17/04/2013 09:39
Professores do Estado ameaçam greve
Sindicato programou paralisação para esta sexta-feira; docentes pedem
reposição salarial de 36,74%
A Apeoesp
(Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) programou
para a próxima sexta-feira, a partir das 14 horas, uma assembleia na Avenida
Paulista, em São Paulo, onde definirá se o magistério entra em greve a partir
da próxima semana. A paralisação temporária contará com a participação das
subsedes de Americana e Sumaré, que esperam levar três ônibus para o local.
Em toda a RPT (Região do Polo Têxtil), mais de 4,8 mil professores atuam nas escolas estaduais de ensino infantil, fundamental, médio e superior (no caso, a Fatec de Americana, além das Etecs). Não foram confirmadas quantas escolas ou unidades de ensino superior ficarão sem aula na sexta-feira.
Os professores paulistas ameaçam entrar em greve devido uma série de reivindicações. A principal delas é a reposição salarial de 36,74% e complementação do reajuste referente a 2012. Os docentes também exigem que um terço da jornada de trabalho seja destinada para a preparação das aulas, seguindo a Lei Nacional do Piso Salarial do Magistério Público, aprovada em 2008. Porém, atualmente, a alegação dos profissionais é que das 40 horas semanais, 32 são cumpridas em sala de aula, restando apenas 20% do tempo para a preparação, quando o ideal seria 33%.
Proposta
A gestão Geraldo Alckmin (PSDB) vai ampliar o reajuste salarial dos professores. Docentes e servidores da educação terão aumento de 8% neste ano, em vez dos 6% definidos em 2011. A decisão tenta compensar a perda pela inflação, que, no passado, foi de 5,84% (IPCA). Representantes sindicais criticaram.
O governo encaminha na quarta-feira, 17, para a Assembleia Legislativa o projeto de lei complementar que define os valores. Com os 8%, o piso salarial de início de carreira, de 40 horas, passará a R$ 2,257,84. O valor de 2013, que vale a partir de 1.º de julho, representa um aumento de R$ 44,28 em relação ao previsto anteriormente para o ano. Em 2014, com os 7% de reajuste previsto, o valor será de R$ 2,415,89.
Em toda a RPT (Região do Polo Têxtil), mais de 4,8 mil professores atuam nas escolas estaduais de ensino infantil, fundamental, médio e superior (no caso, a Fatec de Americana, além das Etecs). Não foram confirmadas quantas escolas ou unidades de ensino superior ficarão sem aula na sexta-feira.
Os professores paulistas ameaçam entrar em greve devido uma série de reivindicações. A principal delas é a reposição salarial de 36,74% e complementação do reajuste referente a 2012. Os docentes também exigem que um terço da jornada de trabalho seja destinada para a preparação das aulas, seguindo a Lei Nacional do Piso Salarial do Magistério Público, aprovada em 2008. Porém, atualmente, a alegação dos profissionais é que das 40 horas semanais, 32 são cumpridas em sala de aula, restando apenas 20% do tempo para a preparação, quando o ideal seria 33%.
Proposta
A gestão Geraldo Alckmin (PSDB) vai ampliar o reajuste salarial dos professores. Docentes e servidores da educação terão aumento de 8% neste ano, em vez dos 6% definidos em 2011. A decisão tenta compensar a perda pela inflação, que, no passado, foi de 5,84% (IPCA). Representantes sindicais criticaram.
O governo encaminha na quarta-feira, 17, para a Assembleia Legislativa o projeto de lei complementar que define os valores. Com os 8%, o piso salarial de início de carreira, de 40 horas, passará a R$ 2,257,84. O valor de 2013, que vale a partir de 1.º de julho, representa um aumento de R$ 44,28 em relação ao previsto anteriormente para o ano. Em 2014, com os 7% de reajuste previsto, o valor será de R$ 2,415,89.
Fonte: Internet
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