Enquanto ensaia uma pré-candidatura à Presidência, o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa (PSB) evita comentar temas que deverão ser discutidos na campanha. Se o neófito na política pouco fala, o jurista, que ficou 11 anos na Corte, já se posicionou sobre temas complexos. Defendeu a prisão após condenação em segunda instância e políticas públicas para redução da desigualdade, criticou “privilégios” no serviço público e proferiu, em julgamentos, que era dever do Estado promover o bem-estar social, previsto na Constituição.
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