segunda-feira, 10 de novembro de 2014

PALAVRAS DO GOVERNADOR!!!

Amigas e amigos,

Dando prosseguimento ao acompanhamento de ações e obras do governo, estive na manhã deste sábado (08), com equipe técnica e secretários de Estado, visitando as obras do Hospital Oncológico Pediátrico, ao lado do tradicional Hospital Ophir Loyola, em Belém.

Mais do que a concretização de um projeto, essa é daquelas obras que representam a realização de um sonho compartilhado por muitos. Serão 130 leitos especializados no tratamento de câncer, especialmente para crianças, essa doença que dói e machuca não só o paciente, mas também os familiares.

Foi pensando nisso que, além das alas para internação, tratamento, atendimento ambulatorial, centros cirúrgicos e outras, solicitamos que o projeto contemplasse a construção de espaços para humanizar o atendimento. Assim, o prédio irá contar com um solário, além de salas temáticas e espaços para que as crianças e jovens possam brincar, assistir desenhos e aliviar um pouco o ambiente hospitalar, sempre com o apoio de equipes profissionais especializadas.

será mais uma unidade que ajudará a diminuir a pressão sobre o Ophir Loyola, vindo se somar ao Centro Hospitalar Jean Bittar, na Rua Jerônimo Pimentel, já entregue e no qual estão sendo tratadas as patologias benignas, e o Núcleo de Assistência ao Enfermo Egresso (NAEE), que dá suporte a pacientes que vêm do interior para a capital.
Amigas e amigos,
 

As fotos mostram o estágio atual da obra, que está ficando muito bonita e cuja etapa de engenharia e instalação de equipamentos deve estar concluída ainda este ano, em dezembro, quando espero inaugurá-la. Será mais um hospital de alto padrão de qualidade a integrar a rede pública estadual que, nesse mandato, graças a Deus foi acrescida dos Hospitais: Jean Bittar, Galileu, Nova Santa Casa, Regional do Leste em Paragominas, Hospital de Bagre, os quais somados ao Oncológico Pediátrico, garantiram aproximadamente 1.000 leitos, conforme compromisso assumido.








domingo, 9 de novembro de 2014

PARA NÓS HOMENS!!!

 

O maior vilão ainda é o preconceito

Domingo, 09/11/2014, 09:32:29 - Atualizado em 09/11/2014, 09:32:29

Doença silenciosa, o câncer de próstata é a prova de que o preconceito pode matar. E durante todo o mês de novembro, o objetivo do Instituto Lado a Lado pela Vida, Organização Não Governamental que idealiza e apoia ações de humanização na Saúde é disseminar pelo Brasil a campanha Novembro Azul, que busca a conscientização do homem em relação à necessidade da inclusão do exame de próstata em sua rotina de exames preventivos. Por aqui, o Hospital Ophir Loyola, referência em tratamento oncológico no Pará, está à frente dessa campanha, e bate na tecla de que o tabu ou a falsa ideia de constrangimento provocado pelo famigerado exame, não podem vir na frente da saúde do indivíduo.
“Já foi pior. Oito anos atrás, a chance de chegar um paciente com câncer de próstata em estágio avançado e com poucas chances de tratamento era de 90%, hoje é de 60%, e embora ainda represente a maioria dos casos, e vejo que essa diminuição acontece graças às campanhas de conscientização, que surtem efeito não só nos homens. O hospital recebe hoje pacientes levados pelas esposas, filhos e familiares em busca do exame. E há também aqueles que buscam espontaneamente, preocupados com a questão mais importante de todas, que é a saúde”, avalia o chefe do serviço de Urologia e de transplante renal do HOL e também professor titular de Urologia da Universidade do Estado do Pará, Ricardo Tuma.
“Esse é o mês de intensificar a difusão de informações sobre o câncer de próstata, que assim como o de mama, que afeta as mulheres, chega a ter chance de 95% de cura se diagnosticado e tratado no início”, estimula o profissional. “Um homem que tem antecedentes, ou seja, que teve pai ou avô com a doença, deve começar o exame com 35, 40 anos. Se não tiver, deve incluir na rotina a partir dos 40, 45. Ao ser examinado, ele passa por uma ultrassom da próstata, faz um exame de sangue chamado PSA (Prova do Antígeno Prostático) e o toque retal. É importante dizer que uma etapa não anula a outra. Por vezes há a dispensa do toque, mas na maioria das vezes, se faz necessário”, detalha Tuma.
No caso de um diagnóstico de câncer em estágio inicial, ou faz-se o tratamento radioterápico ou cirúrgico, que retira a próstata, e que tem eficácia de até 95%. “A margem de cura pela radioterapia é menor, de 90%, mas é considerado como um dos principais tratamentos quando o homem, ou não tem condições clínicas de suportar a intervenção cirúrgica , ou não quer. Quando o estágio da doença é avançado, a cirurgia deixa de ser uma opção e aí o tratamento é definido de acordo com a situação - o tumor pode estar isolado mas localmente avançado, ou pode ter afetado órgãos próximos, como a bexiga, o reto, ou pode estar em metástase”, explica.
“Essa campanha quer virar o jogo. A mulher sempre vive mais que homem, oito, nove anos mais, porque ela tem uma preocupação maior com a saúde, ela vai ao médico pela prevenção, diferente do homem, que só procura quando está doente”, insiste o médico.
O aposentado Ângelo Pinho, de 67 anos, está na lista dos que há muito tempo deixaram para trás qualquer tipo de constrangimento e vai ao médico uma vez por ano para o exame. “Gente, não tem constrangimento, faço há mais dez anos, não entendo essa ideia de que homem não tem que passar por isso, que é vergonhoso ou qualquer coisa do tipo. Fico muito satisfeito em saber que existe uma campanha de conscientização porque não pode haver nada no caminho de se evitar um câncer e todos os males que ele traz”, apela.
Quando chega perto do final do ano, o produtor de rádio, Luiz Guilherme Costa, liga para o médico que lhe atende já há um bom tempo e marca para o início do ano seguinte a consulta. “Faço isso há 20 anos, desde os meus 40 anos e não tenho, nunca tive preconceito. Perdi amigos por causa desse câncer e botei na minha cabeça que precisava ficar de olho nisso. Sinceramente, hoje em dia acho até imbecilidade alguém alegar medo ou preconceito como justificativa de não fazer, de nunca ter feito o exame. É jogo rápido, natural, e é uma questão de saúde! Não tem nada mais importante que isso”, garante.
“Acho muito legal essa campanha, penso inclusive que o Ministério da Saúde deveria intensificar essa conscientização, oferecer exames de graça para todos, afinal, a prevenção também é uma forma de economizar, de evitar que aquele cara acabe doente e onerando o INSS porque não conseguiu, não quis fazer um exame tão simples”, expõe.
(Diário do Pará)

COMBUSTÍVEL MAIS CARO!!!

Reajuste pode ser superior ao anunciado


Reajuste pode ser superior ao anunciado  (Foto: Mauro Ângelo)
Reajuste nos preços dos combustíveis passou a vigorar em todo o país à meia-noite de ontem (Foto: Mauro Ângelo)

O reajuste nos preços dos combustíveis passou a vigorar em todo o país à meia-noite de ontem. O reajuste autorizado pelo governo federal nas refinarias ficou em 3% na gasolina e de 5% no diesel.

Segundo o Departamento de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese-Pará), o impacto deste reajuste será direto para o consumidor e a tendência, em alguns casos como no Pará, é de ser até maior do que os números anunciados pelo governo, pois cada estado tem uma alíquota diferente do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) e a do Pará é uma das maiores, além do fator de distância da refinaria.

A última pesquisa do Dieese, realizada na última quinta-feira, mostrou que o preço médio do litro da gasolina comum comercializado em Belém era de R$ 2,959. O menor preço encontrado por litro foi de R$ 2,850 e o maior foi de R$ 3,249. Já o preço médio do litro do óleo diesel (S10) estava sendo comercializado em média a R$ 2,645. O menor preço encontrado por litro foi de R$ 2,450 e o maior foi de R$ 2,899.

“O governo estipulou um aumento, este aumento é repassado das distribuidoras para os postos revendedores e, cada posto, em separado, vai fazer seus cálculos. Não é igual. 3% é na distribuidora, não estão incluídos os impostos e tudo mais. Às vezes, o governo dá um aumento de 3%, mas a minha distribuidora pode repassar um aumento de 4% ou 5%, alguma outra pode dar 3,5%. Depende de cada distribuidora”, explica Ovídio Gasparetto, presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo, Gás Natural, Biocombustíveis e Lojas de Conveniências do Estado do Pará (Sindicombustíveis).
AUMENTO

O presidente do Sindicombustíveis disse ainda que, neste momento, não dá para saber de quanto será o efetivo aumento. “A questão é, os preços no país são livres. Não existe mais tabelamento em combustíveis. Por exemplo, nós tivemos um aumento abusivo na energia elétrica. No Pará, produzimos energia elétrica, exportamos, mas temos que pagar um aumento dividido no país como um todo. E as distribuidoras consideram a energia elétrica nos seus aumentos como mão de obra, funcionários, tudo. A mesma coisa são os postos”, avalia.

“Com a experiência de mais de 20 anos lidando com os postos, podemos dizer que o preço estipulado pela refinaria nunca é o mesmo que vai para o consumidor porque no valor final ainda entra a carga tributária. O aumento deve implicar na alimentação, principalmente devido os preços cobrados pelos fretes”, afirma o supervisor técnico do Dieese/Pará, Roberto Sena.

“Então, mesmo com a entrada do 13º salário, grande parte já estará comprometida com as dívidas e a outra com o consumo. Com o aumento da energia elétrica e agora dos combustíveis, a tendência é fechar o ano com os preços dos produtos em alta”, estima.

REAJUSTES
Este é o primeiro reajuste autorizado em 2014. No ano passado, houve dois reajustes na gasolina. O primeiro ocorreu em janeiro, com a alta de 6,60% e o segundo em novembro, com a alta de 4%. No caso do diesel foram praticados três reajustes, sendo o primeiro em janeiro, com alta de 5,40%, o segundo em março, com a alta de 5% e o terceiro em novembro, com alta de 8%.

“Vamos ter que trabalhar dobrado”
Para a categoria dos taxistas, o reajuste no preço da gasolina, próximo ao fim de ano, é sinônimo de prejuízo e mais trabalho para compensar os gastos que virão. “A gente tem que trabalhar o dia todo com o tanque cheio. Rodo de 200 a 250 quilômetros por dia, em média, meu carro faz oito quilômetros com o ar ligado. É um gasto de cerca de 25 litros de gasolina por dia que dá uma média de R$ 70.

O salário aumenta, tudo aumenta, mas a tarifa do táxi não e a nossa cooperativa não trabalha para os clientes, no final de ano, com bandeira 2, então vamos ter prejuízo, com certeza. Vamos ter que trabalhar dobrado para compensar. Trabalho de 6h às 18h. vou ter que passar a trabalhar de 6h até as 20h”, ressalta o taxista que exerce a profissão há 16 anos, Rui Guilherme Pereira, 49.

BOA NOTÍCIA!!!

Minério coloca Pará em 8º lugar no país

Domingo, 09/11/2014, 09:47:36 - Atualizado em 09/11/2014, 09:48:37

Minério coloca Pará em 8º lugar no país (Foto: Agência Vale)
Setor mineral também alavanca indicador de crescimento na média salarial do trabalhador da indústria (Foto: Agência Vale)

Ocupando a 12ª colocação entre os 27 Estados brasileiros, incluído aí o Distrito Federal, no tocante à formação do Produto Interno Bruto (PIB), o Estado do Pará ganha quatro posições e passa a ocupar o oitavo lugar quando o parâmetro passa a ser o PIB industrial. Essa variação põe em relevo, mais uma vez, o peso da atividade mineral na economia do Estado. Mais que qualquer outro fator, é a grandeza dos números relativos à indústria de mineração que explica essa singularidade num Estado cujo processo de industrialização é ainda incipiente.

Esse e outros dados, que fazem uma radiografia bastante detalhada do setor em todo o Brasil, foram revelados em estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Intitulado “Perfil da Indústria nos Estados – 2014”, o estudo vai fundo no detalhamento dos números, compondo um mosaico que retrata com bastante nitidez a realidade atual da indústria no país. Na pesquisa aparecem com desconcertante precisão, por exemplo, os números que atestam a fragilidade da atividade industrial na Região Norte e sua maciça concentração nas regiões Sudeste e Sul, as mais ricas e desenvolvidas do Brasil,
 Para um PIB nacional de R$ 4,1 trilhões em 2011, base do levantamento feito pelo CNI, o Pará entrou com R$ 88,3 bilhões. O primeiro colocado foi São Paulo, com R$ 1,3 trilhão, vindo a seguir o Rio de Janeiro (R$ 462,3 bilhões) e Minas Gerais (R$ 386,1 bilhões), além de Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, Distrito Federal, Bahia, Goiás, Pernambuco e Espírito Santo. Abaixo do Pará, na composição do PIB nacional, estão, entre outras unidades, Ceará, Mato Grosso, Amazonas e Maranhão.

Na composição do PIB industrial, as três primeiras colocações também pertencem, pela ordem, a São Paulo (R$ 304,1 bilhões), Rio de Janeiro (R$ 120 bilhões) e Minas Gerais (R$ 111,3 bilhões). O Pará permanece ainda atrás de Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina e Bahia, mas supera outras quatro unidades para chegar à oitava posição, ficando à frente do Espírito Santo, Goiás, Amazonas e Distrito Federal. O PIB industrial paraense, segundo o levantamento da CNI, foi de R$ 34,3 bilhões em 2011, sendo superado por pequena margem pelo da Bahia, que foi de R$ 3,6 bilhões.

Quando o cálculo tem como foco a participação da indústria no PIB dos Estados, o Pará assume a liderança absoluta do ranking nacional. Aqui, mais uma vez refletindo o peso avassalador da indústria extrativa mineral, a indústria responde por 38,9% do PIB estadual. O segundo lugar, em termos nacionais, coube ao nosso vizinho Amazonas, com 34,8% – um claro efeito produzido pelo pujante distrito industrial da Zona Franca de Manaus.

Em São Paulo, Estado que é considerado – com razão – a locomotiva econômica do país, a indústria tem uma participação relativamente modesta (22,5%) na formação do PIB. Os cinco Estados brasileiros onde a atividade industrial tem menor expressão econômica são, pela ordem, Distrito Federal (5,6%), Amapá (7,5%), Roraima (10,5%), Acre (12,3%) e Maranhão (15,6%).

O estudo da CNI mostra ainda um dado triste da realidade econômica do Pará, que continua sendo basicamente um exportador de matérias primas. O Estado, que no ano passado exportou quase US$ 16 bilhões, registra valores pouco expressivos nas vendas externas de manufaturados e produtos industrializados. Estes últimos somaram US$ 2,5 bilhões (15,9% do total) em 2011, segundo a CNI, enquanto os manufaturados ficaram em US$ 1,3 bilhão (8,4%).
SALÁRIOS
Um indicador em que o Pará faz bonito é o do salário industrial médio. Trabalhando com dados relativos a 2013, o estudo da Confederação Nacional da Indústria aponta o Pará na quinta posição em todo o Brasil, com salário médio na indústria de R$ 1.968,00. Também aqui, convém destacar, fica nítida a influência das grandes mineradoras, em especial a Vale, cujo padrão salarial puxa para cima a média no Estado.

Para que se tenha ideia, nesse indicador o Pará supera Estados bem mais ricos e desenvolvidos, alguns deles com alta densidade industrial, mas nos quais as outras atividades econômicas – como a agropecuária, o comércio e os serviços – são também suficientemente fortes para estabelecer um relativo equilíbrio na economia interna. São os casos, por exemplo, do Rio Grande do Sul, onde o salário médio da indústria fica em R$ 1.858,00, ou ainda de Minas Gerais (R$ 1.812,00) e mesmo de Santa Catarina (1.702).

VIOLÊNCIA NO PARÁ É DESTAQUE NACIONAL!!!

Assassinatos em Belém ganham repercussão nacional



Os assassinatos que  ocorreram na noite da terça (04), em Belém, ganhou repercussão nacional.  O site Folha de São Paulo destaca a morte de sete pessoas em resposta à execução do policial militar. Em coletiva realizada na manhã desta quarta-feira (05), por volta das 09h, o governo do Estado confirmou 10 homicídios.
As mortes também vêm sendo usadas também por grupos sociais como referência à outras causas. O site Cultura Verde, por exemplo, classifica os crimes como retaliação aos consumidores de drogas.

Outros sites destacam possível motivação racista. “Trata-se de uma das maiores chacinas dos últimos tempos. E, ao que parece, devidamente anunciada”, afirmou Negro Belchior, colunista daCarta Capital.

As páginas Racismo Mata e Fórum Social de Manguinhos – FSM destacaram um número não oficial de mortos, que seria de aproximadamente 50 pessoas – muito maior que os 10 homicídios confirmados pelo Instituto Médico Legal (IML) de Belém.

Nas redes sociais, os crimes também tiveram abrangência nacional, mantendo-se como um dos assuntos mais comentados no Twitter e Facebook, com as hashtags #Guamá, #Belém e #ChacinaEmBelém.

VERDADES!!!

Sensação de insegurança?

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O blogger foi atras de suas fontes para entender o que esta acontecendo em Belém.
Com 10 assassinatos em uma mesma noite a cidade virou um terror.

Na Terra Firme, bairro da periferia da capital, a noite foi de muitos tiros, medo e pavor.
Em outros bairros nao foi diferente.

Segundo as fontes da Policia Civil e Militar, homens vestidos de preto, mascarados percorreram a cidade e foram parando pessoas e matando, depois da execução de um policial.

Houve uma confusão enorme na internet, nas redes sociais, onde fotos, áudios e vídeos eram mostrados, na sua maior parte mentirosos, sobre os casos ocorridos .

Um dos problemas foi justamente esse, o pânico que fez com que escolas e faculdades fossem fechadas, porque um audio circulou dizendo que agora os assassinos iram atras dos “boys”.

Os terminais de ônibus ficaram vazios, pelo whatzapp também houve mensagens pelo dia todo contribuindo com o pânico.
Não é de hoje que assassinatos acontecem em grande número no Estado, mas sempre que situações localizadas como essas  ocorrem acabam deixando a população em pânico.

Definitivamente, não é uma sensação de insegurança, como gostava de dizer o ex governador Almir Gabriel.
A insegurança é um dos maiores problemas do estado, está disseminada e não existe quem não tenha grades nas casas, muros altos, cercas elétricas, arames farpados, quem pode tem guardas, seguranças, motoristas, carros blindados ou prefere morar em condomínios.

É um problema nacional? Eu diria que é global.
Mas isso nao significa em hipótese alguma que tenhamos que aceitar essas chacinas em nossa cidade.
Sensação de insegurança ?   Muito mais.

DECLARAÇÃO!!!

Chamem eles 

Foram eleger o Eder Mauro, agora lascou.
Essa frase se vê muito na internet.
Corria inclusive na época da eleição uma brincadeira que dizia que os eleitores do delegado eram os meliantes, que queriam elegê-lo para se verem livres dele.
Verdade ou mentira é que com Eder e Neil fora de combate, estamos lascados, mais anda.

eder mauro 2