A ESCOLA PADRE VITALIANO REALIZOU O SEU FORROZÃO NA ÚLTIMA QUINTA-FEIRA (27), O EVENTO ACONTECEU NAS DEPENDÊNCIAS DA ESCOLA E CONTOU COM UM GRANDE PÚBLICO. A FESTA COMEÇOU POR DAS 19 HORAS E FOI ATÉ AS DUAS DA MANHÃ, NO DECORRER DO FORROZÃO INÚMERAS APRESENTAÇÕES, OU SEJA APRESENTAÇÕES FOLCLÓRICAS VARIADAS. A FESTA FOI TOTALMENTE ORGANIZADA POR PROFESSORES E ALUNOS. A REPORTAGEM DO BLOG DO ARNALDO LEÃO ESTEVE POR LÁ E REGISTROU OS MELHORES MOMENTOS. CONFIRA:
Em dia de maior mobilização, protestos levam mais de 1
milhão de pessoas às ruas no Brasil
Do
UOL
-
Pablo Jacob/Agência O GloboMilhares de manifestantes caminham pela avenida Presidente Vargas, no centro do Rio de Janeiro
Mais de 1 milhão de pessoas participaram de protestos em várias
cidades do Brasil nesta quinta-feira (20). Entre muitos atos
pacíficos, houve registro de violência em confrontos entre manifestantes e
policiais e atos de vandalismo em várias cidades. No interior de São Paulo, um
participante de protesto morreu atropelado. Os protestos ocorreram em várias
capitais e em cidades de grande e médio porte nas cinco regiões do país. Ao
todo, 388
cidades tiveram manifestações, incluindo 22 capitais. O crescimento
da onda de protestos levou a presidente Dilma
Rousseff a convocar uma reunião
de emergência para as 9h30 desta sexta-feira (21).
A situação foi tensa em Brasília,
onde, após tentarem entrar no Congresso Nacional e no Palácio do Planalto, manifestantes
depredaram o Palácio do Itamaraty, sede do Ministério das
Relações Exteriores. No Rio
de Janeiro, em
Salvador, Belém,
Campinas,
Porto
Alegre e Fortaleza,
também houve confronto de manifestantes com a polícia. Em Ribeirão
Preto (SP), um manifestante morreu
e outros três foram atropelados por um homem que fugiu após o fato.
Em Brasília,
os choques deixaram 137 pessoas pessoas feridas, três delas em estado grave.
No Rio
de Janeiro, mais de 60 pessoas ficaram feridas.
Além do pedido de mais qualidade e tarifas mais baixas no transporte público,
tema que originou a onda de protestos, as "bandeiras" dos manifestantes agora
reúnem uma série de outros motes: o uso de dinheiro público em obras da
Copa do Mundo,
melhorias nas áreas de saúde, educação e segurança, combate à corrupção, a
PEC
37 (mudança de lei que pode tirar o poder de investigação do
Ministério Público), além de outras questões e insatisfação generalizada contra
governantes. A maior mobilização popular desde o início das ondas de protestos
ocorreu um dia após os anúncios de revogação de aumento de tarifa de transporte
coletivo em várias cidades do país, como Rio
de Janeiro e São Paulo.
A onda de protestos começou a crescer em 6 de junho em São Paulo, quando
2.000 pessoas protestaram contra o aumento da tarifa de ônibus, metrô e trem,
que subira de R$ 3 para R$ 3,20 quatro dias antes (2 de junho; a alta dos ônibus
foi de 6,7%, contra 15,5% do IPCA).
Na quarta (19), pressionados pelos protestos (que levaram 65 mil pessoas às
ruas na segunda, 17) , o governador Geraldo Alckmin (PSDB) e o prefeito Fernando
Haddad (PT) anunciaram, em conjunto, a revogação do aumento, levando o valor da
tarifa de volta a R$ 3. O protesto de hoje em São Paulo tinha também, segundo o
Movimento Passe Livre, a intenção de "comemorar a vitória" dos manifestantes.