sexta-feira, 12 de julho de 2013

A OFICINA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA, TAMBÉM REUNIU BASTANTE ALUNOS!!!


EDUCAÇÃO INCLUSIVA É O GRANDE DESAFIO DO MOMENTO PARA A EDUCAÇÃO DO BRASIL. MAIS UMA NOVIDADE DO PROJETO RONDON QUE DISTRIBUI CONHECIMENTOS POR ESSE BRASIL A FORA.

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA É MAIS QUE OBRIGAÇÃO DO GOVERNO BRASILEIRO, QUE TEM COMO META LEVAR PARA A SALA DE AULA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS, PARA SEREM EDUCADAS COM A MESMA QUALIDADE E COM A MESMA ATENÇÃO.

E OS JOVENS RONDONISTAS CHEGARAM A NOSSA CIDADE COM VÁRIOS DESAFIOS E UM DELES É TRABALHAR E PREPARAR PESSOAS PARA ESSA ÁREA. É DIFÍCIL? SIM! MAS NÃO É IMPOSSÍVEL. ENTÃO MÃOS A OBRA.    








OFICINA DE FOTOGRAFIA É BASTANTE FREQUENTADA!!!













FOTOGRAFIA, MAIS UMA OFICINA DO PROJETO RONDON

JOVENS, ADOLESCENTES E ADULTOS LOTARAM A OFICINA DE FOTOGRAFIA, MAIS UMA OFERECIDA PELO PROJETO RONDON.

A FOTOGRAFIA É UMA ARTE APAIXONANTE E QUE TEM MILHARES DE ADEPTOS EM TODO O MUNDO, BASEADO NISSO É QUE O PROJETO RONDO TROUXE EM SUA BAGAGEM A OFICINA DE FOTOGRAFIA QUE CHEGOU EM BOA HORA.

A FOTOGRAFIA É MUITO ATRAENTE E NA ATUALIDADE É USADA COMO PROFISSÃO OU COMO HOBBY. QUEM NÃO GOSTA DE FOTOGRAFAR? NEM É PRECISO RESPONDER! O MAIS INTERESSANTE É QUEM ENTRA PRA ESSA ÁREA JAMAIS QUER SAIR.  

CONFIRA FOTOS DA OFICINA:































quinta-feira, 11 de julho de 2013

HORT FRUTAS E MARISCOS, TEMOS TUDO EM FRUTAS, VERDURAS E LEGUMES, TV. TATAJUBA 309, VISITE-NOS!!!


PROTESTOS PELO PAÍS!!!



/ Última Atualização 11/07/2013 07:12
Renato Piovesan

'Dia de Lutas' terá três manifestações

Protesto reunirá dez sindicatos em Americana; bancos e comércio prometem que estarão funcionando normalmente
O Dia Nacional de Lutas, com mobilizações previstas em todo o país nesta quinta-feira, tem três manifestações programadas para hoje na região, sendo duas delas em Americana. Na cidade, ao menos dez sindicatos confirmaram presença num ato marcado para as 8h30, na Praça Basílio Rangel.
Reunião_Portal liberal.com.br
indicalistas estiveram reunidos para definir as estratégias durante esta quinta
João Carlos Nascimento/O Liberal



Milhares de trabalhadores são esperados para o movimento, que pode paralisar serviços fundamentais como o atendimento em creches, postos de saúde e outros órgãos da Administração Municipal, já que os servidores públicos foram orientados a aderir ao ato e não trabalhar durante o período da manhã. 

O transporte público também pode ser afetado. O secretário geral do Sindicato dos Condutores de Americana e Região, Nadir Migliorin, divergiu com alguns representantes de centrais sindicais em reunião realizada na noite de ontem, quando defendeu uma paralisação dos condutores de ônibus em toda a RPT (Região do Polo Têxtil) e também a interdição da Rodovia Luiz de Queiroz (SP-304). No fim, ele descartou a ideia ao menos até o protesto começar. "Os ônibus têm que circular para trazer o povo para participar do protesto. Durante o dia vamos ver a proporção que o movimento tomar e decidir se podemos parar os veículos por um tempo, mas em princípio eles irão atender normalmente", prometeu. 

Segundo a Força Sindical, as manifestações previstas para hoje em todo o país são para chamar a atenção da sociedade sobre a pauta trabalhista, que inclui o fim do fator previdenciário, redução da jornada de trabalho, reajuste para os aposentados, reforma agrária, mudanças na equipe econômica e mais investimentos para a saúde e educação. 

Em apoio à mobilização, que vem sendo conhecida em todo o Brasil como "greve geral", o movimento popular Pula Catraca programou um protesto a partir das 18 horas, na Praça Comendador Müller, no qual são esperadas ao menos duas mil pessoas numa passeata cujo trajeto ainda não foi definido - a concentração será as 17 horas. Esta será a quarta vez que os manifestantes americanenses se reúnem. Na primeira delas, no mês passado, cerca de 15 mil pessoas saíram às ruas da cidade para protestar contra a má qualidade dos serviços públicos nas áreas de transporte e saúde, corrupção, além de questões locais, como as obras atrasadas no Hospital Municipal Doutor Waldemar Tebaldi e do Teatro Municipal Doutor Lulu Benencasse. Já na semana passada, no último protesto, o principal alvo foi o prefeito Diego De Nadai (PSDB), que não atendeu os organizadores do protesto no horário previsto inicialmente para que fosse entregue uma pauta de reivindicações.



30 MIL TRABALHADORES DEVEM PARALISAR AS ATIVIDADES HOJE EM BELÉM, (11 DE JULHO)!!!

Dia promete ser de protestos em Belém

Quinta-Feira, 11/07/2013, 06:35:54 - Atualizado em 11/07/2013, 06:35:54

Dia promete ser de protestos em Belém (Foto: Marco Santos)
(Foto: Marco Santos)

Em Belém, cerca de 30 mil trabalhadores devem paralisar as atividades hoje, 11 de julho, no Dia Nacional de Greves, Paralisações e Manifestações. Os manifestantes pretendem entregar duas cartas de reivindicações endereçadas ao prefeito Zenaldo Coutinho e ao governador do Estado, Simão Jatene. Na pauta, saúde, educação e transporte formam o tripé de exigências.
A concentração da manifestação é às 7h30, em frente à sede do poder público municipal. O lugar já foi o ponto de chegada de vários protestos nos últimos tempos, mas hoje deve ser o marco inicial da caminhada que vai encerrar no Centro Integrado de Governo (CIG), localizado na avenida Nazaré. 
Durante o trajeto Prefeitura de Belém/ CIG, os manifestantes irão percorrer as avenidas Castilhos França, Presidente Vargas e Nazaré. Estão previstos atos no Ministério da Fazenda, Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), Banco Central e Sindicato das Indústrias de Construção de Civil (Sinduscon-PA). São esperados pelo menos quatro mil trabalhadores da construção civil na caminhada que pretende levar pelo menos 10 mil às ruas.
Pelo menos 20 sindicatos, associações e movimentos sociais confirmaram presença na chamada paralisação de 24h. Entre eles, o Movimento Belém Livre. “A primeira e principal reivindicação é a redução do preço da passagem e a prerrogativa para abrir discussão sobre o Passe Livre”, reitera Abel Loureiro, coordenador geral do CPS- Conlutas, a central sindical que reúne mais de nove sindicatos.
Esta é a primeira vez na história que o Brasil se une em uma paralisação nacional. “É um fato inédito. Nunca as centrais sindicais se juntaram para fazer uma paralisação unificada”, ressalta Loureiro. A data de hoje foi marcada após reunião com a presidente Dilma Rousseff, em 23 de junho, e a seguinte perspectiva que as demandas dos trabalhadores não seriam atendidas. 
A paralisação de hoje vem a somar com as manifestações iniciadas em junho, em São Paulo, incitadas pela redução no valor da tarifa do transporte público. “Vamos somar às manifestações espontâneas e explosivas dos jovens que questionaram o problema da mobilidade urbana, que extrapolou o problema do preço da passagem e transformou o movimento, envolvendo saúde, educação, saneamento”, frisa o coordenador que considera essencial a participação dos sindicatos “no momento em que o país vive”, por fazerem parte dessa realidade atual.
As quatro laudas da carta a ser entregue ao prefeito deve ser recebida pelo próprio, conforme acreditam os manifestantes. “Nos informaram que o Zenaldo receberia uma comissão no gabinete”, afirma Loureiro. Ao entrar em contato com o Governo do Estado, a informação é que Simão Jatene já estaria com agenda cheia para hoje. “Caso a carta não seja recebida pelo governador, vai ser protocolada para que ele tenha acesso a ela depois”.
A manifestação vai ganhar corpo durante o percurso. O Sindicato dos Bancários do Pará deve aderir ao protesto quando a caminhada passar pela avenida Presidente Vargas. A previsão é que o protesto chegue ao CIG entre 12h e 13h. Nacionalmente a paralisação deve ter apoio dos profissionais de saúde, metroviários, rodoviários – em alguns estados, no Pará eles não irão aderir, metalúrgicos, químicos, Correios, bancários, petroleiros e etc.
Trânsito muda hoje desde o Ver-o-Peso até São Brás 
As manifestações previstas para hoje, 11, vão mudar o trânsito em Belém em várias áreas. A Autarquia de Mobilidade Urbana, em parceria com o Detran, Polícia Militar e Polícia Civil, fará diversos desvios no tráfego. O primeiro será a partir das 7h30 em frente à Prefeitura Municipal de Belém. O trânsito na avenida Portugal e na Boulevard Castilhos França será interrompido, com os veículos sendo desviados para a avenida Presidente Vargas. Quando a manifestação entrar na Presidente Vargas será o contrário, com os veículos sendo orientados a seguir direto pela Boulevard Castilhos França. A orientação é que as pessoas só se dirijam para a área do Ver-o-Peso se realmente for necessário. 
As outras duas manifestações não divulgaram o itinerário antecipadamente e, por isso, o fechamento de vias e desvio de veículos será feito de acordo com os rumos de cada caminhada. “À medida que o fluxo de pessoas for caminhando vamos fechando as vias e liberando outras”, disse o agente Panfilio, coordenador de Operações de Trânsito da AMUB.

(Diário do Pará)


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SANTA CASA COM PROBLEMAS!!!

Sindicato diz que governo foi omisso

Quinta-Feira, 11/07/2013, 06:03:39 - Atualizado em 11/07/2013, 06:03:39

Sindicato diz que governo foi omisso (Foto: Ney Marcondes)
(Foto: Ney Marcondes)

Não foi por falta de aviso. O Sindicato dos Médicos do Pará (Sindimepa) já havia recebido denúncias sobre o caso de mortes de bebês na Santa Casa de Misericórdia do Pará e denunciou imediatamente a situação aos Ministérios Público do Estado e Federal, bem como para as secretarias de Saúde do Estado e do município. Nenhuma resposta foi dada ou medida foi tomada. O resultado foi a morte anunciada, até agora, de 44 nascituros na maior maternidade pública do Estado.
A denúncia da morte dos bebês foi feita por um funcionário da Santa Casa que trabalha na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal. Ele denunciou ao Sindicato dos Médicos (Sindmepa) a morte de 25 bebês nos 13 primeiro dias de junho no hospital. A Secretaria de Estado de Saúde (Sespa) confirmou as mortes no dia 14 de junho. João Gouveia, presidente do Sindmepa, diz que a principal causa das mortes é o alto índice de infecção hospitalar no local que recebe grande demanda de grávidas, a maioria adolescentes, oriundas do interior do Estado. Ele exibiu ao DIÁRIO ata de uma assembleia geral dos médicos, realizada no dia 17 de abril passado, que contou com a presença de pediatras e obstetras do hospital. Os obstetras denunciaram que trabalham com alta demanda, material insuficiente para realização de procedimentos, ambiente físico insalubre. Foi citado também que o número de plantonistas é insuficiente. 
Os pediatras que atuam na unidade neonatal queixaram-se de que continuam as dificuldades de proporcionalidade de plantonistas para o número de leitos nos plantões noturnos, finais de semana e feriados, pois a escala de plantão nesses dias, na sua maioria, são plantões extras pela insuficiência de pediatras.
Para Gouveia, o problema se agrava na Santa Casa também pelo fato de outras maternidades não estarem funcionando como deveriam, embora seja prerrogativa do governo estadual fazer com que elas funcionem. “Todo mundo acaba indo para a Santa Casa nas piores condições possíveis, mas se lá não houver os cuidados necessários, no controle das infecções hospitalares, você pode ter um aumento no número de mortes”.
OMISSÃO
O Sindimepa acusa o Estado de ser omisso, principalmente no que diz respeito à saúde básica. “No caso da Santa Casa, por exemplo, o Estado sempre afirma que o problema é a falta do pré-natal, mas ele é responsável por essa carência. O Estado é o gestor e tem que chamar os municípios, levá-los a cumprir com suas obrigações”, diz João Gouveia.
Hélio Franco, atual titular da Sespa, que já foi inclusive diretor do sindicato, ao invés de resolver a precária situação da Santa Casa, partiu para o ataque, afirmando que os médicos sindicalistas “só querem é ganhar dinheiro”, provocando a revolta da categoria. “O doutor Hélio nos envergonha porque ele saiu do sindicato e quando estava aqui, lutava pelas mesmas causas que nós e agora está se tornando inimigo público da classe”, rebateu Gouveia. 
O Sindempa estuda interpelar o secretário para explicar as declarações. Franco acusa também a entidade de ser comprometida com o setor privado de saúde e diz que há uma espécie de indústria de plantões usados para inflar os salários dos profissionais.

(Diário do Pará)