos primeiros hotéis de Selva construídos na Amazônia e reinou durante muito tempo como o mais famoso e importante. Toda essa estrutura é interligada por uma extensa passarela de madeira, com aproximadamente 8 quilômetros e apoiada sobre palafitas com até 40 metros de altura.
Quilômetros de passarelas interligam as torres do Ariaú.
Quilômetros de passarelas interligam as torres do Ariaú.
Lá de cima os hóspedes têm a sensação de estar no meio da floresta, pois circulam por entre as copas das árvores e têm visões de 360 graus. O Hotel proporciona excursões guiadas em canoas, de barco ou a pé, onde os hóspedes têm uma grande interação com a natureza.
Os hóspedes interagem com a natureza.
Os hóspedes interagem com a natureza.
O Hotel foi inaugurado em 1986. Teve a sua época áurea nos anos 90, mas hoje enfrenta uma grande crise e aparenta uma imagem de decadência e abandono.
O hotel está com um aspecto de decadência.
O hotel está com um aspecto de decadência.
Saimos do Ariaú e continuamos navegando por entre os igarapés e igapós. Paramos na beira de um deles para interagir com os macacos na beira do rio. Os guias oferecem bananas e eles sobem nos barcos. Os turistas fazem a festa em meio a gritos e cliques fotográficos.
Os macacos entram nos barcos e interagem com os turistas.
Os macacos entram nos barcos e interagem com os turistas.
Vimos alguns bichos-preguiça no alto das árvores. Elas são exímias trepadeiras. Possuem longas garras em todos os dedos com os quais se penduram nos galhos das árvores. A “preguiça” tem um metabolismo muito baixo e por isso faz movimentos muito lentos. Se alimenta de folhas e frutos, vive no alto das árvores e raramente vai ao chão.
O Bicho-preguiça na copa das árvores.
O Bicho-preguiça na copa das árvores.
Antes de voltar para o navio, paramos na casa de um caboclo na beira do Rio Ariaú onde interagimos com a família, que vive da extração da Castanha-do-Pará, açaí, cupuaçu, além de pequenos cultivos de subsistência onde plantam mandioca, e produzem farinha e tapioca.
Casa de caboclo na beira do rio.
Casa de caboclo na beira do rio.
A Castanha-do-Pará.
A Castanha-do-Pará.
Depois de provar a tapioca e o açaí da família de caboclos, voltamos finalmente para o Iberostar Grand Amazon. No meio do rio, ainda chamou a atenção a circulação das canoas transportando os jovens para a escola.
Barco transportando estudantes no Rio Ariaú.
Barco transportando estudantes no Rio Ariaú.
À noite saímos de barco mais uma vez, para uma programação típica da Amazônia, que é a focagem de jacarés. Os barcos entram nos igarapés, na noite escura e o guia ascende uma lanterna em direção à vegetação que fica sobre a água. A luz atinge os olhos dos jacarés, que brilham e podem ser vistos à distância.
A focagem dos jacarés.
A focagem dos jacarés.
No meio do passeio, o nosso guia apanhou um filhote de jacaré que estava paralisado pela luz da lanterna e trouxe para o barco para que pudéssemos ver o bicho de perto. Depois o jacaré foi solto.
O filhote de jacaré.
O filhote de jacaré.

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