quinta-feira, 14 de março de 2019

SOPHIA EM NOSSO PORTIFÓLIO DE INVERNO!!!

Ação do MPPA pretende que escola municipal seja reestruturada, para adequação à LDB


Após denúncia anônima, o MPPA constatou que os alunos da escola municipal da Vila de Boca Velha, estavam sem aula e alimentação escolar. Também falta mobiliário básico e adequado para o aprendizado.


CAPITÃO POÇO 14/03/19 17:00
 

O Ministério Público do Estado do Pará (MPPA), pela Promotoria de Justiça de Capitão Poço e o promotor de Justiça Nadilson Portilho Gomes, ingressou com Ação Civil Pública de Obrigação contra o município de Capitão Poço, objetivando garantir condições completas para o funcionamento de estabelecimento público de ensino regular para as crianças e adolescentes da Escola Municipal de Educação Básica Padre Lourenço, antes com o nome de “Professora Terezinha de Jesus Sousa Araújo”, localizada na Vila de Boca Velha, zona rural do município. 
Após o recebimento de uma denúncia anônima, o MPPA, por meio do Promotor de Justiça Nadilson Portilho visitou a escola, na manhã desta quinta-feira (14), e constatou que os alunos da Vila de Boca Velha, em Capitão Poço, estavam sem aula, sem alimentação escolar, sem mobiliário básico escolar e demais condições adequadas para o aprendizado, contrariando o que determina a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). 


Segundo o  disse o promotor de Justiça, Nadilson Portilho a Escola Municipal Padre Lourenço estava fechada, com telhas novas trocadas, mas com ripas velhas, em péssimas condições, sem disponibilização de água potável e com banheiros impróprios para uso de crianças e adolescentes. Durante a visita de vistoria, o promotor e sua equipe abordaram moradores que informaram o endereço da servente da escola, a qual prestou informações e relatou que só houve aula na última terça-feira (12/03). 
Segundo ela,  os alunos em série multisseriadas, de 6 a 12 anos de idade, foram liberados devido as obras do telhado da escola. A servente também informou  que não foi disponibilizado outro local para que as aulas continuassem, e que ela e a professora estão sem trabalhar. Também foi relatada a falta de alimentação escolar no estabelecimento, além da ausência de placa na obra e demais informações sobre término e custo da reforma. 


O Ministério Público do Estado, através da Promotoria de Justiça de Capitão Poço, já ingressou com Ação Civil Pública sobre a falta de disponibilização de alimentação escolar e agora aguarda decisão judicial.
Na ação o MPPA requer que o município de Capitão Poço seja obrigado a disponibilizar no estabelecimento de ensino municipal para as crianças e adolescentes da Vila de Boca Velha, toda a estrutura física adequada, com todo mobiliário e equipamentos necessários para o funcionamento da escola. O Ministério Público também requer a contratação de professores e de funcionários suficientes para o estabelecimento de ensino, e que o município de Capitão Poço cadastre todos os estudantes do ensino fundamental da Vila de Boca Velha, que estejam ou não fora da escola.

Também foi requerido que seja colocada placa sobre informações da obra, conforme a legislação em vigor e que seja estipulada multa diária ao réu (Município de Capitão Poço), no caso de descumprimento da medida concedida, no valor equivalente a R$ 20 mil por dia de descumprimento da ordem judicial. 
"Por fim, pleiteamos que o município de Capitão Poço seja condenado a indenizar pelos danos morais coletivos todos os alunos que estudaram ou estudam na Vila de Boca Velha no município, nas situações antes descritas, inclusive funcionários que trabalharam ou trabalham, no montante total de R$ 300 mil, a ser dividido proporcionalmente entre eles", diz Nadilson.
O valor destinado aos alunos ou funcionários que não forem mais encontrados ou desistirem de suas partes, devem ser revertidos aos Conselhos Escolares dos aludidos estabelecimentos de ensinos estaduais em questão, ou seja, o montante da condenação revertido ao Fundo Estadual dos Direitos Difusos e Coletivos.
Texto e fotos: PJ de Capitão Poço
Edição: Assessoria de Comunicação do MPPA





quarta-feira, 13 de março de 2019

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DENÚNCIA!!!

Meus seguidores hoje estou mostrando essa construção que a muito tempo encontra-se dessa forma e até hoje não sabemos o que funcionaria neste prédio abandonado em pleno centro da cidade, obra que fica localizada entre a Rua Pe. Borsane e a Avenida 29 de Dezembro.
No passado essa construção não tinha essas grades e servia de motel para algumas pessoas; de tanta reclamação que foi feita colocaram essas grades e dai por diante nada mais foi feito.
Passaram-se quase vinte anos e ai está essa construção do mesmo jeito, de que ela está servindo mesmo? Qual a utilidade da mesma? O que poderia funcionar num local como este? Qual a intenção do administrador da época quando idealizou essa obra? São perguntas que não querem calar e a sociedade precisa de respostas.

Agora meus seguidores a minha opinião sobre o assunto... essa obra pode muito bem abrigar comerciantes da economia informal, essas pessoas que vendem nas esquinas, nas calçadas ou mesmo aquele pessoal que todos os dias dias usam a Avenida 29 de Dezembro para venderem suas confecções.
Ato que tira um pouco a trafegabilidade naquele trecho, vejam bem não estou falando mal das pessoas que ali vendem, pois só estão ali por falta de opção, E a obra em comentário seria perfeita para abrigar todos Eles...
Essa é a minha opinião sobre o assunto...
Por Arnaldo Leão!!!
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quinta-feira, 7 de março de 2019

PARABÉNS MULHERES!!!


UM ÓSCULO E UM AMPLEXO PELO DIA DE VOCÊS

Elas são suaveis como o cantar do sabiá de laranjeiras, 
são meigas como o sorriso de uma inocente criança,
leves como a pluma ao vento,
adoráveis com as mansas águas de um ribeirão limpo e cristalino.


Elas são motivadas pelo amor, pelo carinho, pela atenção e pela paixão algumas vezes... 
elas são importanres como o vento, como a água e como o próprio respirar,
elas são rainhas, deusas, sacerdotizas, e bruxas ao mesmo rwmpo, porque nos enfeitiçam e nos fazem perder o juizo e como fazem.


Elas são o centro das atenções, o vento, o grito de amor que ecoa no peito, a saudade, a vaidade, o encanto e o motivo de prantos de quem as perdem por não saber valorizar, elas são mães, pais, madrinhas, elas são femininas, elas são mulheres.

Mulheres que amam, melheres que cuidam, mulheres que dão a luz, mulheres que reproduz, mulheres que choram e mulheres que riem à toa, mulheres que acordam cedo, mulheres que trabalham, mulheres que governam, mulheres que mandam, mulheres que amam e amam muito...
Elas são mulheres!!!

De Arnaldo leão para todas as mulheres de Capitão Poço, do Pará, do Brasil e do Mundo, e em especial para "Elizete Nunes" !!!

NOSSA HOMENAGEM!!!

Dia Internacional da Mulher: a origem operária do 8 de Março

Data é celebrada oficialmente desde 1975, mas sua origem remonta do início do século 20, quando diversos protestos de mulheres ecoaram pelos Estados Unidos e Europa reivindicando melhores condições de trabalho e igualdade de direitos


Dia Internacional da Mulher é hoje uma data marcada por protestos que pedem igualdade de gênero

Dia Internacional da Mulher é hoje uma data marcada por protestos que pedem igualdade de gênero

Getty Images
comemorativas, ela não foi criada pelo comércio — e tem raízes históricas mais profundas e sérias.
Oficializado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1975, o chamado Dia Internacional da Mulher é comemorado desde o início do século 20.
Hoje, a data é cada vez mais lembrada como um dia para reivindicar igualdade de gênero e com protestos ao redor do mundo - aproximando-a de sua origem na luta de mulheres que trabalhavam em fábricas nos Estados Unidos e em alguns países da Europa.
Elas começaram uma campanha dentro do movimento socialista para exigir seus direitos — as condições de trabalho delas eram ainda piores que as dos homens à época.
A origem da data escolhida para celebrar as mulheres tem algumas explicações históricas. No Brasil, é muito comum relacioná-la ao incêndio ocorrido em Nova York no dia 25 de março de 1911 na Triangle Shirtwaist Company, quando 146 trabalhadores morreram, sendo 125 mulheres e 21 homens (naa maioria, judeus), que trouxe à tona as más condições enfrentadas por mulheres na Revolução Industrial.
No entanto, há registros anteriores a esse episódio que trazem referências à reivindicação de mulheres para que houvesse um momento dedicado às suas causas dentro do movimento de trabalhadores.
As origens dos Dia Internacional da Mulher
Se fosse possível fazer uma linha do tempo dos primeiros "dias das mulheres" que surgiram no mundo, ela começaria possivelmente com a grande passeata das mulheres em 26 de fevereiro de 1909, em Nova York.
Na Rússia, em 1917, milhares de mulheres foram às ruas contra a fome e a guerra; a greve delas foi o pontapé inicial para a revolução russa e também deu origem ao Dia Internacional da Mulher

Na Rússia, em 1917, milhares de mulheres foram às ruas contra a fome e a guerra; a greve delas foi o pontapé inicial para a revolução russa e também deu origem ao Dia Internacional da Mulher

Getty Images
Naquele dia, cerca de 15 mil mulheres marcharam nas ruas da cidade por melhores condições de trabalho - na época, as jornadas para elas poderiam chegar a 16h por dia, seis dias por semana e, não raro, incluíam também os domingos. Ali teria sido celebrado pela primeira vez o "Dia Nacional da Mulher" americano.
Enquanto isso, também crescia na Europa o movimento nas fábricas. Em agosto de 1910, a alemã Clara Zetkin propôs em reunião da Segunda Conferência Internacional das Mulheres Socialistas a criação de uma jornada de manifestações.
"Não era uma questão de data específica. Ela fez declarações na Internacional Socialista com uma proposta para que houvesse um momento do movimento sindical e socialista dedicado à questão das mulheres", explicou à BBC News Brasil a socióloga Eva Blay, uma das pioneiras nos estudos sobre os direitos das mulheres no país.
"A situação da mulher era muito diferente e pior que a dos homens nas questões trabalhistas daquela época", disse ela, que é coordenadora da USP Mulheres.
A proposta de Zetkin, segundo os registros que se tem hoje, era de uma jornada anual de manifestações das mulheres pela igualdade de direitos, sem exatamente determinar uma data. O primeiro dia oficial da mulher seria celebrado, então, em 19 de março de 1911.
 Em 1913, as mulheres já protestavam pelo direito de votar nos Estados Unidos; nessa época, eram frequentes os protestos também por melhores condições de trabalho

Em 1913, as mulheres já protestavam pelo direito de votar nos Estados Unidos; nessa época, eram frequentes os protestos também por melhores condições de trabalho

Getty Images
Em 1917, houve um marco ainda mais forte daquele que viria a ser o 8 de Março. Naquele dia, um grupo de operárias saiu às ruas para se manifestar contra a fome e a Primeira Guerra Mundial, movimento que seria o pontapé inicial da Revolução Russa.
O protesto aconteceu em 23 de fevereiro pelo antigo calendário russo - 8 de março no calendário gregoriano, que os soviéticos adotariam em 1918 e é utilizado pela maioria dos países do mundo hoje.
Após a revolução bolchevique, a data foi oficializada entre os soviéticos como celebração da "mulher heróica e trabalhadora".
Data foi oficializada em 1975
O chamado Dia Internacional da Mulher só foi oficializado em 1975, ano que a ONU intitulou de Ano Internacional da Mulher para lembrar suas conquistas políticas e sociais.
"Esse dia tem uma importância histórica porque levantou um problema que não foi resolvido até hoje. A desigualdade de gênero permanece até hoje. As condições de trabalho ainda são piores para as mulheres", pontuou Eva Blay.
"Já faz mais de cem anos que isso foi levantado e é bom a gente continuar reclamando, porque os problemas persistem. Historicamente, isso é fundamental."
Cartaz em Londres dizendo 'O futuro é feminino': mulheres de todo o mundo fazem marchas e protestos por direitos iguais na semana do 8 de Março

Cartaz em Londres dizendo 'O futuro é feminino': mulheres de todo o mundo fazem marchas e protestos por direitos iguais na semana do 8 de Março

EPA
No mundo inteiro, a data ainda é comemorada, mas ao longo do tempo ganhou um aspecto "comercial" em muitos lugares.
O dia 8 de março é considerado feriado nacional em vários países, como a própria Rússia, onde as vendas nas floriculturas se multiplicam nos dias que antecedem a data, já que homens costumam presentear as mulheres com flores na ocasião.
Na China, as mulheres chegam a ter metade do dia de folga no 8 de Março, conforme é recomendado pelo governo — mas nem todas as empresas seguem essa prática.
Já nos Estados Unidos, o mês de março é um mês histórico de marchas das mulheres.
No Brasil, a data também é marcada por protestos nas principais cidades do país, com reivindicações sobre igualdade salarial e protestos contra a criminalização do aborto e a violência contra a mulher.
"Certamente, o 8 de Março é um dia de luta, dia para lembrarmos que ainda há muitos problemas a serem resolvidos, como os da violência contra a mulher, do feminicídio, do aborto, e da própria diferença salarial", observou Blay.
Segundo ela, mesmo passadas décadas de protestos das mulheres e de celebração do 8 de Março, a evolução ainda foi muito pequena.
"Acho que o que evoluiu é que hoje a gente consegue falar sobre os problemas. Antes, se escondia isso. Tudo ficava entre quatro paredes. Antes, esses problemas eram mais aceitos, hoje não."