domingo, 14 de abril de 2013

SURF NOTURNO, A PRINCIPAL ATRAÇÃO DA POROROCA 2013!!!

O SURF NOTURNO NA POROROCA 2013, FOI UM ESPETÁCULO A PARTE, UMA NOVIDADE TOTAL NO EVENTO QUE REÚNE MILHARES DE PESSOAS VINDAS DE TODO PARÁ, DO BRASIL E DO MUNDO PARA O MUNICÍPIO DE SÃO DOMINGOS DO CAPIM.  
ESTE ANO APESAR DAS ONDAS QUE SÃO IMPULSIONADAS PELO FENÔMENO QUE RECEBE O NOME DE POROROCA NÃO COLABORAREM, MESMO ASSIM O EVENTO FOI UM SUCESSO TOTAL. O FESTIVAL DA POROROCA NO MUNICÍPIO DE SÃO DOMINGOS DO CAPIM É MAIS QUE TRADICIONAL E A CADA ANO CRESCE MAIS AINDA EM TERMOS DE PÚBLICOS, O REFERIDO FESTIVAL É CONHECIDO MUNDIALMENTE.

              CONFIRA FOTOS DO SURF NOTURNO DO FESTIVAL DA POROROCA 2013:








POROROCA 2013 COM ONDAS BAIXAS!!!


Onda baixa não desanima os surfistas da Pororoca




RIO CAPIM

Natureza se impõe e Festival acabou sendo feito com ondas artificiais

Com ondas em baixa, restou aos surfistas que estiveram no Festival da Pororoca apelar para a imaginação: o surf noturno aconteceu no Rio Capim, mas com ondas artificiais, feitas pelo motor de lanchas e jet skis. A organização do evento, feita pela Associação Brasileira de Surf na Pororoca (Abraspo), lamentou a escolha da data para o evento, mas comemorou a presença de atletas com história na modalidade, como o pentacampeão brasileiro Adilton Mariano.

Mesmo com 15 edições do campeonato e anos de registro do fenômeno da pororoca, prever a vinda da onda ainda é um exercício subjetivo. Antes da escolha da data para este final de semana, outros três períodos haviam sido cogitados para receber o evento. Porém, em uma reunião com secretarias de Estado que apoiaram o Festival e moradores locais, em frente a um dos locais utilizados para observar o fenômeno, os capimenses alertaram que a melhor escolha seria para o período entre 12 e 14 de abril.

"Até surfistas achavam que seria melhor. Enquanto isso, na data que havíamos marcado, de 29 a 31 de março, as ondas passaram de um metro de altura, de uma lado para o outro do rio, durando até 12 minutos. Aconteceu inclusive um campeonato de surf local", disse Noélio Sobrinho, presidente da Abraspo. A última cartada dos surfistas para esperar a onda foi celebrar o ritual "Auera Auara", que remete às lendas que explicam a origem da pororoca. Uma delas diz que, após o romance entre uma índia e um boto, três botinhos, da cor escura do boto Tucuxi nasceram, mas como não podiam viver na tribo, a mãe jogou "os negrinhos", como eram chamados, de volta no rio. Quando reveem a mãe, em encontros esporádicos, matam a saudade agitando o rio e causando a pororoca.

"No ritual pedimos licença para surfar a onda", explicou o surfista Marcelo Bibita, que justificou o uso de pintura corporal como um dos meios para alcançar o plano em que estão os "negrinhos". Após o ritual, em que entoam o Auera Auara em forma de mantra, os guerreiros da pororoca são batizados. Mas nem mesmo a tentativa de comunicação com o místico trouxe a onda. E os surfistas, para não perderem a viagem, usaram o "jeitinho": com jet skis e cordas foram alçados rio Capim adentro, usando as marolas dos motores para fazer manobras.


 FONTE: INTERNET

sábado, 13 de abril de 2013

DE NOVO ACUMULADA!!!


Mega-Sena acumula e prêmio pode chegar a R$ 37 milhões

Dezenas sorteadas foram 04 - 27 - 30 - 36 - 54 - 59.
Quina teve 212 ganhadores, que vão levar R$ 14.575,86 cada.
Ninguém acertou a principal faixa de premiação do concurso 1.485 da Mega-Sena, realizado neste sábado (13). O prêmio acumulado para o próximo sorteio, previsto para ocorrer na quarta-feira (17), pode chegar a R$ 37 milhões, de acordo com estimativa da Caixa Econômica Federal (CEF).

Veja as dezenas sorteadas: 04 - 27 - 30 - 36 - 54 - 59.
Segundo a CEF,  212 apostas acertaram a Quina e cada uma vai receber R$ 14.575,86. Outras 12.408  apostas acertaram a Quadra e cada uma vai levar R$ 355,77.

A Caixa faz sorteios da Mega-Sena duas vezes por semana, às quartas e aos sábados. As apostas devem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio em qualquer uma das 11,9 mil lotéricas. A aposta mínima custa R$ r$ 2,00

MADURO OU CAPRILES

arte - venezuela candidatos - 9/4  (Foto: Arte/G1)Sucessor herdará Venezuela menos pobre, mas insegura e inflacionada

Desafios para o próximo presidente são enormes, segundo analistas.
Eleição que elegerá próximo presidente ocorrerá neste domingo (14).


Com uma economia em colapso, uma das mais altas taxas de criminalidade do mundo e grande endividamento público, a Venezuela bolivariana pós-Hugo Chavez será um grande desafio para o vencedor das eleições do próximo domingo (14). Com a morte do líder que governou o país por 14 anos e transformou desde a moeda até o fuso horário da nação, caberá ao próximo presidente resolver problemas urgentes - embora em um país menos pobre, legado mais precioso do chavismo.

Após anos embarcada no "boom" petroleiro iniciado por Chávez - "boom" que financiou boa parte de seus projetos sociais, que beneficiam quase 30% da população -, a economia venezuelana enfrenta defasagem na produção, escassez generalizada, a maior inflação latino-americana (de acordo com dados oficiais: 20,1%, em 2012) e alto endividamento público - déficit de 15% do PIB.

“O novo presidente vai encontrar um país que, para [ele] ganhar a eleição de outubro - e agora outra -, tirou dinheiro de onde podia [...] e agora estamos com alta inflação, escassez e baixa produção das indústrias em particular da petrolífera”, explica o analista político venezuelano Sadio Garavini di Turno.
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Por muitos anos, a impaciência dos venezuelanos com problemas como a violência, as quedas de energia e a parca infraestrutura não prejudicou a popularidade de Chávez - muito por causa do status quase religioso de que gozava entre seus partidários. Mas, com Maduro, pode não ser assim.
Segundo prevê Sadio di Turno, "“[o governo] do chavismo sem Chávez não terá o carisma do grande chefe, nem a vontade de poder que ele tinha, nem a energia vital do caudilho e está condenado, antes ou depois, a perder força e unidade”.

Nicolás Maduro cumprimenta partidários em campanha em Cabimas, nesta quinta (11) (Foto: AP)
Violência

“Temos 46 assassinatos por dia, o que nos faz ser um dos países mais violentos do mundo. Isso é um tema que ambos os candidatos Capriles e Maduro tocaram nas campanhas", disse em entrevista ao G1 o cientista político Oscar Reyes.

Momentos depois de ter se registrado para concorrer na eleição, Nicolás Maduro prometeu ir a pé, desarmado, para as favelas mais perigosas de Caracas e pedir às gangues para baixar as armas. O governo venezuelano admite que o país sofre com a alta taxa de crimes violentos. Mas acusa a oposição de exagerar o problema e de alimentar temores para manchar a imagem da "revolução" socialista de Chávez.
No meio da campanha, em 2 de abril, Capriles liderou uma passeata em Caracas contra a violência.

fonte: Internet












OPINIÃO DO LEÃO


SAUDADES DOS BONS TEMPOS
Da saudade daqueles velhos e bons tempos em Capitão Poço, quando este Blogueiro tinha entre 17 e 18 anos, quando existia uma turma com bom gosto; sem muita condição financeira é claro, mas com um PAPO cabeça e nos finais de semana a gente via o sol raiar e nenhuma desavença entre o grupo de amigos o qual era regado por um som de um bom VIOLÃO e uma cachaça tirando o gosto com limão, pois não tínhamos condições de tomar bebidas requintadas, não éramos ricos, mas, eramos felizes e nos divertíamos com muita responsabilidade, e no decorrer das inúmeras serenatas que fazíamos tentando imitar o Professor batista conversamos coisas proveitosas e algumas delas bobas como, por exemplo, a chegada do ano 2000, que muitos diziam que não iria chegar.

Diferente de hoje que não se conhece mais o Município no qual vivemos uma meia dúzia de metidos a rico que pensam que mandam na cidade poluem sonoramente o principal Point de encontro, a Praça da Alvorada, não dá mais para ficarmos neste local, enormes paredões e outros tipos de sons automotivos tocam músicas, se é que podemos chamar o que os paredões tocam de música. O som é ensurdecedor não deixa ninguém conversar, se fosse um somente ainda dava para passar, mas não! São vários, o que dificulta a permanência naquele local e dificulta também a  estadia de quem depende de um lugar sossegado para lanchar, tomar sua boa cerveja, comer um churrasquinho de gato, comer uma saborosa pizza e etc. etc. e tal.

Isso sem falar na turma do racha e na turma que anda em suas motocicletas somente em uma roda, o que deixa aquele perímetro mais perigoso ainda nos finais de semana, muitos corajosos pais e mães levam seus filhos para o tradicional passeio de domingo, para àqueles que têm essa coragem tem que redobrar a atenção com os pequenos.

Por alguns finais de semana parte da TV. Tatajuba, que passa ao lado da Praça ficou isolada, melhorou muito a situação, mas não foi por muito tempo e não sabemos o porquê que a ação não continuou. Aí tudo voltou como era antes uma enorme bagunça, sentar num bar e ouvir música de qualidade virou caretice, conversar sem precisar gritar nos Bares e Restaurantes da Praça ficou impossível, entender o que toca nos Paredões, mais ainda.

O que fazer para que esta situação mude? Implantar Leis que proíbam os paredões, e outros tipos de sons automotivos, como já existe em outros Municípios, como por exemplo: Bragança, Vigia de Nazaré, Paragominas, Capanema e outros, implantar uma fiscalização severa e punição que mexa nos bolsos, (MULTAS). A Câmara de Vereadores começou a agir em relação ao trânsito desordenado no Município, outro assunto para ser discutido na Tribuna daquela Casa de Leis seria a POLUIÇÃO SONORA, que está demais em nossa Cidade.

ARNALDO LEÃO.


MANIFESTO


Entidades fazem ato contra a “PEC da impunidade”
Sábado, 13/04/2013, 07:30:31 - Atualizado em 13/04/2013, 07:30:31

A PEC da impunidade. Assim foi classificada a Proposta de Emenda Constitucional nº 37, conhecida como PEC 37, que restringe a atuação do Ministério Público Federal (MPF) e Ministério Público Estadual (MP) e torna a investigação criminal uma atividade exclusiva da Polícia Federal (PF) e Polícia Civil (PC).
Em audiência pública realizada ontem, membros do Ministério Público e de várias outras entidades apresentaram campanha contrária a PEC, em transição no Congresso Nacional. Atos semelhantes ocorreram em todo o país.

A emenda diminui, ainda, a atuação de outros órgãos como Receita Federal (RF), Controladoria Geral da União (CGU), Banco Central (Bacen) e o próprio poder político. “Serão mais casos sem solução e mais impunidade”, pontua Alan Mansur, diretor da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANTP). Caso seja aprovada a emenda, estes órgãos vão se limitar a acompanhar o inquérito policial e apurar denúncias. “Mas se não tiver provas, não tem denúncias”, considera o procurador.

O medo dos membros das instituições que participaram ontem da mobilização, na sede do MP, é a concentração do poder de investigação, considerada um retrocesso. “O monopólio de investigação criminal é prejudicial”, frisa Mansur. O crescimento do nível de impunidade pode ser um efeito cascata. “É um viés corporativista somente comparado a países africanos subdesenvolvidos”, declarou Marco Antônio Ferreira Neves, procurador-geral de Justiça do MP.

AÇÕES
Segundo Neves, em 2012, caso a emenda estivesse em vigor, pelo menos oito casos não teriam sido realizados. Entre as ações citadas, está a operação Fukushima, que apreendeu documentos e resultou na prisão de acusados de envolvimento em fraudes na Assembleia Legislativa (AL); e a Extremo Norte, realizada esta semana, que desarticulou uma quadrilha que fraudava o fisco em três estados, incluindo o Pará e causou rombo de R$ 30 milhões.

O objetivo da mobilização é alertar a sociedade sobre as consequências da PEC 37, que restringe o poder dos órgãos fiscalizadores. A medida foi considerada uma tentativa de golpe à democracia. Por executar um papel paralelo que soma para elucidar os fatos, o Ministério Público, segundo Helder Barbalho, presidente da Federação das Associações de Municípios do Estado do Pará (Famep), não pode ter as funções reduzidas. “O Brasil vive um momento de conquistas e, caso seja aprovada, a PEC 37 representaria um retrocesso para as instituições”.

ATUAÇÃO
Sem a atuação do Ministério Público, acusações de fraudes no Instituto de Previdência e Assistência do Município de Belém (Ipamb), no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFPA) e desvios em prefeituras e secretarias municipais, como Magalhães Barata, São Miguel do Guamá, Bujaru, Nova Timboteua e Santa Luiza do Pará, não viriam a público, disse o MP.

A Polícia Federal também se manifestou contra a emenda. “A nossa federação em Brasília é totalmente contra a PEC 37 e vamos fazer frente para que ela seja derrubada”, garante Roger Revegue, presidente do Sindicato dos Policiais Federais do Estado do Pará (Sinpef-PA). A PC preferiu não comentar o projeto.

(Diário do Pará)

CONSUMO DE ÁLCOOL


Brasileiro está consumindo mais álcool
Sábado, 13/04/2013, 07:41:44 - Atualizado em 13/04/2013, 07:41:44
O excesso de rótulos disponíveis e de propagandas na televisão não deixam dúvidas. Os brasileiros gostam de beber. De acordo com o 2ª Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad), divulgado na última quarta-feira (10) pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a proporção de brasileiros que consomem álcool semanalmente cresceu 20% nos últimos seis anos. Entre os que bebem, a proporção dos que consomem álcool uma vez por semana ou mais passou de 45%, em 2006, para 54% em 2012, segundo a pesquisa.

Além disso, houve aumento no número de pessoas que ingerem grandes quantidades de álcool em um curto período de tempo, de 45% para 59%, pontua o estudo. Números à parte, o fato é que muita gente espera o final de semana pensando nas cervejas geladas que ele promete.

A dona de casa Terezinha Araújo, 50 anos, diz que tomou o primeiro gole aos 16 anos. Ela garante que nunca exagerou na dose, mas assume que não tem hora ou dia certo para “tomar uma”. “Às vezes, bebo até durante a semana, mesmo. Nunca tive problema, nem de ressaca, meus exames deram todos normais. Mas não passo das três”, afirma. Na opinião da dona de casa, consumir bebidas alcoólicas, desde que de forma moderada, não causa problemas. “Bebo só para afogar as mágoas e esquecer um pouco dos problemas”, conta rindo.

O estudo da Unidade de Pesquisas em Álcool e Droga (Uniad) aponta que, entre as mulheres, o crescimento registrado foi maior. Em relação às que afirmaram que bebem uma ou mais vezes por semana, os números foram de 29% para 39%. Considerando as que contaram que ingerem grande quantidade de álcool, a proporção foi de 36% para 49%. O 2º Lenad foi feito em 149 municípios do país e entrevistou 4.607 pessoas acima de 14 anos.

No bar e boteco “Meu Garoto”, no bairro da Campina, as doses de cerveja e cachaça são intercaladas por chá de boldo. Parar curar ou minimizar os efeitos da temida ressaca, muitos clientes optam por pagar R$ 1 pelo copinho que pode ajudar a evitar dores de cabeça no dia seguinte. “Quando acaba a cerveja, o pessoal vai pra cachaça, a que mais pedem é a de jambu. O chá não pode faltar de jeito nenhum”, conta Francisco Barroso, 18, atendente do local. O boteco abre às 9h, mesmo durante a semana, e não faltam clientes. Na última quinta-feira (11), por exemplo, só restou, dos 15 litros de cachaça de jambu, o recipiente vazio.

MODERAÇÃO
A coordenadora estadual de Saúde Mental da Sespa (Secretaria de Estado de Saúde Pública), Marilda Couto, chama atenção para o fato de que o álcool, muitas vezes, funciona como auxílio para quebrar barreiras sociais. “Pessoas que têm dificuldade de falar em público, excesso de timidez, acabam utilizando este recurso como forma de superar situações que, às vezes, são causadas por características pessoais. É claro que, se aquilo gera um resultado positivo, a tendência é a repetição”, explica.
De acordo com a coordenadora, se tais características passam a afetar a vida profissional ou pessoal, o ideal seria buscar acompanhamento psicológico, e não recorrer ao abuso de bebidas alcoólicas.

Segundo Marilda Couto, o importante é ter disciplina e consciência do que se está fazendo ou bebendo. “Nada que você faça com controle é necessariamente prejudicial. O ideal é intercalar as unidades que se bebe com pausas, ingerindo líquido e alimentos para minimizar os efeitos do álcool. Aliás, os bares deveriam ser obrigados a fornecer água de graça aos clientes que estejam bebendo”, pontua.
Marilda diz ainda que, no caso das mulheres, exceder quatro unidades de bebida alcoólica em menos de dez horas já é considerado consumo excessivo, segundo os padrões adotados. No caso dos homens, o número máximo é cinco.

(Diário do Pará)