OS ÚLTIMOS AJUSTES PARA O INICIO DO MAIOR EVENTO DE RUA DO NORDESTE PARAENSE, TRATA-SE DO TRADICIONAL FORROZÃO DA EDUCAÇÃO QUE ESTE ANO VAI PARA A SUA QUINTA VERSÃO E É PROMOVIDO PELA SEMED (SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO), DE CAPITÃO POÇO E ESTE ANO O EVENTO TEM COMO TEMA, VALORIZANDO A CULTURA GUAMAENSE. E DEZENOVE MUNICÍPIOS QUE COMPÕE A MICRORREGIÃO DO GUAMÁ FORAM CONVIDADOS A PARTICIPAR DO EVENTO. ENTRE ELES PODEMOS CITAR OS MUNICÍPIOS PARTICIPANTES: AURORA DO PARÁ, CACHOEIRA DO PIRIÁ, GARRAFÃO DO NORTE, IPIXUNA DO PARÁ, IRITUIA, MÃE DO RIO, NOVA ESPERANÇA DO PIRIÁ, OURÉM, SANTA LUZIA DO PARÁ, SÃO DOMINGOS DO CAPIM, SÃO MIGUEL DO GUAMÁ, VIZEU E O ANFITRIÃO DA FESTA CLARO CAPITÃO POÇO. TODOS ESSES MUNICÍPIOS ACIMA CITADOS VÃO SER REPRESENTADOS POR CADA UMA DAS ESCOLAS DO NOSSO MUNICÍPIO, AS ESCOLAS VÃO FALAR DOS COSTUMES, LENDAS, CRENÇAS, ECONOMIA E OUTROS, O PRINCIPAL OBJETIVO DA SEMED É PROMOVER O INTERCÂMBIO CULTURAL ENTRE OS MUNICÍPIOS QUE COMPÕE A MICRORREGIÃO DO GUAMÁ, O EVENTO TEM O APOIO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAPITÃO POÇO E DO DEPUTADO ESTADUAL RAIMUNDO BELO. CONFIRA FOTOS:
Em dia de maior mobilização, protestos levam mais de 1
milhão de pessoas às ruas no Brasil
Do
UOL
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Pablo Jacob/Agência O GloboMilhares de manifestantes caminham pela avenida Presidente Vargas, no centro do Rio de Janeiro
Mais de 1 milhão de pessoas participaram de protestos em várias
cidades do Brasil nesta quinta-feira (20). Entre muitos atos
pacíficos, houve registro de violência em confrontos entre manifestantes e
policiais e atos de vandalismo em várias cidades. No interior de São Paulo, um
participante de protesto morreu atropelado. Os protestos ocorreram em várias
capitais e em cidades de grande e médio porte nas cinco regiões do país. Ao
todo, 388
cidades tiveram manifestações, incluindo 22 capitais. O crescimento
da onda de protestos levou a presidente Dilma
Rousseff a convocar uma reunião
de emergência para as 9h30 desta sexta-feira (21).
A situação foi tensa em Brasília,
onde, após tentarem entrar no Congresso Nacional e no Palácio do Planalto, manifestantes
depredaram o Palácio do Itamaraty, sede do Ministério das
Relações Exteriores. No Rio
de Janeiro, em
Salvador, Belém,
Campinas,
Porto
Alegre e Fortaleza,
também houve confronto de manifestantes com a polícia. Em Ribeirão
Preto (SP), um manifestante morreu
e outros três foram atropelados por um homem que fugiu após o fato.
Em Brasília,
os choques deixaram 137 pessoas pessoas feridas, três delas em estado grave.
No Rio
de Janeiro, mais de 60 pessoas ficaram feridas.
Além do pedido de mais qualidade e tarifas mais baixas no transporte público,
tema que originou a onda de protestos, as "bandeiras" dos manifestantes agora
reúnem uma série de outros motes: o uso de dinheiro público em obras da
Copa do Mundo,
melhorias nas áreas de saúde, educação e segurança, combate à corrupção, a
PEC
37 (mudança de lei que pode tirar o poder de investigação do
Ministério Público), além de outras questões e insatisfação generalizada contra
governantes. A maior mobilização popular desde o início das ondas de protestos
ocorreu um dia após os anúncios de revogação de aumento de tarifa de transporte
coletivo em várias cidades do país, como Rio
de Janeiro e São Paulo.
A onda de protestos começou a crescer em 6 de junho em São Paulo, quando
2.000 pessoas protestaram contra o aumento da tarifa de ônibus, metrô e trem,
que subira de R$ 3 para R$ 3,20 quatro dias antes (2 de junho; a alta dos ônibus
foi de 6,7%, contra 15,5% do IPCA).
Na quarta (19), pressionados pelos protestos (que levaram 65 mil pessoas às
ruas na segunda, 17) , o governador Geraldo Alckmin (PSDB) e o prefeito Fernando
Haddad (PT) anunciaram, em conjunto, a revogação do aumento, levando o valor da
tarifa de volta a R$ 3. O protesto de hoje em São Paulo tinha também, segundo o
Movimento Passe Livre, a intenção de "comemorar a vitória" dos manifestantes.