quinta-feira, 6 de outubro de 2016

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Trump não quer mais banimento total de muçulmanos dos EUA, diz seu vice

Mike Pence diz que ideia é só barrar imigrantes de países 'comprometidos'.
Candidato afirmou que proibição total 'não é a posição de Trump agora'.

Da Reuters
Mike Pence e Donald Trump durante encontro com pastores no New Spirit Revival Center em Cleveland Heights, Ohio, no dia 21 de setembro (Foto: Reuters/Jonathan Ernst)Mike Pence e Donald Trump durante encontro com pastores no New Spirit Revival Center em Cleveland Heights, Ohio, no dia 21 de setembro (Foto: Reuters/Jonathan Ernst)
Donald Trump voltou atrás na ideia de impedir totalmente o ingresso de muçulmanos nos Estados Unidos, disse seu vice na chapa presidencial republicana, Mike Pence, nesta quinta-feira (6), assinalando uma mudança em uma das propostas mais provocadoras do candidato.
O clamor feito por Trump em dezembro por uma "interdição total e completa à entrada de muçulmanos nos Estados Unidos" veio na sequência de um massacre de inspiração islâmica em San Bernardino, na Califórnia, cometido por um homem e sua esposa.
Críticos classificaram a proibição sugerida de discriminatória e provavelmente uma violação da liberdade de religião garantida pela Constituição dos EUA, e os democratas usaram a proposta para declarar que Trump é intolerante.
Nos últimos meses, o magnata disse que suspenderia a imigração de países onde militantes islâmicos são ativos, mas deixou vago se isso significaria um abrandamento ou uma ampliação de sua posição inicial.
Em uma rodada de entrevistas na televisão, Pence disse que, se for eleito no dia 8 de novembro, Trump suspenderá a imigração de "países que têm sido comprometidos pelo terrorismo".
Indagado se isso equivaleria a uma proibição aos muçulmanos, Pence afirmou no programa "Morning Joe", da rede MSNBC: "É claro que não".
No programa "New Day", da CNN, Pence foi perguntado por que não está se opondo a isso agora, já que era contra a proibição antes de se tornar o vice de chapa de Trump.
"Bem, porque não é a posição de Donald Trump agora", respondeu.

Em Natal, CBF lança Canarinho,
o mascote da seleção brasileira

Com feição enfezada, veste o uniforme tradicional e leva o número 10 nas costas

Por Natal
Canarinho mascote da seleção brasileira (Foto: Lucas Figueiredo/CBF)Canarinho, o mascote da seleção brasileira, na Arena das Dunas (Foto: Lucas Figueiredo/CBF)
A CBF apresentou na manhã desta quinta-feira o mascote da seleção brasileira: Canarinho. Nomeado em alusão ao apelido usado para a equipe por causa da camisa amarela usada desde a Copa do Mundo de 1954, o personagem participou durante a manhã do Festival de Futebol da CBF Social na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) (clique aqui para assistir ao vídeo no YouTube). À noite, estará presente na Arena das Dunas para interagir com a torcida no jogo contra a Bolívia, pela nona rodada das eliminatórias da Copa do Mundo de 2018, marcado para 21h45 (de Brasília) -TV Globo, SporTV e GloboEsporte.com transmitem ao vivo, com início do pré-jogo no site às 20h30.
Com feição enfezada e o uniforme tradicional da Seleção, vestido de camisa amarela, calção azul e meiões brancos, o mascote leva o número 10 às costas, imortalizado por Pelé nas conquistas das Copa de 1958, 62 e 70.
+ Guia do torcedor: GE dá dicas para quem vai a Brasil x Bolívia na Arena
Canarinho, mascote da seleção brasileira com a camisa 10 (Foto: Lucas Figueiredo/CBF)Camisa 10 da amarelinha: Canarinho faz referência aos grandes craques brasileiros (Foto: Lucas Figueiredo/CBF)
Canarinho, mascote da seleção brasileira  (Foto: Lucas Figueiredo/CBF)Mascote faz embaixadinha no campo do jogo contra a Bolívia (Foto: Lucas Figueiredo/CBF)

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