Velho Chico: Tereza descobre golpe, trai Afrânio e salva cooperativa
REPRODUÇÃO/TV GLOBO
Antonio Fagundes (Afrânio) com Camila Pitanga (Tereza) em Velho Chico, novela das nove
MÁRCIA PEREIRA - Publicado em 14/07/2016, às 05h27
A cooperativa da novela Velho Chico ficará à beira da falência por conta de uma trapaça de Afrânio (Antonio Fagundes). Ele oferecerá frutas mais baratas aos clientes da entidade para acabar com o negócio de Santo (Domingos Montagner). Tereza (Camila Pitanga) descobrirá o golpe e se revoltará. Ela trairá o coronel, mandando um grande cliente estrangeiro do Saruê comprar a safra da cooperativa. Graças a ela, os agricultores cooperados não ficarão na miséria.
Tereza ouvirá Santo e Miguel (Gabriel Leone) falarem que vários clientes desistiram de comprar com eles. Desconfiada, ela investigará os documentos que o pai guarda em seu escritório. Iolanda (Christiane Torloni) a flagrará revirando gavetas. Após saber das desconfianças da enteada, a cantora a ajudará a encontrar os contratos que vendem frutas abaixo do preço de mercado.
Tereza revelará isso ao filho. Depois, ela pressionará o coronel, que confirmará sua intenção de acabar com a cooperativa. "O senhor está aliciando os clientes da cooperativa com frutas abaixo do preço", esbravejará a administradora. "É assim que o mercado funciona", responderá o Saruê. "Isso é ilegal, é imoral, é vil! Não falo apenas sob o ponto de vista ético, mas sob o financeiro também. Nós estamos entregando frutas quase de graça para o mercado", reclamará ela.
Afrânio afirmará que as frutas são dele e que até pagaria para levarem se fosse preciso. "Pra tirá aquele maldito retirante que a senhora tanto insiste em botá no meu caminho", revelará o coronel. Tereza ficará furiosa na cena que está prevista para ir ao ar no dia 26.
Proposta
Enquanto isso, Santo entrará em desespero com a situação da cooperativa, que não terá para quem vender as safras dos cooperados e ainda contraiu dívidas. Ele e seus pupilos passarão quase três capítulos quebrando a cabeça para encontrar uma solução até o coronel aparecer no escritório e fazer uma proposta ao rival: comprar sua fazenda. O agricultor chegará a pensar que essa é a única solução.
Todos estarão se lamentando quando o telefone tocar e um estrangeiro negociar a compra da safra. "Acho que acabamos de fechar a maior venda dessa cooperativa. E o melhor é que eles estão com tanta pressa quanto a gente", comemorará Miguel. "Vamos fechar essa porta é nunca", vai declarar Santo.
Lucas (Lucas Veloso) dirá que irá ao bar dar a notícia a Chico Criatura (Gésio Amadeu), mas o presidente da cooperativa o impedirá. Santo alegará que eles não podem fazer alarde até concluírem a negociação. Lucas sairá para brindar o "milagre" mesmo sem poder contar nada para ninguém. "Parece milagre mesmo, não é?", comentará Santo com Miguel.
"Milagre? Chegando a essa hora e de onde veio? Compra assim, do exterior, a essa hora. Penso que deve ter dedo de mainha nisso", responderá o agrônomo. Em seguida, Tereza ligará para o filho. Ela confirmará que traiu o pai e indicou a cooperativa para um cliente dele.
“Tudo começa pelo respeito”. Esse é o mote principal de um filme que a Globo começa a exibir no próximo dia 27, marcando o lançamento do que ela chama de uma “plataforma de mobilização social” contra o preconceito e a discriminação e em defesa da diversidade.
O lançamento aproveita o barulho causado esta semana pela novela “Liberdade, Liberdade”, que exibiu, pela primeira vez na TV aberta, uma cena de sexo entre dois homens. “Buscamos sinergia com a grade de programação e, neste caso, é uma super oportunidade”, diz ao UOL Beatriz Azeredo, diretora de responsabilidade social da Globo.
O primeiro filme vai abordar assédio sexual, violência, racismo e homofobia. A campanha é feita em parceria com Unesco, Unicef, Unaids e ONU Mulheres.
Que fique claro: Mario Teixeira, autor da novela, não escreveu a trama sobre o envolvimento de Tolentino (Ricardo Pereira) e Andre (Caio Blat) a pedido da área de responsabilidade social. Mas está ajudando a promover a campanha, como fez no início da semana no “Encontro com Fátima Bernardes”.
Em outras novelas, porém, sugestões foram acatadas e, de alguma forma, provocaram mudanças nas tramas. Beatriz Azeredo cita quatro exemplos recentes. Em todos os casos, os autores e diretores foram consultados e se mostraram receptivos à ajuda.
Cheias de Charme: Ao saber do tema da novela, antes da estreia, a área de responsabilidade social promoveu um fórum com os autores e representantes do movimento de trabalhadores domésticos, advogados etc. Os temas discutidos serviram de subsídio para Filipe Miguez e Izabel de Oliveira e apareceram em diferentes situações da novela.
Velho Chico: A Globo assinou um termo de parceria com a Conservação Internacional, uma organização sem fins lucrativos, cujo objetivo é “trabalhar para garantir um planeta saudável e produtivo para todos”. A ONG atualiza os autores, Benedito Ruy Barbosa e Bruno Luperi, e o diretor Luiz Fernando Carvalho a respeito dos temas de meio ambiente, um dos aspectos principais da novela.
Malhação: Como a atual temporada envolve duas escolas públicas, uma boa e outra em mau estado, a emissora promoveu um fórum com alunos, professores, diretores e ex-secretários de Educação destinado a dar subsídios ao autor, Emanuel Jacobina.
Malhação 2: A área de responsabilidade social apresentou Jacobina ao trabalho da Unaids, o programa das Nações Unidas de combate a Aids. Deste encontro, nasceu a decisão de incluir na história da novela um casal no qual o garoto, Henrique (Thales Cavalcanti), é HIV positivo (já nasceu com o vírus) e sua namorada, Camila (Manuela Llerena), não é infectada. Um vídeo incentivando a testagem dos jovens foi veiculado e uma websérie, “Eu Só Quero Amar”, foi criada para divulgar o tema.
Na segunda fase do projeto, informa a Globo, organizações da sociedade civil que atuam na defesa de direitos ganharão espaço na grade da emissora para a veiculação de filmes em parceria ou produzidos por terceiros. Já há filmes programados até o ano que vem.
Moto voadora inventada na Rússia é testada por "cavaleiro do céu"; veja vídeo
DA REDAÇÃO13/07/2016 19:19 - Atualizado em 14/07/2016 01:08você está em COTIDIANO
A empresa russa Hoversurf confirmou nesta quarta-feira (13) que inventou uma motocicleta voadora com capacidade de atingir a velocidade de até 100 km por hora, de acordo com informação do jornal Izvestia. O veículo aéreo foi filmado recentemente quando era testado por um piloto chamado pelos russos de "cavaleiro do céu".
O fundador da Hoversurf, Aleksandr Atamanov, classificou o Scorpion 1 como um "helicóptero tripulado multirrotor pesado". Ele observou, no entanto, que no futuro o foco no uso de veículos aéreos não tripulados pesados deve ser intensificado.
"Tínhamos proposto o conceito de moto voadora para efeitos de promoção, embora saibamos que em termos de mercado, eles são drones pesados que terão uma grande demanda", pontuou Atamanov.
PREPARADA PARA PRODUÇÃO - O fundador da Hoversurf disse que sua empresa está pronta para produzir o modelo de motocicleta voadora se receber uma encomenda individual, mas as pessoas ainda sentem desconfiança em comprar estes drones, conforme avaliou. Ele detalhou que o "Scorpion 1 está equipado com um motor a baterias que permite à moto voadora se manter no céu durante cerca de 20 minutos.
Ainda segundo Atamanov, a empresa já tinha desenvolvido uma versão híbrida que vai usar combustível hidrocarbônico.O Scorpion-1 já está disponível por pré-venda e custa US$ 52 mil , de acordo com informação do site da empresa russa.
Meu trabalho é honesto, ninguém tem o direito de me julgar | Crédito: arquivo pessoal
“Transar você já vai de qualquer maneira. Melhor fazer isso ganhando dinheiro e sustentar suas filhas do que fazer de graça e passar fome”. Foi assim que meu pai reagiu quando contei pra ele que tinha recebido uma proposta para trabalhar num filme pornô, em 2001. Fiquei feliz por saber que ele e minha mãe me apoiavam. Encarei aquilo como uma oportunidade de sair do sufoco e dar às minhas três filhas uma condição melhor de vida do que eu tinha tido na infância, trabalhando na roça e passando necessidade. Todo mundo faz sexo. Qual o problema de as pessoas me verem fazendo?
Sonhava em sair da roça e ter uma vida melhor
Comecei a ajudar meus pais na lavoura aos 7 anos. Não foram tempos fáceis. Quando havia uma colheita ruim, a gente passava fome. Por isso, assim que cresci um pouco mais, aos 14 anos, me agarrei ao que considerava uma boa oportunidade para deixar a casa dos meus pais: me casei com um trabalhador do campo da nossa região, no interior de Santa Catarina. Só que ele não tinha a menor ambição. Ao contrário de mim, meu companheiro planejava passar o resto da vida plantando em sua terra, perto de sua família. Tivemos três filhas e um casamento bastante conturbado, que terminou quando eu tinha 21 anos. Aí, aluguei uma casinha em Florianópolis (SC) e ralei muito para sustentar minhas meninas. Trabalhei como faxineira, ajudante de cozinha, doméstica... Só que, por mais que eu me desdobrasse, o dinheiro nunca era suficiente. Então, em 1999, pra me livrar de um namorado possessivo, acabei me mudando para a casa de uma amiga em São Paulo.
Participei de um teste para um quadro na TV
Essa minha amiga tinha conhecidos na TV e conseguiu que eu fizesse algumas pontas em programas de auditório. Aí, me ofereceram um teste para participar do quadro Flagrante, do programa Eu Vi na TV, com o João Kléber, que passava na RedeTV!. Como eu nunca tinha assistido, não sabia do que se tratava, mas topei mesmo assim. Chegando lá, a produtora achou que eu tinha mais o perfil de outro quadro, o Teste de Fidelidade, em que uma atriz ou ator sensuais tentam seduzir alguém a pedido do seu cônjuge. Quando eu disse que não tinha namorado, ela logo perguntou: “Topa ficar de calcinha e sutiã e beijar o convidado?”. Eu estava solteira, era bonita e segura do meu corpo. Por que não? Mandei tão bem que eles me aceitaram na hora! Me divertia gravando o quadro e, aos poucos, fui ficando conhecida. Só que, quando chegava o pagamento, era uma tristeza só: cerca de R$ 1.000 por mês. Quando completei um ano no programa, fiquei muito conhecida e não podia mais fazer o quadro. Por isso, fui dispensada. Passei a fazer shows de strip-tease pelo Brasil até encontrar um empresário que me convidou para fazer um filme pornô. Uau!
Consultei meus pais e minhas filhas antes de aceitar a proposta
A primeira coisa que fiz foi conversar com meus pais para ver o que eles achavam. Expliquei que o pagamento era uma bolada (cerca de R$ 30 mil por meia hora de filme!) e que eu gostaria de fazer. Eles sempre confiaram nas minhas escolhas e disseram que me apoiariam. Também conversei com minhas filhas, que na época estavam com 11, 9 e 7 anos. Elas não entendiam muito bem a situação, mas percebiam que o que eu estava fazendo era pelo bem delas. E era mesmo. Eu queria proporcionar o melhor para minhas meninas. Não queria que elas passassem as dificuldades que passei. Além do mais, poderia fazer aquilo de uma forma profissional. Afinal, quem não faz sexo? A única diferença é que as pessoas iam me ver fazendo. Conversei com meu namorado na época e ele disse que não se importava. Então, topei o convite e fui fazer os testes de aids e doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) que eles nos pediam.
Na primeira cena, fiquei supernervosa e travei
No primeiro dia de gravação, achei aquilo tudo bem esquisito. Fiquei me arrumando em um quarto e só fui apresentada ao meu parceiro na hora da cena. Eles me instruíram sobre como seria o desenrolar da história e que deveríamos começar pelo beijo, para então partir para o sexo oral e, finalmente, para a penetração. Fiquei supernervosa e não consegui me soltar. Aí, o diretor pediu para que só quem era imprescindível ficasse no set e me deu um pouco de uísque. No final, bebi quase a garrafa toda! Fiquei tão à vontade que atingi o orgasmo no fim da gravação!
Perdi o namorado, mas ganhei fama e dinheiro
Quando o filme estava para ser lançado, meu namorado não aguentou a pressão e acabou me deixando. Fiquei triste, mas sabia que eu estava fazendo a coisa certa. A prova foi o sucesso do filme, que me fez receber convites para participar de outras 13 produções nos seis anos seguintes. Fiquei famosa até no exterior! Contracenei com diversos atores famosos no meio, como o Alexandre Frota. Fiz meu trabalho com muito empenho, me esforçando para me soltar e para sentir o prazer que estava demonstrando. Nunca fiz nenhuma cena que me desagradasse e, se sentisse o menor desconforto, já pedia para parar.
Minhas meninas nunca foram desrespeitadas pelos coleguinhas
Sempre agi com tanta naturalidade e de uma forma tão bem resolvida em relação ao meu trabalho que acabei passando essa tranquilidade para as minhas filhas. No colégio, elas nunca foram desrespeitadas pelos coleguinhas nem sofreram desaforo. Simplesmente sabiam que o que eu fazia era honesto e digno como qualquer outro serviço, e que era para o bem delas. Da mesma forma, meus amigos sempre me respeitaram e elogiaram o meu trabalho. Diziam que eu era uma ótima atriz e que assistiam aos filmes com suas parceiras! É claro que de vez em quando aparece algum otário que me aborda com vulgaridade. Mas sei colocar os desaforados no lugar deles.
Com minhas meninas: Michelle (27), Leila (23) e Keila (25)
Meu trabalho é honesto e ninguém tem o direito de me julgar
Queria que as pessoas entendessem que um filme pornô é uma arte e um trabalho como qualquer outro. Sei que o que fiz ajudou a inspirar outras mulheres na cama, pois muitas já me disseram que buscaram conhecer seu corpo e ter mais prazer. Desde 2007, trabalho apenas fazendo shows de strip-tease em casas noturnas e gosto muito. Não fiquei rica, mas dá pra viver com dignidade. Não me arrependo de nada do que fiz e acredito que ninguém tem o direito de me julgar!
Márcia Imperator, 42 anos, atriz, São Paulo, SP
Como Parar De Roncar e Melhorar a Sua Saúde
Eu admito - Eu roncava. Muito. Roncava tanto que a minha esposa não só reclamava, mas também tinha medo que eu tivesse a apnéia do sono. E eu também tinha medo. Eu tinha medo que eu ia precisar usar uma máscara CPAP. Eu não estava pronto para isso, mas mesmo assim eu roncava, e me sentia cansado o tempo todo.
Eu ignorei por algum tempo, como a maioria dos homens fazem. E então a minha esposa praticamente me forçou a começar a usar uma máscara CPAP para respirar enquanto eu dormia, e curar o meu ronco. Eu odiava o simples fato de ter que pensar naquilo. Imagine ter que configurar uma máquina toda vez que eu fosse dormir. O barulho. O desconforto óbvio. E imagina viajar com aquilo (levar uma máquina de CPAP de férias não deve ser muito agradável). Mas enfim, eu não sabia de nenhuma alternativa.
Até agora.
Que a verdade seja dita, eu sou um pouco teimoso. Eu não queria resolver o meu problema de ronco durante anos. Minha esposa ficava brava, mas ei, *Eu* eu não escutava o meu próprio ronco, então para mim não importava muito. Até que a apnéia do sono fez eu acordar (literalmente). Eu finalmente cedi e decidi pesquisar um pouco. E foi aí que os meus olhos se abriram. Eu não só aprendi muito sobre o ronco e a apnéia do sono (OSA), mas eu também encontrei uma solução genial que não precisava de uma máquina de CPAP.
Aqui está o que eu encontrei:
Para começar, eu aprendi que o ronco é um problema grave, e é um indicador da apnéia do sono, que causa vários problemas de saúde, como:
Refluxo Ácido
Acordar para ir ao banheiro frequentemente
Perda de memória
Infarto
Depressão
Diabetes
Ataque do coração
Então eu continuei a minha pesquisa e encontrei um estudo de caso - e aquilo mudou a minha vida. A universidade de Washington nos Estados Unidos descobriu que usar uma simples faixa para o queixo é na verdade o tratamento mais simples e também o mais eficaz para tratar a apnéia do sono.
Melhor que máquinas de CPAP...
Melhor que dormir com algo no seu nariz...
E obviamente melhor do que roncar.
Será que eu deveria experimentar? Você tá de brincadeira?
Uma simples faixa para o queixo? Eu decidi experimentar na hora - Eu não tinha nada a perder.
E então PRONTO. O meu ronco e apnéia do sono foram instantâneamente curados. Simples assim.
A faixa para o queixo (conhecida como SoluçãoAntiRonco) é um item simples, combinado com pesquisas médicas avançadas, e os resultados são impressionantes. Ela fuciona seguranda a parte de baixo da mandíbula e língua, que previne obstruções das vias respiratórias (esse é o motivo comum do ronco e da apnéia do sono). Resumo: funciona mesmo.
Sim sim, eu sei que essa faixa anti-ronco não é o item de beleza mais atraente que você já viu, mas é um milhão de vezes melhor do que usar uma máquina de CPAP, e agora a minha esposa está feliz. E mais, o material é leve e super confortável. Eu nem sinto que estou usando.
Milhares de pessoas já estão usando a faixa anti-ronco para ter uma noite mais tranquila e de qualidade. Agora eu consigo ter um sono super profundo - tudo por causa dessa simples faixa que mudou a minha vida.
Uma cura definitiva por apenas 6x de R$47,97!
Você só pode comprar a "Faixa Anti-ronco" por Esse Site. E o melhor, é que agora está tendo uma promoção de "2 por 1" (compre um, leve dois), e ainda vem com uma garantia de 100% de satisfação.
Você tem zero a perder, exceto o ronco. Se você quer parar de roncar, experimente isso.
Diva do teatro, cinema e da TV brasileira, a atriz Zezé Motta usou as redes sociais nesta quinta-feira, 14, para revelar que pensa em se casar. Aos 72 anos, ela publicou uma reflexão sobre o casamento.
"Fui casada 5 vezes. Acredito no casamento, mas teria dificuldade hoje em dia. Faz mais de dez anos que não estou casada. Gosto de ficar junto, mas estou solteiríssima. Tenho expectativa, mas não pressa. O amor é bem-vindo", escreveu a atriz imortalizada em papéis em filmes como Xica da Silva e Quilombo.
A atriz também revelou o motivo pelo qual não se casou novamente. "O problema é que os homens da minha idade ou estão casados ou gostam de mulheres mais jovens ou cuidaram mal da saúde. Fazer o que?", disse.
Em 2017. Zezé viverá a emoção de ser homenageada na Marquês de Sapucaí pela escola de samba Acadêmicos do Sossego, de Niterói. Ela é tema do enredo Zezé Motta: A Deusa de Ébano.
