A Record TV perdeu recurso no Tribunal Regional Federal da 3ª Região e deverá exibir oito horas de conteúdo educativo sobre religiões de origem africana. Programação é direito de resposta após Justiça considerar que a emissora difamou essas expressões religiosas. A decisão havia sido inicialmente tomada, em 2015, pelo juiz Djalma Moreira Gomes, da 25ª Vara Cível Federal, para uma ação civil conjunta movida pelo Ministério Público Federal (MPF), Instituto Nacional de Tradição e Cultura Afro-Brasileira (Intecab) e pelo Centro de Estudos das Relações de Trabalho e da Desigualdade (Ceert).
Os autores da ação civil alegaram que tanto a emissora Record TV quanto a Rede Mulher (extinta em 2007) causaram agressões à imagem das religiões afro-brasileiras em alguns de seus programas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário