domingo, 22 de junho de 2014

GÍRIO DE NOTÍCIAS!!!

Mega-Sena acumula e pode pagar R$36 milhões


Mega-Sena acumula e pode pagar R$36 milhões (Foto: )
Nenhum apostador acertou as seis dezenas do concurso 1610 da Mega-Sena sorteadas neste sábado (21), em Lages (SC). De acordo com a Caixa Econômica Federal, o prêmio acumulado para o próximo concurso deve chegar a R$ 36 milhões.
Os números sorteados foram: 01, 04, 09, 35, 36 e 53.
Pela quina, 173 apostadores receberão R$ 15.606,46 individuais. Outras 9.626 apostas levarão R$ 400,68 individuais pelo prêmio da quadra.
(DOL)

Pro Paz dá calote e caso vai parar na Justiça


Pro Paz dá calote e caso vai parar na Justiça (Foto: Marcelo Lelis/Arquivo)
(Foto: Marcelo Lelis/Arquivo)

caravanas assistencialistas do Pro Paz terminaram em calote no Pará. 

O programa, coordenado pela primogênita do governador, a socióloga Izabela Jatene, e gerenciado pela advogada Cláudia Vinagre, intimamente ligada à secretária adjunta de saúde, Heloísa Guimarães, foi buscar em São Paulo para executar a operação do programa a empresa Unihealth Logística Ltda., que responde por várias ações na Justiça por desvios de medicamentos, superfaturamento de equipamentos e produtos, além de fraudes em licitações.

O programa iniciou as caravanas fluviais em 24 de agosto de 2013, com claro apelo político-eleitoreiro, sempre com o firme propósito de maquiar a atuação do governo de Simão Jatene, que tem amargado as últimas colocações na avaliação da população no que tange aos indicadores sociais, especialmente na área da saúde, segurança pública e educação. Concorrendo à reeleição e temendo ser denunciado por crime eleitoral por favorecimento político tanto para si como para sua filha Izabela, Simão Jatene determinou a suspensão das caravanas do Pro Paz no início do ano. Inicialmente, o programa estava programado para ocorrer até julho turbinando a campanha tucana de reeleição com recursos públicos.

Com a suspensão do programa, a Unihealth deixou de honrar compromissos financeiros com as empresas que subcontratou para atender as caravanas fluviais, deixando como herança um calote de cerca de R$ 4,5 milhões, originado por serviços prestados ao programa comandado pela filha do governador. Por outro lado, fontes da Sespa garantem que a empresa paulista vem recebendo religiosamente os valores milionários da secretaria.
DÍVIDA E JUSTIÇA

Buscando solucionar amigavelmente a pendência financeira de responsabilidade da Unihealth a partir de serviços realizados ao Pro Paz e à Sespa, a empresa paraense que operava o ferryboat do programa procurou a gerência da Sespa e do Pro Paz para obter algum tipo de acordo, uma vez que tais órgãos eram os organizadores e responsáveis pelas caravanas fluviais. Entretanto, a empresa dona da embarcação foi solenemente ignorada no governo, que veladamente apoiou o calote aplicado pela Unihealth.

Sem qualquer canal de atendimento amigável, a empresa ajuizou ação no valor de R$ 4.496.746,05 junto ao Tribunal de Justiça do Estado para obter seu pagamento relativo aos serviços prestados diretamente à Unihealth em favor da Sespa e do Pro Paz. Fica claro que o governo de Simão Jatene, além de prestigiar e preferir indiscriminadamente empresas e profissionais de fora do Pará, especialmente de São Paulo em detrimento e desqualificação dos paraenses, apoia indiretamente o calote e os prejuízos causados às empresas locais.

O edital de licitação do pregão eletrônico 125/2013 que deu origem à contratação da empresa Unihealth pela fábula de mais de R$ 28 milhões ao ano está repleto de inconsistências, irregularidades, exigências que restringiam à competitividade e omissões, com o intuito claro de favorecer a empresa paulista. Não há registro sobre a experiência da Unihealth no setor de navegação nem sobre atendimento de público externo, principais serviços contratados junto à empresa pelo Pro Paz, onde comandava uma embarcação com mais de 300 pessoas pelos rios do Pará.

(Diário do Pará)

Quadrilha é desarticulada em Santa Izabel


Uma quadrilha especializada em roubo de veículos em Castanhal e região e que atuava há bastante tempo foi presa em Santa Izabel do Pará, no nordeste do Estado, colocando fim em pelo menos mais uma turma que vinha “arrepiando” na região.

Foram presos Aleff Henrique Ferreira, de 23 anos, Alison Ronald Castro, de 19 anos, Paulo Cezar Brito, de 18 anos, e Miller Oliveira Ferreira, de 20 anos, que estavam de posse de um veículo Siena Cinza com registro de roubo e utilizado na pratica de assaltos.
A quadrilha havia efetuado um roubo no município de Castanhal no dia anterior e acabou presa em um ramal do município de Santa Izabel, depois de uma denúncia anônima que deu detalhes do esconderijo do bando.

De posse da informação, o capitão Montenegro, o cabo Osvaldino e o soldado Claudio fizeram uma incursão até o local indicado na denúncia, e os quatro homens foram presos de posse da chave do veículo, assim como de um revólver calibre 38 com seis munições e três celulares pertencentes às vítimas do roubo.

Todos foram encaminhados para a Delegacia de Polícia Civil de Santa Izabel do Pará, onde foi mantido o contato com o dono do veículo e o mesmo reconheceu todos os envolvidos no crime, sendo assim o veículo devolvido ao seu legítimo dono e todos autuados em flagrante.

(Diário do Pará)

Saiba quais times jogam neste domingo na Copa


(Foto: Reprodução)

A segunda rodada da primeira fase da Copa do Mundo chega ao fim neste domingo, com três jogos. O primeiro acontece entre Bélgica e Rússia, no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, às 13h (horário de Brasília).

Depois, às 16h, é a vez da Argélia (que perdeu para a Bélgica, na primeira rodada) encarar a Coreia do Sul (empatada com a Rússia na última partida). A peleja será em Porto Alegre, no Beira-Rio.
O final de semana de futebol termina às 19h, na Arena Amazônia, em Manaus, onde Portugal enfrenta os Estados Unidos. O time de Cristiano Ronaldo perdeu sua primeira prova contra a Alemanha, enquanto os americanos venceram na primeira rodada, quando jogaram com o time de Gana. 
(DOL)
 

Supermercados do Pará lideram no Norte


Supermercados do Pará lideram no Norte (Foto: Thiago Araújo/Arquivo)
(Foto: Thiago Araújo/Arquivo)

Com faturamento anual bruto de quase R$ 3 bilhões, o Estado do Pará consolidou, no ano passado, sua condição de líder inconteste do setor supermercadista na região Norte do país. O faturamento nominal dos supermercados paraenses alcançou a casa de R$ 2,971 bilhões, enquanto o segundo colocado, o vizinho Estado do Amazonas, ficou em R$ 2,592 bilhões. O terceiro colocado na região foi Rondônia, com faturamento de R$ 696,6 milhões.

Os números, levantados em estudo realizado pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras), mostram que o faturamento nominal do setor supermercadista na região Norte cresceu 8,9% em 2013 na comparação das mesmas empresas constantes nos rankings 2013 e 2014. Em valores reais, o faturamento da região Norte cresceu 2,5% no período, observando-se os mesmos parâmetros de comparação.
A região Sudeste do Brasil responde, isoladamente, pela maior participação (54,1%) no faturamento do setor no país, seguida da região Sul (21,6%), do Nordeste (13,1%) e do Centro-Oeste (6,4%). A região Norte, com 4,7% no ano passado, continua na última posição do ranking nacional.

O quadro parece menos desanimador, pelo menos no que diz respeito ao Pará, quando é feita a comparação entre Estados. Por esse parâmetro, o Pará já ocupa a oitava posição, com 3,6%. No topo da lista está São Paulo, com a impressionante marca de 32,9%. Em seguida, pela ordem, vêm Minas Gerais (10,9%), Rio Grande do Sul (9,4%), Rio de Janeiro (9,1%), Paraná (6,2%), Santa Catarina (6,0%) e Bahia (4,0%). Atrás do Pará, entre outros, estão Ceará, Goiás, Mato Grosso do Sul e Pernambuco.

Para que se tenha ideia da supremacia exercida pelo Estado do Pará no Norte do Brasil, basta dizer que, no ranking dos 40 principais grupos supermercadistas que atuam na região, o Pará ocupa nada menos que 13 lugares. E, mais importante ainda: são paraenses os grupos que ocupam as quatro primeiras posições da lista – pela ordem, Yamada, Líder, Formosa e Nazaré. O quinto lugar ficou com uma empresa do Acre, enquanto o grupo A.R.Filho & Cia Ltda, do Amapá, figurou na sexta posição.

Um dado interessante, revelado recentemente em Belém pelo economista Flávio Tayra, consultor econômico da Abras, diz respeito à participação por seção nos supermercados da região Norte. Segundo Tayra, a “mercearia seca” responde por 21% do faturamento dos supermercados da região. Por “mercearia seca”, explicou o especialista, entenda-se a seção que abrange feijão, arroz, bolacha, biscoitos, açúcar, massas, extrato de tomate, pão, temperos, massas e maionese e mais uma infinidade de produtos.

Já a “mercearia líquida”, que trata de bebidas – alcoólicas e não alcoólicas –, responde por 9,1% do faturamento. Outras seções com forte participação nas vendas são açougue, com 12,8%, frutas, verduras e legumes (9,7%), higiene (8,2%) e limpeza (6,7%). As vendas de comida pronta estão crescendo muito rapidamente, mas ainda têm uma participação modesta no volume total de negócios, situando-se na faixa de 2,8% no ano passado – pouco mais da metade do faturamento registrado pela seção padaria, que foi de 5% sobre o total das vendas de 2013.

(Diário do Pará)
 

Inflação volta a assustar consumidor


Numa palestra que proferiu para dirigentes e executivos do setor supermercadista no Pará, em evento promovido conjuntamente pela Abras e Associação Paraense de Supermercados (Aspas), o economista Flávio Tayra chamou a atenção para a volta do fantasma inflacionário. Nada parecido, felizmente, com a voragem dos preços que mortificou os brasileiros ao longo de duas décadas, entre 1970 e meados dos anos 1990, mas já suficiente para causar preocupação aos empresários do setor.

Flávio Tayra destacou que, depois de haver alcançado a marca de 12,53% em 2002, a inflação brasileira despencou nos anos subsequentes até chegar a 3,14% em 2006. A partir daí, conforme frisou, a taxa começou a oscilar, quase sempre com viés de alta, mas ainda assim permanecendo sempre em patamares perfeitamente aceitáveis. Nos últimos quatro anos, porém, a inflação tem se situado sempre próxima à casa de 6% ou acima dela. Com justa razão, disse ele, as contínuas remarcações de preços inquietam cada vez mais os consumidores.

O consultor econômico da Abras deu um susto nos executivos mais jovens – moças e rapazes que participaram do encontro – ao fazer um paralelo sobre o comportamento dos preços no período da hiperinflação e nos dias atuais. Entre 2002 e 2013, segundo ele, a inflação acumulada foi de 93,7%. Um número alto, mas não assustador. O espanto veio quando ele citou os números da taxa inflacionária superior a 200 bilhões registrada entre os anos de 1984 e 1994. Em números precisos, foram 200.819.549.765% em apenas dez anos.

Para azar dos paraenses, e dos consumidores da região Norte como um todo, o crescimento dos preços dos alimentos nesta parte do Brasil tem superado com folga o de outras regiões do país. De acordo com o estudo da Associação Brasileira de Supermercados, a inflação da região Norte alcançou no ano passado a taxa de 9,95%, quase o dobro da média nacional, de 5,43%.

Vale ainda notar, conforme assinalou o consultor da Abras, que o comportamento dos preços em 2013 não constituiu um fato isolado. Flávio Tayra disse que, de 2006 para cá, em apenas dois anos a região Norte ficou com inflação abaixo da média nacional – em 2008, com 8,97% (contra 12,75% do Brasil), e em 2011, com 0,96% (contra 3,78 da média brasileira).

Em todos os outros anos, a região registrou taxas inflacionárias sempre superiores, em alguns casos superando por larga margem a taxa do país. Assim aconteceu em 2009, por exemplo, quando os preços subiram aqui 7,18%, enquanto a média nacional se contentou com 0,32%.

(Diário do Pará)
 

Manifestações diminuíram na Copa do Mundo


As reivindicações que foram levadas às ruas das cidades brasileiras em junho do ano passado não foram esquecidas. Embora tenham perdido força, os protestos continuaram nos meses seguintes, como as ocupações de Câmaras de Vereadores e as greves de professores no Rio de Janeiro e dos rodoviários em São Paulo.

Na Copa do Mundo, entretanto, os atos chamados pelos movimentos sociais, sobretudo pelos Comitês Populares da Copa, não têm surtido o mesmo efeito. Poucas centenas de pessoas têm participado dos protestos, que ocorrem simultaneamente aos jogos.
Para Lucas Oliveira, integrante do Movimento do Passe Livre (MPL), que coordenou em junho do ano passado as manifestações em defesa da redução da tarifa do transporte público em São Paulo, a pauta da redução dos R$ 0,20 na tarifa faz falta.

“Ano passado, a gente tinha uma demanda muito objetiva colocada. Esse ano não existia uma demanda específica.” Ele também cita o cansaço como um dos fatores para o esvaziamento dos atos. “A gente fazia um ato a cada dois dias e dormia em média quatro, cinco horas por noite.” A mobilização, contudo, não parou. Oliveira defende que atos menores, mas constantes, além de ações nas comunidades, continuam sendo feitos. “Estamos acumulando.”

Já Sandra Quintela, integrante do Instituto Políticas Alternativas para o Cone Sul (Pacs) e da Articulação Nacional dos Comitês Populares da Copa (Ancop), aponta a violência policial como um dos motivos para a mudança. Para ela, há uma militarização muito forte das forças de segurança. “Esse é o grande legado da Copa: a militarização recente, seja a nível local, com as guardas municipais, estadual, com as policiais Militar e Civil, e nacional, com as Forças Armadas.”

Desde junho passou a ser comum ver balas de borracha e spray de pimenta sendo usadas nas manifestações, que deixaram muitas pessoas feridas, inclusive jornalistas. Ainda em 2013, levantamento da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) apontou que 75% das agressões aos profissionais em manifestações foram cometidas por policiais. A Anistia Internacional também fez campanha para denunciar a violência policial e as detenções arbitrárias, bem como para defender o direito à manifestação.

(Agência Brasil)

Vivo e TIM não respeitam os usuários


Vivo e TIM não respeitam os usuários (Foto: Daniel Pinto/Arquivo)
As operadoras de telefonia móvel continuam tirando o sono dos seus usuários. Além da cobertura ineficiente, da falta de sinal, do atendimento demorado e da falta de comunicação, o serviço de internet móvel oferecido pelas empresas também ganha um espaço privilegiado nas denúncias dos consumidores.

Segundo o balanço do mês de abril, da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), no Pará, cuja população estimada em 2013 era de 7.969.654, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), existem 9.186.088 linhas ativas na telefonia móvel. E, de acordo com o Procon-PA, após a concessionária de energia, as empresas de telefonia móvel vêm em segundo lugar no topo das reclamações dos consumidores no órgão.

O advogado Gabriel Pinto foi usuário da empresa de telefonia Vivo. Insatisfeito com os serviços, ele optou por outra operadora. “Antes, a Vivo me dava o que eu precisava. Com um tempo, seu serviço teve a qualidade bem reduzida. Eu preciso muito acessar a internet, e em alguns lugares, como no Fórum Cível, ela não pega. Depois eu descobri que a empresa estava limitando minha velocidade. Pagava 1 mega por segundo, e para eu usar a internet 4G, teria que pagar a mais, sendo que eu já estava pagando um valor considerável pelo meu plano atual”, explica.

Não satisfeito com o serviço ineficiente da operadora, o advogado aderiu ao plano de outra empresa pagando o mesmo valor que o da Vivo. “Eu comprei outro chip e pago o mesmo valor que antes eu pagava a Vivo, sendo que agora tenho um serviço bem melhor e rápido. Além dos problemas com a internet da Vivo, notei muitas informações desencontradas e propagandas enganosas de promoções que eram divulgadas, mas que valiam apenas nas regiões Sul e Sudeste”, argumenta.

Outro problema mencionado pelos usuários da empresa é a demora na comunicação direta com o atendimento, nos fins de semana. O arquiteto Luiz Alberto procurou o Procon, e denunciou a empresa. “É muito complicado quando temos uma dúvida, queremos adquirir um serviço ou até mesmo quando temos alguma reclamação para fazer e a empresa não atende. Já passei horas no fim de semana tentando pedir à Vivo a renovação do meu plano de internet, que só pode ser feito através do atendente, e não consegui falar com eles. Além da gravação que dá todas as opções de serviços, e menos essa, tive que fazer três tentativas, com 30 minutos cada, e não consegui falar com eles”.

QUEDAS COMUNS
Em relação à cobertura ineficiente e as quedas nas ligações, a operadora de telefonia móvel TIM também aparece no ranking das reclamações.

O estudante do curso de Publicidade e Propaganda Maxleno Júnior vive alguns problemas com sua linha. “É muito comum as quedas de ligações na TIM. Os telefonemas caem e os créditos também são consumidos. Quando ligamos para reclamar, eles nos atendem e dizem que a ligação foi feita normalmente, e que após 15 segundos os créditos são debitados. Além das quedas e falhas nas ligações, a falta de cobertura e a ausência de sinal são constantes na operadora”.
Segundo a dona de casa Renata Trindade, muitas vezes seus créditos foram consumidos sem ela ter usado. “Eles fazem uns planos que não pedimos e usam nossos créditos. Coloquei uma recarga de R$ 15 e desapareceu R$5,90. Liguei diversas vazes exigindo que devolvessem minha recarga. Depois de seis ligações e muito aborrecimento, uma atendente devolveu o valor que tinha misteriosamente desaparecido. Ela disse que eu estava concorrendo a uma promoção, sendo que eu não solicitei à operadora. Isso é um absurdo, um desrespeito com o consumidor”.

VIVO LIDERA RECLAMAÇÕES EM SITE
Embora sem peso jurídico, o respeitado site “ReclameAqui” é uma ferramenta muito usada por consumidores insatisfeitos e no ranking do “descontentamento” a Vivo lidera, com 346 reclamações, e em quinto lugar está a Tim. Ainda no site, em 36.742 avaliações a nota atribuída à Vivo pelos consumidores é de 5,15.
O tempo médio para as reclamações serem atendidas pela empresa é de 4 dias e 3 horas, sendo que 75,7% das reclamações foram atendidas e apenas 55,7% das pessoas voltariam a fazer negócios com a empresa.

CONTRA A TIM
Já a empresa de telefonia móvel TIM teve 11.759 avaliações em 30 dias, sendo que 66,3% dos problemas tiveram soluções e 45,9% dos clientes voltariam a ser clientes da empresa.
COMO DENUNCIAR

Os consumidores que se sentirem lesados com as operadoras podem procurar o Procon-Pará. “Nós fazemos a defesa e a proteção do consumidor de acordo com as normas e regulamentos da Anatel. Os usuários que se sentirem lesados devem primeiro procurar a empresa e, se não obtiverem nenhuma resposta, podem se encaminhar ao Procon com o número do protocolo de atendimento, a nota fiscal do aparelho e os documentos de identidade, CPF e comprovante de residência”, detalhou Arliane Correa, diretora do Procon- Pará.
RESPOSTAS

Em nota da assessoria de comunicação, a Telefônica Vivo informa que “possui como política priorizar a solução dos problemas de seus clientes. Na busca constante por melhoria, a empresa inova em sistemas de atendimento, como a gestão de fornecedores com foco na qualidade e opções de atendimento eletrônico, como SMS, chat online, internet e aplicativo para smartphones”.
A Vivo informa também que “a maior parte dos recursos aplicados no país nos últimos anos, equivalente a R$24,3 bilhões entre 2011 e 2014, destina-se à expansão e modernização da infraestrutura de redes e sistemas”.

A nota afirma ainda que “a busca pela qualidade, entre outros resultados, confere à Telefônica Vivo a melhor performance no Índice de Desempenho de Atendimento (IDA) da Anatel, onde a empresa ocupa o primeiro lugar entre as operadoras móveis com atuação nacional”.

A Vivo diz que tem mais de 3,2 milhões de linhas ativas no Pará.
TIM
Em nota à redação, a TIM se limitou a informar que direciona seus esforços para a reduzir os índices de reclamações dos usuário e que, ao longo dos últimos anos, a operadora vem investindo em ações de melhoria como modernização dos sistemas de relacionamento, aposta na multicanalidade para ampliar as possibilidades de contato dos usuários e oferecer maior comodidade, reforço constante da capacitação dos consultores de atendimento, maior simplificação do portfólio de ofertas, buscando reduzir dúvidas dos consumidores, dentre outras.

(Diário do Pará)

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