segunda-feira, 21 de agosto de 2017

PSDB aloprou ? Programa de TV do PSDB ataca tudo e a todos, inclusive a si próprio

Jornal do Brasil
A defesa do sistema parlamentarista e a autocrítica feitas pelo PSDB em seu programa eleitoral gratuito na televisão na noite de quinta-feira (17) causou não apenas divisão interna no partido, mas perplexidade entre o próprios tucanos. De acordo com as reclamações dos parlamentares da base governistas – os peessedebistas ocupam quatro ministérios de Michel Temer (PMDB) -, a elaboração do programa não aconteceu sob consenso.
O presidente interino da legenda, Tasso Jeiressati, deu, quase que isoladamente, a linha editorial da programação. Tal fato aumentou a cisão partidária, o que, segundo alguns tucanos, poderia causar um revés no futuro de Aécio Neves na liderança nacional da sigla. Ele está licenciado devido às denúncias contra ele após a gravação de conversa com Joesley Batista, da JBS. Já há os que cogitam um retorno dele ao comando partidário. O programa expõe que o PSDB não defenderá o indefensável, sem referir-se especificamente ao mineiro ou a qualquer outro nome diretamente.
Outra crítica que bateu em cheio na base de apoio à administração Temer foi o fato de o programa afirmar que é contra o fisiologismo, uma troca de favores, um toma lá dá cá, em alusão ao que ocorre atualmente.
A defesa contra o discurso de ódio e rancor que ocorre “no Congresso Nacional e no país”, contudo, parece não ter sido coerente com o clima bélico que a peça televisiva provocou, ainda mais, internamente no PSDB.
A linha adotada seguiu causando estragos e podendo fazer crescer o isolamento dos e entre os tucanos. Segundo o que foi apresentado na televisão, o modelo político em atuação ainda “é o mesmo desde o fim da ditadura” e é necessário “mudar a maneira como se governa”. No programa, o PSDB alega que o atual modelo é o de “presidencialismo de cooptação” e que os apoios às ações são cobrados com um preço altíssimo.
O ministro tucano das Relações Exteriores, Aloysio Nunes, sentiu-se tão constrangido e contrariado que, ainda durante a exibição do programa, que durou dez minutos, foi expressar-se nas redes sociais. Ele disse ter 30 anos de vida parlamentar e nunca recebeu nem pediu vantagens para apoiar qualquer agenda política. Para ele, a forma como a peça foi preparada é politicamente irresponsável para diluir as culpas pela degradação institucional.
O ministro da Secretaria de Governo, o também tucano Antonio Imbassahy, declarou que “a linha adotada no programa ofende fortemente o PSDB, colocando o partido em uma posição extremamente ruim e desconfortável, como se fosse o culpado por todos os problemas, inclusive aqueles criados por governos do PT, dos quais foi oposição”.
O senador Tasso Jereissati defendeu-se, alegando que as críticas são um movimento para tirá-lo da presidência. Ele chegou a telefonar para Temer com o intuito de dar uma explicação de que não era uma crítica ao peemedebista. Ele argumentara que existe a necessidade de o PSDB estar à frente nas mudanças que o país precisa e que o programa fez uma defesa do parlamentarismo e mostrou que o partido é contra ao que denomina “falência do sistema presidencialista”.
Jereissati ganhou, em sua defesa, o senador Ricardo Ferraço (ES), que afirmou ter a peça mostrado “a vida como ela é”. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso foi outro que analisou positivamente o programa. “Nessa nova sociedade, mentiu, morreu. Tem que dizer as coisas. Tem que dizer com sinceridade: acredito, não acredito; penso, não penso; estou errado, errei”.
Ao cabo, embora garanta que tenha que pensar no Brasil, o PSDB parece pensar mais em si próprio e ainda não encontrou um discurso e uma linha que o retire do passado. O partido quer voltar ao seu manifesto de criação, de 1988, fala do Plano Real, do Bolsa Escola, dos medicamento genéricos e da Lei de Responsabilidade Fiscal; tudo tentando conectar as pessoas. Mas não consegue fazer o dever de casa e conectar-se internamente.

Cunha coloca Câmara dos Deputados ’em pânico’, diz revista



Por
 Bacana News
A possibilidade do ex-deputado federal conseguir firmar um acordo de delação deixou a Câmara “em pânico”, de acordo com a coluna Radar da revista Veja deste final de semana. A publicação informa que a filha dele, Danielle, tem sido procurada por parlamentares para verificar se são citados, mas ela tem evitado pedidos de encontro e ligações.
Eduardo Cunha pediu para reabrir as negociações para um acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da República, menos de uma semana depois de receber a negativa do Grupo de Trabalho da Lava Jato, de acordo com o jornal O Globo.
Eduardo Cunha pediu para reabrir as negociações para um acordo de delação premiada
Procuradores devem decidir, até a próxima semana, se aceitam ou não retomar a discussão da delação.
Na proposta apresentada antes, Cunha teria se comprometido a falar sobre as relações dele com o presidente Michel Temer, deputados, senadores e ministros. O material apresentado, contudo, foi considerado inconsistente. Nesta semana, então, um emissário de Cunha teria solicitado ao Grupo de Trabalho para retomar as negociações.
Cunha também estaria disposto a falar diretamente com os procuradores. Antes, a negociação estava sendo intermediada apenas pelo advogado.

Pará deixou de arrecadar 60 bilhões por causa da lei Kandir. Priante é o presidente da comissão mista que vai ressarcir o estado

O deputado Priante assumiu a presidência a comissão mista da Câmara e do Senado que debate a lei Kandir.
É estimado em 800 bilhões o prejuízo dos estados por conta da lei.
Só o Pará deixou de arrecadar 60 bilhões por conta da famigerada lei Kandir.

O Congresso Nacional criou dia 30 a comissão especial mista para analisar propostas de alteração da Lei Kandir (Projeto de Lei Complementar 221/98 e apensados). O objetivo principal da comissão mista será definir um modelo de ressarcimento aos estados e definir como o governo federal vai pagar as dívidas acumuladas.
Priante lembrou que o Supremo Tribunal Federal (STF) já definiu que o Congresso tem até 30 de novembro deste ano para editar uma lei complementar regulamentado os repasses da União para estados e Distrito Federal para compensar por perdas decorrentes da desoneração do ICMS nas exportações.
Com a comissão mista vamos dar celeridade a esse trabalho, disse Priante
A lei
A Lei Kandir isenta de ICMS as exportações de produtos primários e semielaborados. Até 2003, garantiu aos estados o repasse de valores para compensar perdas decorrentes da isenção de ICMS, mas, a partir de 2004, a Lei Complementar 115, embora mantendo o direito de repasse, deixou de fixar o valor. Com isso, os governadores precisam negociar a cada ano com o Executivo federal o montante a ser repassado, mediante recursos alocados no Orçamento da União.

A Lei Kandir determina ainda que uma lei complementar normatize os repasses para compensar os estados com a perda da arrecadação tributária sobre a exportação de produtos e serviços. Essa norma, no entanto, ainda não foi regulamentada pelo Congresso. Por isso, em novembro passado, o STF determinou que o Parlamento aprove, em 12 meses, a lei com essa compensação.
“Dupla pancada”
A comissão especial da Lei Kandir ouviu o diretor para Assuntos Parlamentares e Relações Institucionais da Fenafisco, Pedro Lopes de Araújo Neto. Aos deputados, ele criticou a lei, que representou uma “dupla pancada” nas finanças estaduais. Primeiro por desonerar as exportações, antes tributadas pela alíquota de ICMS de até 13%. Depois, por obrigar os estados a honrar os créditos de ICMS sobre os insumos utilizados pelas empresas nos produtos exportados.

Para Araújo Neto, a desoneração da exportação também provocou um efeito perverso na economia, ao incentivar o setor primário em detrimento do industrial. “No momento que foi dada a não incidência pela Lei Kandir, esses produtos [primários e semielaborados] ficaram mais baratos. Aconteceu de haver um estímulo à exportação de produto primário e, ao mesmo tempo, o desestímulo à industrialização”, criticou.

Santarém pede socorro! Violência crescente fará polícia ampliar medidas na cidade.


Comandante da Polícia Militar, Coronel Tomaso, em viagem a Belém confirmou que foi aprovada a instalação do 35ª BPM, no prédio da 5ª Unidade Regional de Ensino (URE) na rodovia Santarém Curuá-Una, em Santarém, oeste do Pará.
O coronel também confirmou a instalação de um posto da PM na comunidade Boa Esperança, na Curuá-Una, juntamente com a efetivação da Companhia Independente de Missões Especiais, que será a primeira a funcionar na cidade. Todas essas aquisições representarão para a população um ganho na área da segurança, especificamente para Santarém.
Tomaso comemora a aprovação dos projetos. “Em pouco tempo nós fecharemos esses três projetos, se tudo der certo, em setembro. Já cumprimos mais uma etapa, que é a parte da aprovação interna que está pendente desde 2016.”, frisou.
Os dois projetos, da 35ª BPM e a Companhia de Missões Especiais, devem seguir para a aprovação do governador do Estado, Simão Jatene, e o posto policial de Boa Esperança faz parte de um procedimento interno da polícia, trata-se de uma portaria direta do comandante geral, que também já foi aprovada pelo setor de planejamento de Estado maior da PM.
* Colaborou repórter da 94 FM, Bena Santana( G1 Santarém )

Temer admite que governo estuda proposta de semipresidencialismo

 

BRASÍLIA (Reuters) – O presidente Michel Temer admitiu nesta segunda-feira que estuda uma proposta de semipresidencialismo para apresentar ao país, podendo ser adotado até antes do final de seu mandato, inspirado nos modelos francês e português.
“Estamos examinando ainda o projeto, discutindo tudo isso com muita calma”, disse Temer ao final do almoço oferecido no Itamaraty ao presidente do Paraguai, Horacio Cartes. “Esses estudos vão indicar qual é o melhor momento de sua aplicação e sua eficácia.”
A proposta estudada pelo governo, segundo Temer, é “muito semelhante” aos modelos francês e português, um parlamentarismo com um presidente forte, explicou. Em ambos os casos, o presidente é eleito em uma eleição geral e indica o primeiro-ministro, que tem uma função de coordenador de governo.
No caso de um voto de desconfiança, cai o primeiro-ministro e o gabinete, e o presidente reorganiza o governo.
“Se vai dar certo ou não, não sabemos. Mas temos conversado sobre isso como uma das hipóteses muito úteis para o Brasil”, disse Temer.
Segundo o presidente, esta possibilidade vem sendo discutida por ele com o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes.
Temer levantou a hipótese anteriormente de a medida ser aplicada já para 2018, ano final de seu mandato. Mas agora, admite que não há necessidade de ser agora.
Parlamentares ouvidos pela Reuters que defendem a medida acreditam que não há como aprovar essa mudança em meio à reforma política que está sendo discutida pelo Congresso.
A proposta que existe hoje tramitando no Congresso é do atual ministro das Relações Exteriores, o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), apresentada ainda no meio da crise política no governo de Dilma Rousseff.
Apesar de haver entusiastas da adoção do modelo para entrar em vigor o quanto antes, a articulação com maior número de adeptos é aprovar uma mudança legal para valer a partir de 2023, período no qual o Congresso também passaria por uma transição em sua forma de eleição.
O parlamentarismo já foi rejeitado em duas consultas populares, nos plebiscitos de 1963 e 1993.

Crônica ! Da vontade de gritar.

 

Sei lá se é a idade mas tenho paciência zero com gente soberba , preconceituosa , intolerante , inveja, falsidade, dona da verdade , chata , metida , ignorance e burra . A intolerância é a que mais me chateia. chatice a que mais me irrita .
Séculos e séculos de erros históricos servem pra nada quando de vê o preconceito de classes , homofóbico , a intolerância com o diferente . Aprendemos nada ?
Nazistas são agora de esquerda como diz o louco do Trump?
Ditadores como o louco do Maduro são agora de esquerda ?
A ultra direita quer impor suas convicções retrógradas a bala e ovadas ?
O terrorismo matando como se a morte fosse remédio para o “não concordar com o seu jeito diferente do meu de ser “. Isso nem remédio tem , é assim e pronto , cada qual no seu quadrado e que a vida e as opções do outro sigam o seu caminho .
O que temos com isso ?
Erros cometidos pela esquerda ? Muitos . Pela direita tb .
Isso é motivo para a volta da ditadura militar ?
Tenham dó, estudem a história do mundo .
Ditadura nem de esquerda nem de direita . A tal democracia é imperfeita pacas , mas ainda assim o único caminho .
Vivemos uma caça ao contraditório , tão senhores e donos da verdade que somos .
Deus nos deu procuração para julgar ,maltratar , condenar ?
Que eu saiba a ninguém .
Qualquer idiota usa as redes sociais para caluniar , colocar no muro para fuzilamento os desafetos ou os que pensam diferente .
Quem deu a esses esse direito ?
Deve ser a idade . A paciência está escassa com tanta ignorância .
Ou talvez eu esteva vivendo em uma época da qual não pertenço .

domingo, 20 de agosto de 2017

CÍRIO 2017, OURÉM RESPIROU RELIGIOSIDADE!!!


Domingo 20 de Agosto de 2017, o Município de Ourém respirou religiosidade, a Paróquia local realizou o Círio de Nossa Senhora de Nazaré e milhares de fiéis foram às ruas para acompanhar a procissão que percorreu as principais vias públicas do Município que fica localizado às margens do Rio Guamá.   

A procissão saiu do Morro da Capelinha às oito horas da manhã e contou com a presença do Pastor maior da Diocese o Bispo D. Jesus. Com cantos e louvores o ministério de música entusiasmou os fiéis presentes e também no decorrer da procissão inúmeras preces foram feitas pedindo a intercessão da virgem mãe Maria para o Povo Ouremense e de todo o mundo.

Como já é de praxe o prefeito do Município de Ourém, Junhão acompanhou o Círio no meio da Multidão e uma homenagem foi feita pela Prefeitura Municipal de Ourém em nome de todos os funcionários e de todas as Secretarias municipais, a homenagem foi acompanhada por queima de fogos, e em seguida foi celebrada a Santa Missa que foi campal e presidida pelo Bispo Diocesano D. Jesus.

Por Arnaldo Leão!!!