sábado, 15 de outubro de 2022

Erosão destrói parte da orla e praia em Colares O problema acelerou de janeiro para cá. A prefeitura teria jogado aterro para conter o avanço da erosão, mas o problema piorou




Colares, no nordeste paraense, é conhecida  mundialmente pelo mistério que envolve a visita de objetos voadores não identificados que miravam um feixe de luz sobre as pessoas, deixando-as fracas. Muitas chegavam a desmaiar. O fenômeno, que aconteceu na década de 1970, ficou popularmente conhecido por "chupa-chupa", pois acreditava-se que esta luz sugava a energia das vítimas.

Até hoje, pessoas do mundo inteiro visitam a cidade para buscar respostas ou mesmo saber sobre o fenômeno que deu origem a Operação Prato - tida como a maior ação desempenhada pela Força Aérea Brasileira para investigar o aparecimento de objetos voadores não identificados.

 Entretanto nem só de ufologia se faz o turismo em Colares. O município apresenta praias de beleza exuberante e igarapés que tornam a localidade ainda mais atrativa. Uma delas é a "praia  do Sonrisal", que, por sinal, é a mais frequentada já que banha a orla da cidade. Nela desagua um igarapé que garante um banho refrescante.

Este paraíso natural está ameaçado pela erosão, que atinge a rua da orla e também a praia propriamente dita. O problema acelerou de janeiro para cá. Segundo a comunidade, a prefeitura ainda teria jogado aterro para conter o avanço do desgaste e tentar manter separada a praia do igarapé, mas a medida não surtiu efeito e parece ter piorado.

 

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