sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Comida boa: Estrela Azul tem sabores exclusivos!!!

Comida boa: Estrela Azul tem sabores exclusivos (Foto: Pedro Guerreiro/Diário do Pará)

O segundo dia do Festival Estrela Azul, ontem, superou expectativas e proporcionou ao público que foi a um dos 26 restaurantes participantes uma experiência única no universo da culinária local. A promoção do DIÁRIO começou na última quarta-feira e segue até o dia 18 de novembro. Nesse período, 26 dos melhores restaurantes de Belém servem um cardápio exclusivo, composto de entrada, prato principal e sobremesa, no valor de R$49,90.
“O Festival sempre é sucesso. Na primeira edição também tivemos muito sucesso nas vendas, tanto que por isso eu participei novamente. Quando me disseram, já comecei a pensar num prato legal e aqui estamos novamente”, conta a chef e proprietária do restaurante Lá em Casa, Daniela Martins. Para este ano, Daniela utilizou elementos da culinária regional e um toque nordestino para criar um sabor único, que tem caído no gosto dos clientes.
“Todo mundo sabe que a moqueca, embora baiana, tem uma demanda grande. Então eu brinquei de desconstruir a moqueca. Eu faço um arroz com molho de moqueca e coloco o peixe, mas não descuido do lado paraense. Minha entrada é com macaxeira, o bolo leva cupuaçu. Tem que ter o toque regional”, detalha.
A mistura da cozinha baiana agrada a clientela. “A experiência foi bem positiva. Para quem é de fora, o sabor é muito original e gostoso. Tudo aprovado. Esse diferencial do festival, que agrega a qualidade ao preço justo faz com que muitas pessoas possam experimentar a culinária da região e por um valor acessível. Por causa disso, eu pretendo visitar outros restaurantes até o final do evento”, diz a turista de Mato Grosso, Bruna Keiko.
Outro participante que tem se destacado na criação de receitas com forte identidade regional é o Point do Açaí, que esse ano apostou na nobreza do nosso “filé” das águas doces. “Resolvi colocar o nosso melhor peixe, o filhote, que é nobre e vende bastante. Daí surgiu o prato, com molho do tucupi e jambu. Usamos também a farinha de Bragança e, na sobremesa, o tradicional açaí”, detalha o proprietário Nazareno Alves.
O movimento intenso de novos e antigos clientes fez com que ele aproveitasse o festival para introduzir novos ingredientes no próprio cardápio. “A gente não foge do açaí, que é o carro-chefe, mas também aproveitamos para divulgar outros, como a unha de caranguejo e o bolinho de maniçoba”, conta.

Chulapa por Nadja, que retorna da roça pela terceira vez!!!

O ex-jogador de futebol Aloísio Chulapa, 23, foi eliminada de A Fazenda na noite desta quinta-feira (25) após disputar a preferência do público com Nadja Pessoa. Ele teve 15,9% dos votos, contra os 84% da ex-Power Couple, resultado antecipado pela enquete do F5, que já indicava a permanência de Nadja, com 75% dos votos.
 Essa é a terceira vez que ela voltou da berlinda. Ao retornar para a sede após o resultado, Nadja, que já se envolveu em diversas discussões, comemorou o resultado cantando "Eu não vou embora" e dançando abraçada com o ex-Polegar Rafael Ilha. 
 Ilha também foi indicado para a roça desta semana, mas se livrou ao vencer a prova do fazendeiro. Na disputa, os três ficaram presos a uma espécie de gangorra e tiveram que balançar, para encaçapando o maior número de bolas. Chulapa, chegou a ficar na frente na disputa, mas acabou desistindo antes do término do tempo. 


 O clima continuou quente na sede nesta semana, com discussões envolvendo, principalmente, Nadja, que chegou a provocar uma nova punição aos participantes ao esquecer uma mangueira ligada a ponto de transbordar um laguinho. Assim, a sede teve toda a carne confiscada. 
 Também já foram eliminados do programa a cantora Perlla, a jornalista Ana Paula Renault, o ator Sandro Pedroso e a atriz Vida Vlatt. Essa última teve seu contrato com a Record rescindido depois de atender uma ligação e conversar com o programa A Tarde É Sua, da RedeTV!, sem saber que estava no ar.

Feirantes do Ver-o-Peso reclamam do abandono de projeto por Zenaldo!!!

Feirantes do Ver-o-Peso reclamam do abandono de projeto por Zenaldo (Foto: Irene Almeida/Diário do Pará)

Cadê o dinheiro para a revitalização do Ver-o-Peso?”. Esse é o questionamento que os feirantes fazem quando se lembram do projeto que a Prefeitura de Belém (PMB) prometeu concretizar há 2 anos, mas que até o momento não cumpriu. Foram inúmeras reuniões entre os feirantes, a Prefeitura e Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para discutir melhorias no projeto apresentado pela gestão municipal que havia sido reprovado pelos trabalhadores.
No entanto, mesmo com as 24 alterações sugeridas pelo Ministério Público Federal (MPF) e enviadas à PMB, quem trabalha na feira que é cartão-postal de Belém, reclama das condições no espaço. “Há 3 meses, o prefeito Zenaldo Coutinho recebeu no Palácio Antônio Lemos, uma comissão de feirantes”, conta Manuel Rendeiro, presidente da Associação dos Feirantes, também diretor da Comissão de Trabalhadores do Complexo do Ver-o-Peso.
“Na ocasião, o prefeito informou que o projeto já havia sido enviado para o Iphan com todas as alterações. De lá, fomos ao Instituto e o superintendente nos garantiu que a prefeitura ainda não havia se manifestado nesse sentido”, conta.
Em fevereiro de 2016, o MPF recebeu abaixo-assinado promovido por representantes de feirantes, do Instituto de Arquitetura do Brasil (IAB), da Associação dos Amigos do Patrimônio de Belém (Aapbel) e por vereadores de Belém contra a falta de transparência e de diálogo público sobre projeto da prefeitura da capital paraense para revitalização da feira do Ver-o-Peso. Diante disso, o MPF abriu procedimento de investigação e, em parceria com o Iphan, promoveu consulta e audiência pública para receber sugestões sobre o projeto de reforma.
A partir daí, o Iphan encaminhou à prefeitura recomendações para a regularização do projeto (segue abaixo resumo dessas recomendações). O MPF segue com investigação aberta para garantir que as recomendações do Iphan sejam atendidas.
Enquanto nenhuma melhoria é feita, os trabalhadores se encarregam de manter a limpeza dos próprios boxes. A pintura e limpeza no box de lanche de Emerson Monteiro, de 33 anos, foram por conta dele. “Se a gente não fizer a manutenção dos nossos espaços, ninguém faz. E a questão é: ‘onde está o dinheiro da revitalização que foi prometida? ’. Foram várias reuniões, mas ninguém falou mais nada”, diz.

Foto: Angelina Nunes
A 10ª edição do Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão premiou hoje, no palco do Tucarena, na PUC-SP, em São Paulo, os vencedores dos trabalhos com o tema central “2018. 70º Aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos. A Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes no Brasil.”  

Como orientadores de duas das três pautas vencedoras, dois parauaras: o professor doutor em Mídia e Teoria do Conhecimento Samuel Lima, meu querido amigo da vida inteira e conterrâneo de Santarém, onde estudamos juntos no Colégio Dom Amando; e Avelina Castro, servidora da Funtelpa que atua como assessora de imprensa na Alepa e professora dos cursos de Jornalismo, Publicidade e Design da Faculdade de Estudos Avançados do Pará (Feapa), em Belém

Samuel é professor da Universidade Federal de Santa Catarina, pesquisador do Laboratório de Sociologia do Trabalho, do Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política (UFSC), autor e co-organizador dos livros "Perfil do Jornalista Brasileiro: características demográficas, políticas e do trabalho jornalístico em 2012", em co-autoria com Jacques Mick; "Reportagem, pesquisa e investigação", com Rogério Christofoletti; "Ensinar comunicação: desafios pedagógicos no ensino do Jornalismo e da Publicidade", com Jacques Mick; "Jornalismo científico e pesquisa na Amazônia", com Manuel Dutra; "Quem são os funcionários do Banco do Brasil? Perfil sociodemográfico, político e do trabalho, em co-autoria com Jacques Mick; e "Jornalismo, Crítica e Ética", em co-autoria com Francisco José Castilhos Karam.

Avelina é doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia da UFPA. Foi repórter dos jornais Amazônia/O Liberal, e A Província do Pará. Coordena o Grupo de Pesquisa Jornalismo Impresso, da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom). Suas áreas de atuação em pesquisa são jornalismo impresso, história da imprensa, Amazônia, gênero, sexualidades, crianças e adolescentes.

As estudantes da Feapa premiadas são Samyra Millena Rocha das Mercês e Thâmara Hevila Magalhães. O jornalista mentor, Leonêncio Nossa. O título da matéria: Pelos rios da Amazônia, a infância perdida. Modalidade: vídeo.

Equipe da UFSC premiada: Manoela dos Santos Bonaldo, Eduarda Pereira e Carolina Maingué Pires. Jornalista mentor: Marcelo Soares. Título: Infância rompida: onde nasce a prostituição. Modalidade: texto.

A equipe da Universidade Federal do Mato Grosso (Barra do Garças): Fernando Ribeiro Lino, Suzana Rosa Ataíde da Conceição e Jacqueline Rodrigues Vieira. Professor orientador: Augusto Flamaryon Cecchin Bozz. Jornalista mentor: Paulo Oliveira. Título: Rastros digitais: a rede de exploração sexual infantil em Barra do Garças. Modalidade: texto.

O prêmio FPJ é organizado pelo Instituto Vladimir Herzog, que também premia os profissionais com o Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos (40ª edição). O jornalista Vladimir Herzog tinha 38 anos quando foi assassinado no dia 25 de outubro de 1975, num antigo prédio da rua Tomás Carvalhal, no Bairro do Paraíso, em São Paulo, onde funcionava o Destacamento de Operações de Informações (DOI), departamento do Centro de Operações de Defesa Interna, (CODI), órgão subordinado à Segunda Divisão de Exército, parte da organização hierárquica do Comando Militar do Sudeste. Então diretor de jornalismo da TV Cultura, o jornalista foi levado para “prestar depoimento” sobre supostas ligações com o Partido Comunista Brasileiro, que funcionava na clandestinidade desde o golpe militar de 1964. No interrogatório, Vlado foi encapuzado, amarrado a uma cadeira, sufocado com amoníaco, submetido a espancamento e choques elétricos. Por fim, com uma tira de pano, amarraram o corpo do jornalista pelo pescoço à grade de uma janela e simularam suicídio, com uma confissão que aparecia rasgada, no chão, na imagem divulgada pelos órgãos de repressão. A cena, fotografada pelo perito do IML, foi representada pelo artista Elifas Andreato no quadro “25 de Outubro”. Na pressa para montar o circo macabro, ignoraram detalhes como o fato de Vlado ser mais alto do que a janela com grade onde supostamente se enforcou, além do que a rotina de encarceramento tira dos presos qualquer instrumento com o qual se possam enforcar, cintos e cadarços entre eles.

É de Herzog a frase “Quando perdemos a capacidade de nos indignar com as atrocidades praticadas contra outros, perdemos também o direito de nos considerar seres humanos civilizados”, que merece ser vivenciada por todos, jornalistas ou não.

quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Bom dia, amigos, quinta-feira abençoada para todos nós! E vamos que vamos, enfrentar e vencer os desafios postos! Na foto de Flavio Contente, a imensidão do arquipélago marajoara, em Ponta de Pedras(PA).

As pessoas com deficiência vão ter de agora em diante uma carteirinha com QR Code como passe livre no transporte terrestre e hidroviário intermunicipal em todos os 144 municípios do Pará, o que diminuirá o número de falsificações, além da facilidade de aplicativo no telefone celular. A iniciativa é do Ministério Público do Estado e do Governo do Pará, através do Núcleo de Articulação da Cidadania e Projeto Existir, Sespa e Seaster, e tem apoio da OAB-PA, Associação Paraense das Pessoas com Deficiência, Conselho Estadual da Pessoa com Deficiência e demais órgãos de defesa dos direitos. Nos próximos dias 30 e 31 de outubro e 1º de novembro deste ano, será deslanchada a campanha de cadastramento e recadastramento do passe livre intermunicipal durante o evento “Ir e vir: Direito de Todos e Todas”, de 8h às 12h e de 14h às 18h, no Centro Integrado de Inclusão e Cidadania, localizado na Av. Almirante Barroso nº 1765, entre as Travessas Angustura e Barão do Triunfo, no bairro do Marco, em Belém. 

A Arcon começou em junho o recadastramento para a nova carteira destinada a pessoas com deficiência, e o serviço segue até o último dia de dezembro de 2018, a fim de que a partir de janeiro de 2019 todos já tenham o novo modelo. 

Documentos necessários: duas fotos recentes e iguais; original e cópia do CPF, RG, comprovante de residência, laudo médico (caso a deficiência não seja física e não facilmente perceptível pela junta médica do local) e cartão SUS. Para o acompanhante é exigido original e cópia do CPF e RG. 

Ontem o funk vai invadir o palco do Theatro da Paz, às 20h, no concerto “Amazônia Jazz Band no Ritmo do Funk”, com a AJB sob a regência do maestro Nelson Neves e participação do Movimento Hip Hop Estilo de Belém. Para completar, a entrada é gratuita, por isso corram! 

O funk é um gênero musical que surgiu em comunidades afro-americanas na década de 1960, misturando soul music, jazz e rhythm and blues, com o grande James Brown, que criou um groove característico, com forte ênfase no primeiro tempo de cada compasso, chamado ‘The One’, e o uso do swing juntamente com as sincopas do baixo reforçadas por padrões rítmicos da bateria e da guitarra. A partir daí, vários grupos começaram a adotar as inovações de Brown”, explica o maestro Nelson Neves, que adianta um pouco do repertório: “In The Stone” (Earth, Wind & Fire), “PickUp the Pieces” (Phil Collins) e “Uptown Funk” (Bruno Mars).