Este quadro, em exposição no Parque Shopping Belém, retratando uma cena ambientada na feira do Ver-O-Peso, causou a maior polêmica nos meios militares. Hoje, um grupo de oficiais da PM foi lá pedir a retirada da obra, por considerar que, em tese, caracteriza apologia ao crime. E a administração concordou em tirar a obra, que é de autoria de ninguém menos que o publicitário, pintor e desenhista brasileiro Gidalti Oliveira Moura Jr., mestre em artes(UFPA), pós-graduado em História da Arte (Belas Artes/SP), graduado em Artes Plásticas (UFPA) e Publicidade e Propaganda (Unama), professor de linguagens pictóricas, arte sequencial e orientador de TCC em poéticas visuais, pesquisador de Arte e Comunicação, com ênfase em processos de criação, história em quadrinhos e pintura.
O quadro é parte da novela gráfica Castanha do Pará, lançada em 2016, que retrata a vida na periferia de Belém, indicada ao troféu HQmix na categoria melhor publicação independente e primeira obra a vencer o prestigiadíssimo Prêmio Jabuti na categoria História em Quadrinhos. Na HQ, narrada em forma de fábula, o cenário é o Ver-o-Peso, onde o menino-urubu vive de furtos e da ajuda de outros. A trama é baseada no conto “Adolescendo Solar”, do professor Luizan Pinheiro, da UFPA. Gidalti nasceu em Belo Horizonte, mas foi criado em Belém e se considera um paraense.
O quadro é parte da novela gráfica Castanha do Pará, lançada em 2016, que retrata a vida na periferia de Belém, indicada ao troféu HQmix na categoria melhor publicação independente e primeira obra a vencer o prestigiadíssimo Prêmio Jabuti na categoria História em Quadrinhos. Na HQ, narrada em forma de fábula, o cenário é o Ver-o-Peso, onde o menino-urubu vive de furtos e da ajuda de outros. A trama é baseada no conto “Adolescendo Solar”, do professor Luizan Pinheiro, da UFPA. Gidalti nasceu em Belo Horizonte, mas foi criado em Belém e se considera um paraense.
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