Promotora é acusada de prevaricação, por não investigar ações de sua assessora
A juíza Tarcila Maria de Souza Campos, da Vara Criminal de Marituba, determinou ontem que a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) e o Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) apurem denúncias de que servidores das duas instituições vazaram informações sigilosas a executivos da Guamá Tratamento de Resíduos LTDA, empresa responsável pela operação da Central de Processamento e Tratamento de Resíduos (CPTR) de Marituba.
Em decisão expedida ontem, a juíza afastou a suspeição suscitada contra si pela promotora de Justiça Marcela Christine Ferreira de Melo e a acusou de prevaricação, crime atribuído a servidor público que não atua quando necessário ou age indevidamente para alcançar determinado objetivo ilegal.
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