domingo, 9 de julho de 2017

FESTA NA DECISÃO DO CAMPEONATO FEMININO 2017!!!



As equipes das leoas da Localidade de Nova Colônia e Solteirinhas da Localidade de Cubiuteua fizeram a final do campeonato feminino 2017. O jogo foi bastante disputado mas a equipe das Solteirinhas do Cubiuteua levou a melhor e no tempo normal venceu o jogo pelo placar de um a zero. 

O evento esportivo foi realizado pela Liga esportiva de Capitão Poço por sinal muito bem organizado de parabéns a Liga Pocense. Mas, dois acontecimentos ofuscaram o brilho da festa, estou falando da premiação em dinheiro que não foi entregue para as duas equipes e da arbitragem que deixou a desejar, sobre a premiação apenas uma quantia foi repassada depois de muita muita insistência por parte de algumas atletas, quantia essa que não deu para cobrir as despesas que foi feita pelas equipes, o real motivo do não repasse da premiação em dinheiro para as equipes nós não sabemos e gostaríamos de saber. 

Outro motivo que também ofuscou a final do campeonato foi a arbitragem, que deixou a desejar em alguns lances, o blogueiro teve a informação concreta que o Professor, ou seja o árbito que apitou a final fez seu segundo trabalho que foi apitar a referida a partida a qual estou falando, e aqui fica uma pergunta: por que a Liga não trouxe um profissional para comandar os trabalhos, sabendo que o campeonato foi mais do que sério? Por que que apremiação em dinheiro não foi repassada para as equipes? No momento em que tivermos as repostas com o maior prazer divulgaremos aqui. No mais o blogueiro parabeniza a Liga esprtiva de Capitão Poço pela excelente programação e todas as equipes que participaram da competição, inclusive a equipe das Solteirinhas de Cubiuteua, Campeã e a equipe das Leoas vice Campeã. 
Por Arnaldo Leão!!!
























































quinta-feira, 6 de julho de 2017

PRF anuncia suspensão de serviços e viaturas só irão sair em casos de emergência Medidas refletem o corte de orçamento determinado pelo Governo Federal.


Polícia Federal do Pará anunciou nesta quarta-feira (5) que irá suspender diversos serviços diante do corte de orçamento determinado pelo Governo Federal.
Segundo a PRF, o orçamento disponível passou de R$ 420 milhões para apenas R$ 236 milhões. Sem investimentos, não há dinheiro para a compra de combustível, manutenção de veículos, manutenção de aeronaves e pagamento de diárias operacionais para servidores, o que obrigou a instituição a adotar medidas de contingenciamento em todo o país.
Os deslocamentos de viaturas operacionais ficarão restritos apenas ao atendimento de ocorrências emergenciais. Haverá ainda a suspensão dos serviços de escolta de cargas superdimensionadas e de batedor, exceto as que já foram expedidas as ordens de serviço. Foram cancelas todas as operações que ainda não foram iniciadas ou autorizadas pela Direção-Geral.


No Pará, a superintendência da PRF informou que durante os finais de semana do mês de julho, serão mantidas as ações de reforço na fiscalização e policiamento nas rodovias federais que dão acesso aos principais balneários do estado.

75% dos paraenses vivem em condições precárias

75% dos paraenses vivem em condições precárias (Foto: Ney Marcondes/Diário do Pará)
O Pará apresenta uma das piores condições de moradia do País. Isso segundo um levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), baseado na avaliação de residências que possuem serviços de água tratada, esgoto e coleta de lixo, entre outros itens.

No ranking, o Estado ocupa o antepenúltimo lugar entre no Brasil em adequação da moradia para a população, com apenas 24,8% dos domicílios das áreas urbanas adequados à habitação humana. Está muito longe de São Paulo, por exemplo, que é o primeiro colocado no ranking com 93,2% de moradias adequadas. O Pará só não está pior que Rondônia (15,46%) e Amapá (14,84%).

PRIVILEGIADOS

Isso significa que somente 327,2 mil moradias paraenses contam com infraestrutura básica de rede geral de abastecimento de água e de esgoto ou fossa séptica, além de coleta de lixo direta. São os domicílios mais “privilegiados”, que gozam ainda da privacidade de até dois moradores por dormitório.

Ou seja, do total de 1,3 milhão de residências paraenses, quase um milhão enfrenta precariedade de acesso a serviços básicos. Na Região Metropolitana de Belém, 41,7% dos endereços (222,2 mil) têm condição adequada para se viver, mas, entre as 36 regiões metropolitanas do País, a da capital paraense obteve o 32º lugar no ranking.

A primeira posição ficou com a da Baixada Santista, com 91,7%. O último lugar é o do agreste alagoano, com 13,77%. O levantamento mostra que o Brasil tem 47,3 milhões de casas particulares permanentes em áreas urbanas, sendo 13,7 milhões de moradias em condições inadequadas.

O ATLAS DO IBGE

As informações estão na edição 2017 do Atlas Nacional Digital do Brasil, o primeiro em meio digital divulgado pelo IBGE. Os dados do Atlas Digital envolvem todas as pesquisas e atualizações cartográficas, inclusive o Censo 2010, e introduz temáticas sobre cidadania, habitação, sociedade e cidades sustentáveis.

GRANDES CIDADES CONCENTRAM HABITAÇÕES PRECÁRIAS

E se nas grandes cidades estão os maiores percentuais de coleta de lixo e saneamento básico, por exemplo, é também nesses locais em que se concentram grande quantidade de residências com infraestrutura inadequada, problema que é potencializado pelo expressivo número de habitantes que vivem em uma mesma área.

“Em uma área de grande concentração populacional, o impacto sobre o urbano proporcionalmente é muito maior do que naqueles com menor número de habitantes, que estão mais distribuídos no espaço”, explica Maria Lúcia Vilarinhos, geógrafa do instituto. “É um fenômeno estrutural brasileiro presente em todo o território. A cidade, ao atrair população, superlota o seu entorno e gera precariedade, por não se tratar de um crescimento planejado. Essa manifestação não é tão preponderante nos municípios menores”, avalia a pesquisadora do IBGE.

(Livia Ferrari/Diário do Pará)

Quatipuru promove Festival do Caranguejo

Quatipuru promove Festival do Caranguejo (Foto: Reprodução)
Com gastronomia diversificada e música, a 35ª edição do Festival do Caranguejo do município de Quatipuru, região nordeste do Pará que começa nesta quinta-feira (6).
O evento será realizado na Praça de Eventos que fica no centro da cidade e terá shows de vários ritmos, como quadrilha junina, carimbó e brega, além da venda de comidas típicas feitas a base de caranguejo.
A abertura do evento será feita em clima junino, pois acontecerá o XIX Intermunicipal de Quadrilhas de Quatipuru.
O “Arraiá do Creco” abrirá o Festival do Caranguejo, com premiações para o primeiro, segundo e terceiro lugar das quadrilhas, além de miss caipira e melhor marcador.
Na sexta-feira (7) haverá gincana do festival e o concurso da musa, para escolha da mais bonita do Festival do Caranguejo. A noite a festa fica com o Super Metrô, aparelhagem que promete agitar a galera. No sábado (8), quem comanda o show é o Búfalo do Marajó e para encerrar com chave de ouro, no domingo os shows serão de Wanderlei Andrade e Forró do Bacana.
O acesso ao município pode ser feito pela BR-316, PA-124 e PA-446, depois o município de Primavera. Também é possível fazer o trajeto de ônibus com saídas diárias do terminal Rodoviário, além de vans que partem da frente da prefeitura de Ananindeua.

(DOL)

Cesta básica paraense é a 10ª mais cara do país

Quinta-Feira, 06/07/2017, 11:59:02 - Atualizado em 06/07/2017, 12:54:48 Ver comentário(s)A-A+

Cesta básica paraense é a 10ª mais cara do país (Foto: Jader Paes)
(Foto: Jader Paes)
Apesar da queda em cerca de 6,27% no preço médio da cesta básica dos paraenses nos últimos doze meses, a alimentação no Estado segue como uma das mais caras no país, informou o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), na manhã desta quinta-feira (06).
Em junho, seguindo uma discreta tendência de quedas, a cesta comercializada teve diminuição em 2,42% em relação a maio, custando então R$ 393,01.
Com a queda, Belém aparece em 10° lugar na lista de cestas básicas mais caras do país. Em primeiro lugar está Porto Alegre, com preço médio de R$ 443,66, seguida de São Paulo (R$ 441,61) e Florianópolis (R$ 432,40). Os menores valores médios foram observados em Rio Branco com R$ 333,35 e Salvador com R$ 350,22.
Produtos mais baratos
Ainda de acordo com o Dieese, no período analisado, a maioria dos produtos que compõem a cesta básica dos paraenses apresentaram quedas de preços com destaque para o Feijão (redução de 39,26%), seguido do Pão (-8,20%) e Farinha de Mandioca, mais barata em 6,77%. Poucos produtos apresentaram aumentos de preços, com destaque para Manteiga, com alta de 29,10%, seguida do Café, que ficou 15,16% mais caro.
(Com informações do Dieese)