segunda-feira, 21 de agosto de 2017

TIRO DE CANETA DO PROCURADOR-GERAL DERRUBA MEDRADO E LIVRA JATENE DE INVESTIGAÇÃO

Poucos homens e mulheres – e alguns, no Ministério Público e no próprio Judiciário do Pará, usam calças e saias, mas não honram suas vestes, porque se mostram nus perante a sociedade, seja pela covardia moral ou por não terem coragem de enfrentar poderosos, preferindo a eles se aliar – têm a postura de verdadeiro servidor público como o procurador de Justiça, Nelson Pereira Medrado.
Conheço-o há mais de 20 anos e nesse tempo, atuando como repórter investigativo em jornais pelos quais passei, tive a oportunidade de cobrir inúmeros fatos em que Medrado, cioso de seu dever funcional, não pensou duas vezes em enquadrar quem age fora da lei. Nunca foi mais ou menos corajoso do que outros. Apenas faz o que dele espera a sociedade.
Já testemunhei certas autoridades, na minha frente, afirmarem que Medrado é “louco”, “metido a honesto”, “implacável” e “perseguidor”, mas até hoje não apareceu ninguém para apontá-lo de corrupto ou mau caráter. Aliás, aqueles que falam às suas costas, por evidentes interesses contrariados, enquadram-se na máxima do filosofo pré-socrático Epimênides: “aquilo que Pedro diz de Paulo, ensina mais sobre Pedro do que sobre Paulo”.
Foi assim quando ele foi parar dentro da Secretaria Estadual de Fazenda (SEFA), onde montou um gabinete que funcionava, a serviço do Ministério Público, como verdadeira central de operações contra grandes sonegadores e outros ladrões engravatados que faziam fortunas e dançavam o carimbó da impunidade.
Não pegou muita gente, como gostaria, mas seu trabalho deixou marcas positivas, servindo de estímulo a outros promotores sérios. De uns tempos para cá, Medrado, ainda como promotor, fixou-se na coordenação do Núcleo de Combate à Corrupção e à Improbidade Administrativa, estreitando seu trabalho de inteligência em parceria com o Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco).
Resultado: 78 prefeitos e ex-prefeitos, envolvidos com o mau uso do dinheiro público, desvios e enriquecimento ilícito estão sob investigação. Vários já respondem a processos como réus e alguns foram presos. Outros, ainda aguardam resultados de perícias para ser denunciados e processados. As fraudes nos contracheques de servidores da Assembleia Legislativa e o caso do jatinho do empresário Rômulo Maiorana Júnior também foram por ele investigados.
A promoção por merecimento ao cargo de procurador, mais recentemente, em vez de torná-lo um deslumbrado e acomodado, como eventualmente ocorre, respeitando-se as exceções, fizeram com que Medrado ampliasse o alcance de suas investigações. E, o que é melhor, sem extrapolar as atribuições que o cargo impõe.
Mexer com jatene, não pode
Apesar dessa conduta honrada, o procurador, desde o ano passado, responde a um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) junto ao Conselho Superior do Ministério Público em razão de procedimento aberto contra ele a pedido do governador tucano Simão Jatene. E qual a razão disso? Jatene não aceita ser investigado por Medrado porque alega que ele não tinham delegação do procurador-geral de Justiça para processá-lo no famoso caso Betocard.
O PAD contra Medrado foi assinado pelo então corregedor-geral do MP, Adélio Mendes e pelo subcorregedor-geral Jorge Mendonça Rocha, hoje corregedor-geral, e publicado na edição de 30 de março passado do Diário Oficial. Esse PAD suscitou ampla matéria aqui no Ver-o-Fato. O mesmo PAD, uma peça vergonhosa, que mostra o MP de joelhos para o Executivo, também pegou por tabela o promotor militar Armando Brasil, que investiga o abastecimento das viaturas da Polícia Militar nos postos de combustíveis de Alberto Jatene, o “Beto Jatene”, filho do governador.
Medrado e Brasil, no começo de 2016, após exaustivas investigações, ingressaram na Justiça Estadual com uma ação civil pública contra o governador Simão Jatene, acusando-o de improbidade administrativa por favorecer o filho na exploração de um negócio cuja fatura alcança R$ 5 milhões.
Além do governador e do filho, Beto, também houve denúncia contra a secretária estadual de Administração, Alice Viana. A empresa Equador, distribuidora de combustíveis, é outra ré no processo. No PAD, o promotor e o procurador são acusados de “violação funcional” e poderão sofrer dura punição, já que, segundo a portaria assinada pelo procurador e 2º subcorregedor-geral do MP, Jorge Mendonça Rocha, ” em caráter preliminar apurou-se a existência de indícios” de que ambos teriam infringido a Lei Orgânica do Ministério Público.
Tinha delegação para investigar
A verdade é que Medrado e Brasil tinham duas autorizações, assinadas por procuradores-gerais do MP paraense, para investigar o governador. Uma, assinada pelo procurador Manoel Santino, durante interinidade no cargo, e outra pelo titular da chefia do MP, Marcos Antonio das Neves, que era amicíssimo de Jatene, mas no mês final de sua gestão rompeu com ele e delegou autorização a Medrado e Brasil para processar o governador.
Pois outra edição do Diário Oficial do Estado, a de ontem, trazendo portaria assinada no dia 10 passado, informa o que já se comentava pelos corredores do MP: Gilberto Valente Martins, procurador-geral do Ministério Público, afastou Nelson Medrado de qualquer investigação contra governantes, estejam eles no Estado, tribunais de contas, Assembleia Legislativa, ou Tribunal de Justiça. Jatene venceu a parada. Quem tem coragem para processá-lo? Medrado tinha, mas foi afastado.
E agora, quem vai assumir o lugar de Medrado? Resposta: o próprio Gilberto Valente, que será, além de chefe do MP – segundo colocado na eleição geral do órgão, aliás, mas ungido ao cargo pelo governador Simão Jatene – também o chefe do núcleo de combate à corrupção.
Resta saber quais corruptos serão investigados.
Blog Ver o Fato

PSDB aloprou ? Programa de TV do PSDB ataca tudo e a todos, inclusive a si próprio

Jornal do Brasil
A defesa do sistema parlamentarista e a autocrítica feitas pelo PSDB em seu programa eleitoral gratuito na televisão na noite de quinta-feira (17) causou não apenas divisão interna no partido, mas perplexidade entre o próprios tucanos. De acordo com as reclamações dos parlamentares da base governistas – os peessedebistas ocupam quatro ministérios de Michel Temer (PMDB) -, a elaboração do programa não aconteceu sob consenso.
O presidente interino da legenda, Tasso Jeiressati, deu, quase que isoladamente, a linha editorial da programação. Tal fato aumentou a cisão partidária, o que, segundo alguns tucanos, poderia causar um revés no futuro de Aécio Neves na liderança nacional da sigla. Ele está licenciado devido às denúncias contra ele após a gravação de conversa com Joesley Batista, da JBS. Já há os que cogitam um retorno dele ao comando partidário. O programa expõe que o PSDB não defenderá o indefensável, sem referir-se especificamente ao mineiro ou a qualquer outro nome diretamente.
Outra crítica que bateu em cheio na base de apoio à administração Temer foi o fato de o programa afirmar que é contra o fisiologismo, uma troca de favores, um toma lá dá cá, em alusão ao que ocorre atualmente.
A defesa contra o discurso de ódio e rancor que ocorre “no Congresso Nacional e no país”, contudo, parece não ter sido coerente com o clima bélico que a peça televisiva provocou, ainda mais, internamente no PSDB.
A linha adotada seguiu causando estragos e podendo fazer crescer o isolamento dos e entre os tucanos. Segundo o que foi apresentado na televisão, o modelo político em atuação ainda “é o mesmo desde o fim da ditadura” e é necessário “mudar a maneira como se governa”. No programa, o PSDB alega que o atual modelo é o de “presidencialismo de cooptação” e que os apoios às ações são cobrados com um preço altíssimo.
O ministro tucano das Relações Exteriores, Aloysio Nunes, sentiu-se tão constrangido e contrariado que, ainda durante a exibição do programa, que durou dez minutos, foi expressar-se nas redes sociais. Ele disse ter 30 anos de vida parlamentar e nunca recebeu nem pediu vantagens para apoiar qualquer agenda política. Para ele, a forma como a peça foi preparada é politicamente irresponsável para diluir as culpas pela degradação institucional.
O ministro da Secretaria de Governo, o também tucano Antonio Imbassahy, declarou que “a linha adotada no programa ofende fortemente o PSDB, colocando o partido em uma posição extremamente ruim e desconfortável, como se fosse o culpado por todos os problemas, inclusive aqueles criados por governos do PT, dos quais foi oposição”.
O senador Tasso Jereissati defendeu-se, alegando que as críticas são um movimento para tirá-lo da presidência. Ele chegou a telefonar para Temer com o intuito de dar uma explicação de que não era uma crítica ao peemedebista. Ele argumentara que existe a necessidade de o PSDB estar à frente nas mudanças que o país precisa e que o programa fez uma defesa do parlamentarismo e mostrou que o partido é contra ao que denomina “falência do sistema presidencialista”.
Jereissati ganhou, em sua defesa, o senador Ricardo Ferraço (ES), que afirmou ter a peça mostrado “a vida como ela é”. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso foi outro que analisou positivamente o programa. “Nessa nova sociedade, mentiu, morreu. Tem que dizer as coisas. Tem que dizer com sinceridade: acredito, não acredito; penso, não penso; estou errado, errei”.
Ao cabo, embora garanta que tenha que pensar no Brasil, o PSDB parece pensar mais em si próprio e ainda não encontrou um discurso e uma linha que o retire do passado. O partido quer voltar ao seu manifesto de criação, de 1988, fala do Plano Real, do Bolsa Escola, dos medicamento genéricos e da Lei de Responsabilidade Fiscal; tudo tentando conectar as pessoas. Mas não consegue fazer o dever de casa e conectar-se internamente.

Cunha coloca Câmara dos Deputados ’em pânico’, diz revista



Por
 Bacana News
A possibilidade do ex-deputado federal conseguir firmar um acordo de delação deixou a Câmara “em pânico”, de acordo com a coluna Radar da revista Veja deste final de semana. A publicação informa que a filha dele, Danielle, tem sido procurada por parlamentares para verificar se são citados, mas ela tem evitado pedidos de encontro e ligações.
Eduardo Cunha pediu para reabrir as negociações para um acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da República, menos de uma semana depois de receber a negativa do Grupo de Trabalho da Lava Jato, de acordo com o jornal O Globo.
Eduardo Cunha pediu para reabrir as negociações para um acordo de delação premiada
Procuradores devem decidir, até a próxima semana, se aceitam ou não retomar a discussão da delação.
Na proposta apresentada antes, Cunha teria se comprometido a falar sobre as relações dele com o presidente Michel Temer, deputados, senadores e ministros. O material apresentado, contudo, foi considerado inconsistente. Nesta semana, então, um emissário de Cunha teria solicitado ao Grupo de Trabalho para retomar as negociações.
Cunha também estaria disposto a falar diretamente com os procuradores. Antes, a negociação estava sendo intermediada apenas pelo advogado.

Pará deixou de arrecadar 60 bilhões por causa da lei Kandir. Priante é o presidente da comissão mista que vai ressarcir o estado

O deputado Priante assumiu a presidência a comissão mista da Câmara e do Senado que debate a lei Kandir.
É estimado em 800 bilhões o prejuízo dos estados por conta da lei.
Só o Pará deixou de arrecadar 60 bilhões por conta da famigerada lei Kandir.

O Congresso Nacional criou dia 30 a comissão especial mista para analisar propostas de alteração da Lei Kandir (Projeto de Lei Complementar 221/98 e apensados). O objetivo principal da comissão mista será definir um modelo de ressarcimento aos estados e definir como o governo federal vai pagar as dívidas acumuladas.
Priante lembrou que o Supremo Tribunal Federal (STF) já definiu que o Congresso tem até 30 de novembro deste ano para editar uma lei complementar regulamentado os repasses da União para estados e Distrito Federal para compensar por perdas decorrentes da desoneração do ICMS nas exportações.
Com a comissão mista vamos dar celeridade a esse trabalho, disse Priante
A lei
A Lei Kandir isenta de ICMS as exportações de produtos primários e semielaborados. Até 2003, garantiu aos estados o repasse de valores para compensar perdas decorrentes da isenção de ICMS, mas, a partir de 2004, a Lei Complementar 115, embora mantendo o direito de repasse, deixou de fixar o valor. Com isso, os governadores precisam negociar a cada ano com o Executivo federal o montante a ser repassado, mediante recursos alocados no Orçamento da União.

A Lei Kandir determina ainda que uma lei complementar normatize os repasses para compensar os estados com a perda da arrecadação tributária sobre a exportação de produtos e serviços. Essa norma, no entanto, ainda não foi regulamentada pelo Congresso. Por isso, em novembro passado, o STF determinou que o Parlamento aprove, em 12 meses, a lei com essa compensação.
“Dupla pancada”
A comissão especial da Lei Kandir ouviu o diretor para Assuntos Parlamentares e Relações Institucionais da Fenafisco, Pedro Lopes de Araújo Neto. Aos deputados, ele criticou a lei, que representou uma “dupla pancada” nas finanças estaduais. Primeiro por desonerar as exportações, antes tributadas pela alíquota de ICMS de até 13%. Depois, por obrigar os estados a honrar os créditos de ICMS sobre os insumos utilizados pelas empresas nos produtos exportados.

Para Araújo Neto, a desoneração da exportação também provocou um efeito perverso na economia, ao incentivar o setor primário em detrimento do industrial. “No momento que foi dada a não incidência pela Lei Kandir, esses produtos [primários e semielaborados] ficaram mais baratos. Aconteceu de haver um estímulo à exportação de produto primário e, ao mesmo tempo, o desestímulo à industrialização”, criticou.

Santarém pede socorro! Violência crescente fará polícia ampliar medidas na cidade.


Comandante da Polícia Militar, Coronel Tomaso, em viagem a Belém confirmou que foi aprovada a instalação do 35ª BPM, no prédio da 5ª Unidade Regional de Ensino (URE) na rodovia Santarém Curuá-Una, em Santarém, oeste do Pará.
O coronel também confirmou a instalação de um posto da PM na comunidade Boa Esperança, na Curuá-Una, juntamente com a efetivação da Companhia Independente de Missões Especiais, que será a primeira a funcionar na cidade. Todas essas aquisições representarão para a população um ganho na área da segurança, especificamente para Santarém.
Tomaso comemora a aprovação dos projetos. “Em pouco tempo nós fecharemos esses três projetos, se tudo der certo, em setembro. Já cumprimos mais uma etapa, que é a parte da aprovação interna que está pendente desde 2016.”, frisou.
Os dois projetos, da 35ª BPM e a Companhia de Missões Especiais, devem seguir para a aprovação do governador do Estado, Simão Jatene, e o posto policial de Boa Esperança faz parte de um procedimento interno da polícia, trata-se de uma portaria direta do comandante geral, que também já foi aprovada pelo setor de planejamento de Estado maior da PM.
* Colaborou repórter da 94 FM, Bena Santana( G1 Santarém )

Temer admite que governo estuda proposta de semipresidencialismo

 

BRASÍLIA (Reuters) – O presidente Michel Temer admitiu nesta segunda-feira que estuda uma proposta de semipresidencialismo para apresentar ao país, podendo ser adotado até antes do final de seu mandato, inspirado nos modelos francês e português.
“Estamos examinando ainda o projeto, discutindo tudo isso com muita calma”, disse Temer ao final do almoço oferecido no Itamaraty ao presidente do Paraguai, Horacio Cartes. “Esses estudos vão indicar qual é o melhor momento de sua aplicação e sua eficácia.”
A proposta estudada pelo governo, segundo Temer, é “muito semelhante” aos modelos francês e português, um parlamentarismo com um presidente forte, explicou. Em ambos os casos, o presidente é eleito em uma eleição geral e indica o primeiro-ministro, que tem uma função de coordenador de governo.
No caso de um voto de desconfiança, cai o primeiro-ministro e o gabinete, e o presidente reorganiza o governo.
“Se vai dar certo ou não, não sabemos. Mas temos conversado sobre isso como uma das hipóteses muito úteis para o Brasil”, disse Temer.
Segundo o presidente, esta possibilidade vem sendo discutida por ele com o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes.
Temer levantou a hipótese anteriormente de a medida ser aplicada já para 2018, ano final de seu mandato. Mas agora, admite que não há necessidade de ser agora.
Parlamentares ouvidos pela Reuters que defendem a medida acreditam que não há como aprovar essa mudança em meio à reforma política que está sendo discutida pelo Congresso.
A proposta que existe hoje tramitando no Congresso é do atual ministro das Relações Exteriores, o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), apresentada ainda no meio da crise política no governo de Dilma Rousseff.
Apesar de haver entusiastas da adoção do modelo para entrar em vigor o quanto antes, a articulação com maior número de adeptos é aprovar uma mudança legal para valer a partir de 2023, período no qual o Congresso também passaria por uma transição em sua forma de eleição.
O parlamentarismo já foi rejeitado em duas consultas populares, nos plebiscitos de 1963 e 1993.

Crônica ! Da vontade de gritar.

 

Sei lá se é a idade mas tenho paciência zero com gente soberba , preconceituosa , intolerante , inveja, falsidade, dona da verdade , chata , metida , ignorance e burra . A intolerância é a que mais me chateia. chatice a que mais me irrita .
Séculos e séculos de erros históricos servem pra nada quando de vê o preconceito de classes , homofóbico , a intolerância com o diferente . Aprendemos nada ?
Nazistas são agora de esquerda como diz o louco do Trump?
Ditadores como o louco do Maduro são agora de esquerda ?
A ultra direita quer impor suas convicções retrógradas a bala e ovadas ?
O terrorismo matando como se a morte fosse remédio para o “não concordar com o seu jeito diferente do meu de ser “. Isso nem remédio tem , é assim e pronto , cada qual no seu quadrado e que a vida e as opções do outro sigam o seu caminho .
O que temos com isso ?
Erros cometidos pela esquerda ? Muitos . Pela direita tb .
Isso é motivo para a volta da ditadura militar ?
Tenham dó, estudem a história do mundo .
Ditadura nem de esquerda nem de direita . A tal democracia é imperfeita pacas , mas ainda assim o único caminho .
Vivemos uma caça ao contraditório , tão senhores e donos da verdade que somos .
Deus nos deu procuração para julgar ,maltratar , condenar ?
Que eu saiba a ninguém .
Qualquer idiota usa as redes sociais para caluniar , colocar no muro para fuzilamento os desafetos ou os que pensam diferente .
Quem deu a esses esse direito ?
Deve ser a idade . A paciência está escassa com tanta ignorância .
Ou talvez eu esteva vivendo em uma época da qual não pertenço .