Pedestres e motoristas que passam pela esquina da avenida Duque de Caxias com a travessa Antônio Baena se surpreendem com uma mulher negra, vestida de baiana, com um tabuleiro vendendo as tradicionais comidas da Bahia. Jucilene Carvalho, 41 anos, se diz a primeira e única mulher autorizada no Pará a usar o título de baiana, pela Associação das Baianas de Acarajé (Abam). No tabuleiro há acarajé, abarás, cocada e bolinhos de estudante (conhecidos como punhetas). Há cerca de oito meses, o Acarajé da Juci-de-Oyá conquista clientes, que retornam para degustar as iguarias. “As pessoas vêm comer o acarajé e gostam. Já vieram estrangeiros, paraenses do interior e daqui mesmo”, fala.
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